Portal de Notícias sobre o
Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

Resumo das Notícias de Hoje

31/10/2025

Dia 31 de outubro de 2025, sexta-feira

- MP 1304  (política)

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira, 30 de outubro, o projeto de lei de conversão da Medida Provisória 1304. A proposta de reforma do setor elétrico foi votada no início da tarde, na comissão mista que discutiu a matéria. E aprovada em seguida nos plenários da Câmara e do Senado, de onde seguiu para sanção presidencial.

> Saiba mais em “Congresso aprova MP 1304 e projeto segue para sanção presidencial”: https://bit.ly/3X6jZ2W

- DATA CENTERS PARA ALIVIAR CURTAILMENT  (geração)

A Echoenergia está apostando na instalação de data centers diretamente próximos aos seus parques geradores como estratégia para aliviar o sistema elétrico e reduzir o _curtailment_. A ideia é usar unidades compactas, modulares e de rápida implementação, capazes de consumir parte da energia no próprio ponto de produção, evitando sobrecarga na rede.

> Leia mais na matéria “Echoenergia aposta em data centers locais para reduzir curtailment”: https://bit.ly/4oLVWlM

- PROGRAMA INVEST IN BRAZIL WIND ENERGY* (geração)

Nesta quinta-feira, 30 de outubro, foi lançado oficialmente o programa “Investing in Brazil Wind Energy”, uma iniciativa conduzida pela Apex Brasil em parceria com a ABEEólica. Segundo o diretor de gestão corporativa da Apex, Floriano Pesaro, o programa representa um marco no fortalecimento da indústria nacional, com ênfase especial nas regiões Norte e Nordeste, e foco particular na fronteira tecnológica da energia offshore.

> Continue a leitura na notícia “Abeeólica e Apex Brasil lançam programa Invest in Brazil Wind Energy”: https://bit.ly/43Nqg7o”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

MME aponta 500 mil empregos verdes no Brasil até 2030: https://bit.ly/4hF3BjF

Segmento fotovoltaico e mobilidade elétrica se destacam como áreas mais promissoras em pesquisa realizada em parceria com a EPE, Irena, AHK, Sebrae, Portal da Indústria e GIZ.

Rio de Janeiro atrai US$ 100 mi em projeto piloto de eólica offshore com Petrobras: https://bit.ly/4nt2CnF

Estado desenvolve estratégia de incentivos fiscais e aproveitamento de cadeia industrial existente para atrair investimentos em energia renovável.

Schneider Electric lança disjuntor digital que combina inteligência preditiva, conectividade e eficiência energética: https://bit.ly/3Jep4Df

Fonte: CanalEnergia

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PAUTA DA 38ª REUNIÃO PÚBLICA ORDINÁRIA DA DIRETORIA DE 2025

30/10/2025

04/11/2025

RELAÇÃO DOS ASSUNTOS RELATIVOS AOS AGENTES DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO.

1. Processo: 48500.004742/2021-32 Assunto: Proposta de abertura de Consulta Pública, com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento dos procedimentos de monitoramento de mercado após período sombra. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração e do Mercado de Energia Elétrica - SGM.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

2. Processo: 48500.008300/2022-46 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Neoenergia Distribuição Brasília – NDB em face do Despacho nº 1.513/2025, que negou provimento ao Requerimento Administrativo protocolado pela Recorrente com vistas ao aperfeiçoamento de processo de análise da sustentabilidade econômico-financeira da concessionária para o ano de 2023 e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

3. Processo: 48500.003331/2024-72 Assunto: Termo de Intimação nº 49/2024, lavrado pela Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica – SFT, que trata do Relatório de Falhas e Transgressões à legislação e ao Contrato de Concessão da Enel Distribuição São Paulo – Enel SP (Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.). Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica - SFT.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

4. Processo: 48500.006333/2023-32 Assunto: Prorrogação do Contrato de Concessão de Distribuição nº 1/1996-DNAEE, celebrado com a Light Serviços de Eletricidade S.A., nos termos do Decreto nº 12.068/2024 e da Lei nº 9.074/1995. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

5. Processo: 48100.001556/1997-73 Assunto: Prorrogação antecipada do prazo da Concessão para exploração da Usina Hidrelétrica – UHE Santa Clara, outorgada à Companhia Energética Santa Clara – Cesc, localizada nos municípios de Nanuque e Serra dos Aimorés, estado de Minas Gerais, e Mucuri, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

BLOCO DA PAUTA

Os itens de 6 a 27 serão deliberados em bloco, conforme os arts. 42 e 49 da Norma de Organização ANEEL nº 1, aprovada pela Resolução Normativa nº 1.133/2025

6. Processo: 48500.005789/2023-85 Assunto: Recurso Administrativo interposto pelo Município de Aracoiaba, estado do Ceará, representado por sua Prefeitura Municipal, em face da decisão emitida pela Agência Reguladora do Estado do Ceará – ARCE, referente aos procedimentos de faturamento de iluminação pública realizado no Município pela Enel Distribuição Ceará – Enel CE. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

7. Processo: 48500.001551/2024-61 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Hidrotérmica S.A. em face do Despacho nº 1.524/2025, emitido pela Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica – SFT, que selecionou o Projeto Básico da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Primavera do Rio Turvo, apresentado pelo Sr. Vilson Marcos Testa, e deu outras providências. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

8. Processo: 48500.017507/2025-54 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Vigor Nutrição Animal Ltda. em face do Despacho nº 1.980/2025, emitido pela Superintendência de Mediação Administrativa e das Relações de Consumo – SMA, referente ao pedido de devolução dos valores faturados a maior por erro de classificação da unidade consumidora nº 1390071252, no período em que esteve sob sua titularidade, na área de concessão da Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. Área Responsável: Superintendência de Mediação Administrativa e das Relações de Consumo - SMA, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

9. Processo: 48500.006366/2020-30 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Norte Brasil Transmissora de Energia – NBTE em face do Despacho nº 1.178/2025, emitido pela Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – STD, que indeferiu o pleito da transmissora de afastamento da aplicação de Parcela Variável por Indisponibilidade – PVI, associada à queda de Torre da Linha de Transmissão Coletora Porto Velho – Araraquara 2, do Bipolo 2 do Complexo do Rio Madeira, ocorrido entre 13 e 14 de outubro de 2020, atribuído pela empresa a condições atmosféricas adversas. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - STD, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (Resolução Normativa nº 1.133/2025).
Minutas de voto e ato

10. Processo: 48500.027412/2025-49 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Enel Distribuição São Paulo – Enel SP (Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.) em face do Despacho nº 2.496/2025, emitido pela Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – STD, que deferiu o pedido de isenção da Parcela de Ineficiência por Ultrapassagem – PIU e indeferiu o afastamento do pagamento dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão – EUSTs, referentes aos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão – MUSTs que excederam o contratado como Adicional de Encargos de Uso do Sistema de Transmissão – ADCEUST, ambos decorrentes das ultrapassagens de MUSTs ocorridas em 31 de agosto de 2024. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - STD, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Minutas de voto e ato

11. Processo: 48500.003324/2024-71 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pelas Centrais Elétricas do Norte do Brasil – Eletronorte em face da Resolução Homologatória nº 3.434/2025, que homologou o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2025 da Roraima Energia S.A. e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

12. Processo: 48500.003395/2007-72 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras em face do Despacho nº 2.495/2024, que determinou a rescisão dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado – CCEARs da Usina Termelétrica – UTE Termoceará e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (ResoluçãoNormativanº1.133/2025).
Minutas de voto e ato

13. Processo: 48500.001526/2023-05 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Light Serviços de Eletricidade S.A., em face do Despacho nº 3.309/2024, que negou provimento ao pedido de Revisão Tarifária Extraordinária apresentado pela Recorrente, com vistas à alteração dos percentuais de perdas não técnicas definidos na Revisão Tarifária Periódica de 2022. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Ricardo Lavorato Tili

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato                  Minutas de voto e ato               Minutas de voto-vista e ato

14. Processo: 48500.005460/2007-02 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Central Energética Palmeiras S.A. em face do Despacho nº 3.487/2024, que determinou a rescisão dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica – CCEARS referentes à Usina Termelétrica – UTE Palmeiras de Góias, por descumprimento da Subcláusula 10.1 dos CCEARs. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

15. Processo: 48500.005360/2023-98 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Companhia Siderúrgica Nacional – CSN em face do Despacho nº 110/2025, que negou provimento ao Pedido de Impugnação interposto contra a decisão exarada na 1.350ª Reunião do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CAd/CCEE, no Processo de Recontabilização nº 4.791, e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Ludimila Lima da Silva

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Sandoval de Araujo Feitosa Neto

Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (ResoluçãoNormativanº1.133/2025).
Minutas de voto e ato                             Minutas de voto-vista e ato                          

16. Processo: 48500.003250/2022-19, 48500.003251/2022-55, 48500.003252/2022-08, 48500.003253/2022-44, 48500.003254/2022-99, 48500.003255/2022-33, 48500.003256/2022-88, 48500.003257/2022-22, 48500.003258/2022-77, 48500.003259/2022-11, 48500.003261/2022-91, 48500.003263/2022-80, 48500.003264/2022-24, 48500.003266/2022-13, 48500.003267/2022-68, 48500.003268/2022-11, 48500.003270/2022-81, 48500.003287/2022-39, 48500.003288/2022-83, 48500.003289/2022-28 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pelas empresas Campos Energia SPE 1 SPE Ltda., Campos Energia SPE 2 SPE Ltda., Campos Energia SPE 3 SPE Ltda., Campos Energia SPE 4 SPE Ltda., Campos Energia SPE 5 SPE Ltda., Campos Energia SPE 6 SPE Ltda., Campos Energia SPE 7 SPE Ltda., Campos Energia SPE 8 SPE Ltda., Campos Energia SPE 9 SPE Ltda., Campos Energia SPE 10 SPE Ltda., Talismã Energia SPE 1 Ltda., Talismã Energia SPE 2 Ltda., Talismã Energia SPE 3 Ltda., Talismã Energia SPE 4 Ltda., Talismã Energia SPE 5 Ltda., Talismã Energia SPE 6 Ltda., Talismã Energia SPE 7 Ltda., Talismã Energia SPE 8 Ltda., Talismã Energia SPE 9 Ltda. e Talismã Energia SPE 10 Ltda. em face do Despacho nº 2.551/2025, que indeferiu o pedido de postergação do prazo de implantação das Centrais Geradoras Fotovoltaicas – UFVs Campos 1 a 20, localizadas no município de Santa Rita de Cássia, estado da Bahia; que indeferiu o pedido de postergação da data limite para usufruto do desconto aplicado à Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão – TUST e à Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD; e que indeferiu o pedido de recomposição do prazo de vigência das outorgas de autorização das UFVs Campos 1 a 20. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

17. Processo: 48500.003829/2024-35 Assunto: Requerimento Administrativo protocolado pela Amazonas Energia S.A. com vistas à anuência prévia para celebrar aditamento a contratos firmados com a sua parte relacionada, a Oliveira Energia S.A. Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado - SFF.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

18. Processo: 48500.002653/2024-02 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Empresa de Transmissão de Energia do Pará S.A. – Etepa com vistas à manutenção dos efeitos do Despacho nº 654/2025 pelo prazo de mais 120 (cento e vinte) dias e à preservação integral da Receita Anual Permitida – RAP da Concessionária. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Sandoval de Araújo Feitosa Neto
Minutas de voto e ato                                                  Minutas de voto-vista e ato

19. Processo: 48500.026325/2025-74 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Eletronuclear S.A. com vistas ao resgate antecipado de valores superavitários do Fundo de Descomissionamento – FDES. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

20. Processo: 48500.029095/2025-03 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Sky Energy Arinos Projeto Solar SPE Ltda. com vistas à suspensão imediata dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUSTs das Usinas Fotovoltaicas – UFVs Sagaranas 1 a 10 até que seja concluída a discussão sobre o cancelamento amigável dos referidos CUSTs. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

21. Processo: 48500.026656/2025-12 Assunto: Condições de atendimento ao município de Manicoré, estado do Amazonas, nos termos do § 5º do art. 1º da Portaria nº 714/2022, emitida pelo Ministério de Minas e Energia. Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado - SFF, Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica - SFT.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

22. Processo: 48500.004645/2018-44 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa, em favor da Fortaleza Energia Ltda., das áreas de terra necessárias à implantação da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Fortaleza e da sua estrada de acesso, localizadas no município de Tibagi, estado do Paraná. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

23. Processo: 48500.027465/2025-60 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Rialma Transmissora de Energia V S.A., das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Transmissão Bom Jesus da Lapa II – Jaíba, que interligará a Subestação Bom Jesus da Lapa II à Subestação Jaíba, localizada nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Riacho do Santana, Palmas de Monte Alto e Iuiú, estado da Bahia, e Matias Cardoso e Jaíba, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

24. Processo: 48500.031921/2025-76 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Casa Nova – Serra Branca, que interligará a Subestação Casa Nova à Subestação Serra Branca, localizada no município de Casa Nova, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

25. Processo: 48500.000251/2023-84 Assunto: Alteração, a pedido, da Resolução Autorizativa nº 13.580/2023, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Neonergia Alto Paranaíba Transmissão de Energia Elétrica S.A., das áreas de terra necessárias à passagem das Linhas de Transmissão Nova Ponte 3 – Araraquara 2, que interligarão a Subestação Nova Ponte 3 à Subestação Araraquara 2, localizadas nos municípios de Conquista, Uberaba e Nova Ponte, estado de Minas Gerais, e Araraquara, Matão, Dobrada, Guariba, Jaboticabal, Sertãozinho, Pitangueiras, Pontal, Morro Agudo, Orlândia, São Joaquim da Barra, Guará, Ituverava, Buritizal, Aramina e Igarapava, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Minutas de voto e ato

26. Processo: 48500.031994/2025-68 Assunto: Alteração, a pedido, do Anexo da Resolução Autorizativa nº 16.371/2025, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL Paulista, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Ramal Bauru 5, que interligará a Linha de Distribuição Terra Branca – Bauru, localizada no município de Bauru, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

27. Processo: 48500.027647/2025-31, 48500.027658/2025-11 Assunto: Autorização e estabelecimento da Parcela da Receita Anual Permitida – RAP referente a reforços em instalações de transmissão, sob concessão da Copel Geração e Transmissão S.A. – Copel-GT, em decorrência da 2ª emissão do Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica – POTEE 2024. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

Fonte: Aneel

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Resumo das Notícias de Hoje

30/10/2025

Dia 30 de outubro de 2025, quinta-feira

- MP 1304  (política)

A comissão mista da Medida Provisória 1304 adiou mais uma vez a aprovação do relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) sobre a reforma do setor elétrico. O texto passou por diversos ajustes e deve ser votado nesta quinta-feira, 30 de outubro. Da comissão, ele segue para apreciação, na próxima semana, nos plenários da Câmara e do Senado.

> Continue a leitura na notícia “MP 1304: Versão com ajustes vai para votação nesta quinta-feira, 30”: https://bit.ly/47NyZZE

- ENERGIA OFFSHORE  (geração)

A infraestrutura de transmissão é um dos entraves para que o Brasil avance nos projetos de energia eólica offshore. A avaliação é de Beatriz Corcino, analista de energia responsável pelas Américas na Energy Industries Council (EIC). Em entrevista durante o Brazil WindPower, que acontece nesta quarta-feira, 29 de outubro, a analista destacou que a clareza regulatória e o planejamento de longo prazo serão determinantes para atrair investimentos e transformar o potencial do país em realidade.

> Leia mais em “Transmissão ainda é desafio para eólica offshore no Brasil”: https://bit.ly/3Lh01zW

>Sobre o mesmo assunto, leia também “Eólica offshore deve ganhar impulso com novas tecnologias”: https://bit.ly/47UBzMD e “Energia offshore encolhe 19% nas projeções por entraves regulatórios”: https://bit.ly/48QoHcp

- EÓLICA EM LAGOAS  (negócios e empresas)

A implementação de aerogeradores em lagoas pode acontecer antes da eólica offshore no Rio Grande do Sul. Questionado sobre essa possibilidade, o governador gaúcho Eduardo Leite concordou que em tese o licenciamento das turbinas nearshore é menos complexo do que as instalações marítimas. Isso porque o governo está desenvolvendo estudos com a Secretaria de Meio Ambiente.

> Saiba mais na matéria “Eólica em lagoas pode vir antes da offshore no RS”: https://bit.ly/47NkzJ3

- EVENTOS  (canalenergia)

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

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- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Windey projeta fábrica de BESS no Brasil em 2026: https://bit.ly/48V0SQD

Empresa recém chegada ao Brasil estuda alternativas de localização, possivelmente na Bahia e quer oferecer sistemas offgrid com eólica e solar associada a consumidores de diversos segmentos.

Fonte: CanalEnergia

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Agenda 2050

29/10/2025

O primeiro dia do Brazil Windpower 2025, maior evento de energia eólica da América Latina, foi marcado pelo lançamento do estudo “Agenda 2050: Propostas para descarbonizar e (neo)industrializar o Brasil” e pela assinatura da Carta da Coalizão dos Projetos Eólicos Offshore, firmada pelos governos do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Organizado pela Informa Markets e coorganizado pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica) e o Global Wind Energy Council (GWEC), o encontro reuniu autoridades federais, estaduais e lideranças internacionais em torno de uma agenda comum de desenvolvimento sustentável e industrialização verde.

A presidenta do Conselho da ABEEólica, Laura Porto, defendeu medidas urgentes para restabelecer o equilíbrio econômico e regulatório do setor. “Vivemos um momento crítico. A indústria enfrenta restrições de transmissão, cortes de geração e insegurança regulatória. Precisamos agir e agir já”, afirmou. Na sequência, a presidente-executiva da entidade, Elbia Gannoum, lançou o Manifesto da Indústria de Energia Eólica, destacando a urgência de uma retomada sustentável e o papel estratégico do setor na COP30. “O vento é vetor de desenvolvimento, soberania e oportunidade. A energia eólica simboliza uma transição que é ambiental, econômica e social”, declarou.

Governos reforçam o papel dos estados na transição energética

O evento contou com a presença dos governadores Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Jerônimo Rodrigues (Bahia) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), além do representante do Governo do Rio de Janeiro, Sérgio Coelho, e do ministro dos Transportes, Renan Filho, representando o Governo Federal.

Fátima Bezerra, que governa o estado responsável por 32% da geração eólica nacional, defendeu que a transição energética também deve ser social e inclusiva. “O vento que sopra no nosso litoral precisa gerar emprego, renda e oportunidades reais de transformação”, disse.

Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia, apresentou o avanço do Proterner, política estadual de transição energética, e destacou a atuação conjunta do Consórcio Nordeste. Segundo ele, a energia eólica interioriza o desenvolvimento e deve garantir que as comunidades recebam benefícios diretos da nova economia.

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, afirmou que o país deve agir agora para se posicionar globalmente. O estado possui 50 projetos licenciados e 16 GW em desenvolvimento onshore, além de potencial superior a 100 GW offshore. “A transição energética é uma oportunidade enquanto for transição. Quando o mundo completar essa jornada, quem não tiver agido agora ficará para trás”, pontuou.

Representando o Governo do Rio de Janeiro, Sérgio Coelho destacou a importância da indústria marítima e do desenvolvimento de cadeias produtivas locais: “A energia offshore é uma nova fronteira de desenvolvimento. Estamos unindo tecnologia, sustentabilidade e geração de empregos qualificados”, afirmou.

Agenda 2050 propõe nova política industrial verde

A diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, lembrou que o banco financiou quase 50% da capacidade eólica instalada no Brasil e segue apoiando a expansão onshore e offshore. Ela afirmou que o país entra agora em uma nova fase de investimento. “O Brasil já fez a primeira onda da transição energética. O desafio agora é financiar a segunda, com infraestrutura, dados, hidrogênio verde e data centers hyperscale”, disse.

O economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES, apresentou o estudo “Agenda 2050”, que propõe medidas para eletrificar processos industriais e impulsionar a neoindustrialização verde. O relatório estima que o Brasil pode gerar 19 gigawatts (GW) adicionais de demanda por energia limpa e elevar o PIB em até 6,8% até 2040 com a descarbonização da indústria. Segundo Coutinho, cada investimento em energia eólica gera três vezes mais impacto econômico que a média de outros setores, e municípios com parques eólicos crescem 21% mais rápido, com IDH 20% superior à média nacional.

Expansão onshore e offshore

A diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, destacou que o banco financiou quase 50% da capacidade eólica instalada no Brasil e segue apoiando a expansão onshore e offshore. “O Brasil já fez a primeira onda da transição energética. O desafio agora é financiar a segunda, com infraestrutura, dados, hidrogênio verde e data centers hyperscale.”

O economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES, apresentou o relatório “Agenda 2050”, que propõe medidas para eletrificar processos industriais e impulsionar a neoindustrialização verde. O estudo aponta que o Brasil pode gerar 19 gigawatts (GW) adicionais de demanda por energia limpa e elevar o PIB em até 6,8% até 2040 com a descarbonização da indústria. Segundo Coutinho, cada investimento em energia eólica gera três vezes mais impacto econômico que a média de outros setores, e municípios com parques eólicos crescem 21% mais rápido, apresentando IDH 20% superior.

Setor privado reforça competitividade e inovação

Durante o painel de lançamento, a executiva Julia Paletta, Country Head da Ocean Energy Pathway (OEP), defendeu que a energia eólica offshore deve ser a âncora da estratégia de Power Shoring, posicionando o Brasil como fornecedor global de energia limpa. “A energia eólica é uma oportunidade econômica e de resiliência. É hora de transformar nossas vantagens naturais em vantagens competitivas”, disse.

O CEO do Global Wind Energy Council (GWEC), Ben Backwell, reforçou que a transição energética é um caminho irreversível e que o Brasil deve manter o foco em tecnologias de futuro. “O país tem os melhores recursos eólicos e solares do mundo. Voltar ao passado é desperdiçar uma vantagem que nenhum outro possui”, afirmou.

Brasil chega à COP30 com protagonismo renovado

Encerrando a cerimônia, Elbia Gannoum destacou que o Brasil chega à COP30, que será realizada em Belém (PA), como referência global em energia limpa e inovação. “O Brasil tem a matriz elétrica mais renovável do mundo. O vento que sopra aqui é o mesmo que move o planeta rumo à descarbonização”, afirmou.

Com mais de 36 GW de capacidade instalada e uma cadeia produtiva 80% nacionalizada, o país consolida sua posição como líder em energia eólica na América Latina e reforça o papel da indústria como motor da transição energética, da geração de empregos e da nova industrialização verde.

Fonte: Brazil Windpower 2025

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Abertura do Brazil Windpower 2025 reforça aliança entre governos e setor produtivo pela transição energética e pela industrialização verde

29/10/2025

- Evento reúne governadores, ministros e lideranças internacionais e lança a “Agenda 2050”, estudo que propõe caminhos para descarbonizar e (neo)industrializar o Brasil

ABERTURA OFICIAL

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Hermano Pinto destaca papel do Brazil Windpower na construção do futuro da energia eólica

O diretor de Relações Institucionais da Informa Markets, Hermano Pinto, abriu oficialmente o Brazil Windpower 2025 destacando o evento como ponto de convergência entre governo, empresas, academia e organismos internacionais na construção do futuro da energia eólica no Brasil e na América Latina.

Em sua fala, o executivo ressaltou que, após um ciclo de crescimento acelerado, o setor vive um momento de ajuste, impactado por cortes de geração, desafios regulatórios e desaceleração econômica. Segundo ele, esse cenário representa também uma oportunidade de reinvenção, impulsionada por novas demandas, como a expansão dos data centers, que colocam a transição energética como vetor de competitividade e geração de empregos.

Hermano destacou ainda o avanço da energia eólica offshore, viabilizada por nova legislação e estudos de zoneamento prioritário. “O Brasil está prestes a inaugurar uma nova indústria marítima, capaz de criar cadeias produtivas completas e uma rede de inovação ao redor do mar”, afirmou.

Com o tema “COP30 e o papel da energia eólica acelerando a descarbonização da economia”, o Brazil Windpower 2025 reúne mais de 300 palestrantes em uma programação que inclui plenárias, arenas técnicas, WindTalks, BWP Papers e o lançamento do programa Invest in Brazil Wind Energy.

“O Brazil Windpower é mais do que um evento: é um espaço de construção coletiva. É aqui que nascem as parcerias, as propostas regulatórias e as agendas que impulsionam o futuro da energia limpa no país”, concluiu Hermano Pinto.

ABEEólica defende retomada sustentável da indústria eólica brasileira

A presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Elbia Gannoum, afirmou durante a abertura do Brazil Windpower 2025 que o país vive um momento decisivo para a retomada sustentável da indústria eólica. O posicionamento foi apresentado no Manifesto da Indústria de Energia Eólica, lançado no evento e divulgado nas redes da entidade.

Segundo ela, o setor, que movimenta em média R$ 21 bilhões por ano, enfrenta um cenário de desaceleração após um ciclo de forte crescimento. A falta de novos contratos e o excesso de projetos em carteira têm pressionado a cadeia produtiva nacional, composta majoritariamente por empresas brasileiras.

O documento propõe medidas de curto e médio prazo para garantir previsibilidade e segurança regulatória, incluindo ajustes em políticas setoriais, revisão de subsídios e soluções para os cortes de geração que afetam principalmente os parques do Nordeste. Elbia destacou que a chamada “urgência do presente” deve orientar as decisões que vão definir o futuro do setor.

Entre os sinais de recuperação, estão iniciativas em discussão no Congresso, como a Medida Provisória nº 1.304 e o projeto relatado pelo senador Eduardo Braga, que tratam da compensação dos cortes de energia e do equilíbrio na matriz de geração. Para a presidente da ABEEólica, as medidas indicam que o mercado mantém confiança na capacidade do Brasil de atrair investimentos e preservar sua liderança na transição energética.

Brasil consolida protagonismo na transição energética rumo à COP30

Durante o Brazil Windpower 2025, a presidente executiva da ABEEólica e enviada especial de energia do Brasil para a COP30, Elbia Gannoum, destacou o papel do país como protagonista global na transição energética. Para ela, o Brasil reúne condições únicas para liderar a corrida pela descarbonização, com 93% da eletricidade proveniente de fontes renováveis e um dos menores custos de geração do mundo.

A executiva lembrou que o país chega à COP30, que será realizada em Belém, como exemplo de matriz limpa e diversificada, mas ainda precisa acelerar investimentos em infraestrutura, hidrogênio verde e integração regional. O objetivo é transformar a vantagem ambiental em vetor de desenvolvimento econômico, geração de empregos e atração de novos negócios.

Elbia também anunciou a criação de uma plataforma de investimento regional para fortalecer a atratividade dos estados com maior potencial eólico, dentro do conceito de power sharing. A iniciativa contará com a participação de governos, empresas e instituições acadêmicas, estimulando cadeias produtivas locais e inovação tecnológica.

Ao concluir sua participação, Elbia ressaltou que a COP30 deve marcar a “fase da implementação”, com foco em ações concretas para reduzir emissões e ampliar a competitividade dos países que apostam nas energias limpas.

Laura Porto alerta para momento crítico da indústria eólica e defende ação imediata

A presidenta do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Laura Porto, afirmou durante a abertura do Brazil Windpower 2025 que o setor vive um momento crítico, marcado por restrições de transmissão, cortes de geração, demanda reprimida e insegurança regulatória. Segundo ela, a recuperação da indústria depende de medidas urgentes para restabelecer a confiança e destravar investimentos.

Laura destacou que a Medida Provisória nº 1.304, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, representa uma oportunidade concreta de fortalecer o arcabouço regulatório e oferecer previsibilidade ao mercado. Ela defendeu uma atuação coordenada entre os poderes público e privado, com foco em segurança jurídica e atratividade para novos projetos.

De acordo com a dirigente, a saída de fabricantes e a desaceleração de novos empreendimentos são sinais claros de alerta. “Precisamos agir e agir já”, reforçou, lembrando que o setor é composto por uma cadeia produtiva de mais de 120 fornecedores nacionais, responsável por 80% da produção dos equipamentos utilizados na geração eólica do país.

Para Laura, a retomada do crescimento passa por inovação, governança e inclusão social, mas também por soluções estruturais que garantam estabilidade ao ambiente de negócios. “O diálogo institucional precisa resultar em medidas equilibradas e definitivas. A confiança é o que vai garantir o futuro da energia limpa no Brasil”, afirmou.

A presidenta encerrou destacando que a energia eólica é mais do que uma fonte renovável: é uma alavanca de desenvolvimento econômico e social, capaz de gerar emprego, renda e interiorização do progresso nas regiões produtoras.

ABEEólica alerta para momento crítico da indústria eólica e defende ação imediata

A presidenta do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Laura Porto, afirmou durante a abertura do Brazil Windpower 2025 que o setor vive um momento crítico, marcado por restrições de transmissão, cortes de geração, demanda reprimida e insegurança regulatória. Segundo ela, a recuperação da indústria depende de medidas urgentes para restabelecer a confiança e destravar investimentos.

Laura destacou que a Medida Provisória nº 1.304, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, representa uma oportunidade concreta de fortalecer o arcabouço regulatório e oferecer previsibilidade ao mercado. Ela defendeu uma atuação coordenada entre os poderes público e privado, com foco em segurança jurídica e atratividade para novos projetos.

De acordo com a dirigente, a saída de fabricantes e a desaceleração de novos empreendimentos são sinais claros de alerta. “Precisamos agir e agir já”, reforçou, lembrando que o setor é composto por uma cadeia produtiva de mais de 120 fornecedores nacionais, responsável por 80% da produção dos equipamentos utilizados na geração eólica do país.

Para Laura, a retomada do crescimento passa por inovação, governança e inclusão social, mas também por soluções estruturais que garantam estabilidade ao ambiente de negócios. “O diálogo institucional precisa resultar em medidas equilibradas e definitivas. A confiança é o que vai garantir o futuro da energia limpa no Brasil”, afirmou.

A presidenta encerrou destacando que a energia eólica é mais do que uma fonte renovável: é uma alavanca de desenvolvimento econômico e social, capaz de gerar emprego, renda e interiorização do progresso nas regiões produtoras.

Plano energético pode adicionar 100 GW em termelétricas e frear transição no Brasil

O Plano Decenal de Expansão de Energia em discussão no Brasil prevê a instalação de até 100 gigawatts (GW) em novas usinas termelétricas na próxima década, o que pode representar uma recarbonização parcial da matriz elétrica brasileira. O alerta foi feito por Ben Backwell, CEO do Global Wind Energy Council (GWEC), durante a abertura do Brazil Windpower 2025, em São Paulo.

Segundo o executivo, o país corre o risco de retroceder no avanço das energias renováveis ao apostar em tecnologias do passado, mesmo sendo uma das nações com os melhores recursos eólicos, solares e hídricos do mundo. Para ele, o Brasil deve concentrar esforços em industrialização verde, modernização das redes elétricas e integração de novas fontes limpas, em vez de expandir a geração fóssil.

Backwell afirmou que a transição energética é um processo irreversível e que o Brasil tem papel central na agenda global. Ele destacou que, em 2024, o mundo instalou quase 600 GW de energia eólica, solar e hidrelétrica, um recorde histórico, e que a expectativa é chegar a 800 GW em 2025, segundo dados do GWEC, da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA) e da BloombergNEF.

O CEO do GWEC também ressaltou que o Brasil chega à COP30, que será realizada em Belém, como referência em descarbonização e exemplo de matriz elétrica predominantemente renovável. No entanto, ele defendeu que o país deve “olhar para as soluções do futuro, não para as do passado”, citando investimentos em infraestrutura, eletrificação e inovação tecnológica como pilares da competitividade.

“A transição energética é imparável. O Brasil tem as condições para liderar o caminho global, mas precisa garantir que suas decisões atuais reforcem — e não enfraqueçam — o legado de energia limpa que construiu”, afirmou Backwell.

BNDES impulsiona segunda onda da transição energética e amplia apoio a projetos eólicos

A diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, afirmou durante o Brazil Windpower 2025 que o banco sinaliza continuidade no apoio ao setor eólico, tanto em projetos onshore (em terra) quanto offshore (em alto-mar), mesmo diante do cenário de desaceleração do mercado. Segundo ela, o BNDES mantém projetos em análise e segue comprometido com o financiamento da transição energética no país.

Luciana destacou que as eólicas offshore representam a segunda onda da transição energética brasileira, após uma primeira fase que consolidou o país com 90% do mix elétrico proveniente de fontes renováveis. Ela lembrou que o BNDES já financiou quase 50% da capacidade eólica instalada no Brasil, desde o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), criado no início dos anos 2000.

A executiva defendeu que o país precisa combinar o avanço da geração limpa com atração de investimentos privados, especialmente em data centers hyperscale, infraestrutura crítica para a digitalização e o aumento da demanda por eletricidade. Também destacou o potencial brasileiro na produção de hidrogênio verde e combustíveis sustentáveis de aviação (SAF).

Luciana afirmou que o baixo custo de abatimento de carbono no Brasil torna o país altamente competitivo no cenário internacional. “O mundo olha para o Brasil como solução de descarbonização, com oportunidades em energia e inovação”, disse, ao reforçar que a agenda climática nacional é também uma agenda de desenvolvimento econômico.

Ela citou ainda a Medida Provisória nº 1.304, que estabelece um teto para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), como exemplo de avanço institucional que fortalece a previsibilidade regulatória e demonstra a capacidade de diálogo do país.

Brasil precisa acelerar a regulamentação da energia eólica offshore para destravar investimentos

Durante a abertura do Brazil Windpower 2025, o Chief Business Development Officer da Ocean Winds, Rafael Munilla Muñoz, afirmou que o Brasil vive um momento decisivo para transformar seu potencial em energia eólica offshore em projetos efetivos e investimentos reais. Segundo ele, o país tem condições únicas de liderança, mas precisa avançar na publicação da regulamentação que permitirá as primeiras concessões de áreas marítimas.

Munilla destacou que a Lei nº 15.097/2025, que estabeleceu o marco legal da energia eólica offshore, foi um avanço importante após quase cinco anos de debate. No entanto, a ausência de normas complementares tem adiado a entrada em operação da nova indústria e reduzido a previsibilidade para investidores. “A lei abriu a porta, mas o mercado precisa de sinais claros dos próximos passos”, afirmou.

O executivo defendeu que o governo defina um cronograma de concessões e regras de cessão de uso das áreas marítimas, mesmo que em etapas iniciais e de menor escala, para viabilizar os primeiros investimentos e mobilizar a cadeia de suprimentos nacional. Ele reforçou que os estudos ambientais e o planejamento portuário devem ser iniciados de forma coordenada, permitindo que empresas brasileiras participem desde as fases iniciais dos projetos.

Para Munilla, a estabilidade regulatória é a principal vantagem competitiva do país e deve ser preservada para garantir confiança internacional. Ele lembrou que em outros mercados, atrasos em licenças e mudanças políticas já provocaram perda de investimentos e empregos. “O Brasil tem uma oportunidade única. É o momento de agir agora”, afirmou.

O executivo concluiu dizendo que a energia eólica offshore pode contribuir para atender o crescimento da demanda elétrica, gerar empregos qualificados e impulsionar a industrialização verde, consolidando o papel do país na transição energética global.

Governo do Rio de Janeiro destaca união entre estados e papel estratégico da energia eólica offshore

Representando o Governo do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Coelho afirmou durante o Brazil Windpower 2025 que a energia eólica offshore representa uma nova fronteira de desenvolvimento econômico e industrial para o país. A declaração foi feita durante a assinatura da Carta da Coalizão pela Energia Eólica Offshore, que reuniu os governos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul em torno de um compromisso conjunto de expansão da geração no mar.

Segundo Coelho, o acordo simboliza a união de três estados com realidades distintas, mas com um mesmo objetivo: criar um ambiente regulatório sólido, atrair investimentos e gerar empregos qualificados. Ele ressaltou que a coalizão é um gesto de cooperação e pragmatismo entre governos e iniciativa privada, essencial para destravar regulamentações e acelerar a transição energética de forma justa e sustentável.

O representante destacou que, para o Rio de Janeiro, a agenda offshore é estratégica e pode impulsionar a reindustrialização fluminense, conectando a indústria local à inovação e à economia do mar. O estado reúne diferenciais competitivos, como infraestrutura portuária consolidada, tradição no setor de óleo e gás, centros de pesquisa e universidades de referência.

Coelho lembrou ainda o projeto-piloto conduzido em parceria com a Petrobras, como exemplo de aplicação prática da tecnologia e do potencial de geração de valor da nova matriz. “É uma experiência concreta que une sustentabilidade, tecnologia e desenvolvimento industrial”, afirmou.

Ao encerrar, ele destacou que a assinatura da carta reforça o compromisso do Rio de Janeiro com o desenvolvimento responsável e competitivo da energia eólica offshore, alinhado à Lei nº 15.097/2025 e aos princípios de sustentabilidade e uso racional dos recursos naturais. “Um futuro melhor para o vento é um futuro melhor para o mundo”, citou, em homenagem aos 20 anos do Global Wind Energy Council (GWEC).

Eduardo Leite defende ajustes regulatórios e destaca o potencial do RS na expansão da energia eólica

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou durante o Brazil Windpower 2025 que o Brasil precisa aproveitar com rapidez o período de transição energética para fortalecer sua posição global como produtor e exportador de energia limpa. Segundo ele, a vantagem competitiva do país está em sua matriz elétrica, composta por cerca de 90% de fontes renováveis, o que permite atrair empresas e indústrias comprometidas com metas de descarbonização.

Leite destacou que a transição energética é uma janela de oportunidade que não será permanente, e que o país deve realizar os ajustes necessários em seu arcabouço regulatório para estimular novos investimentos. Ele defendeu uma revisão dos incentivos setoriais, de forma a garantir uma alocação equilibrada e eficiente, favorecendo estados com infraestrutura consolidada e proximidade com centros de consumo.

O governador ressaltou que o Rio Grande do Sul possui 50 projetos de geração eólica em diferentes fases de licenciamento, com potencial de 16 gigawatts (GW) onshore, além de mais de 100 GW de capacidade mapeada para projetos offshore. Segundo ele, o estado está preparado para receber novos empreendimentos, com governança ambiental estruturada, linhas de transmissão ampliadas e portos aptos a atender a demanda da indústria eólica.

Leite destacou ainda o avanço do programa estadual de hidrogênio verde, que conta com R$ 100 milhões em financiamento público e tem como objetivo transformar a energia renovável em vetor de exportação e insumo para a produção de amônia verde e fertilizantes sustentáveis. Ele lembrou que o estado adota o modelo de plataformas flutuantes para projetos offshore, com menor impacto ambiental e maior capacidade de monitoramento dos ecossistemas marítimos.

Ao encerrar, o governador defendeu que o Brasil consolide sua liderança como exportador de energia renovável e tecnologia limpa, unindo sustentabilidade e desenvolvimento econômico. “A geração eólica é um dos motores desse futuro. Com ajustes regulatórios e incentivos bem calibrados, o país pode acelerar investimentos, distribuir renda e gerar inovação em escala nacional”, afirmou.

Jerônimo Rodrigues homenageado no BWP defende interiorização dos investimentos

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, foi homenageado durante a abertura do Brazil Windpower 2025 pelo seu papel na consolidação da Bahia como um dos principais polos de geração de energia renovável do país. Ao receber o reconhecimento, o governador destacou que a homenagem simboliza o esforço coletivo de sua equipe, do setor empresarial e do governo federal em fortalecer a transição energética no Brasil.

Em seu discurso, Jerônimo ressaltou que a expansão da geração eólica e solar tem sido decisiva para interiorizar investimentos e reduzir desigualdades regionais, levando emprego, renda e infraestrutura a áreas do semiárido nordestino. “As energias renováveis, com vento e sol, levam desenvolvimento ao interior e transformam realidades”, afirmou.

O governador também destacou a importância da Lei Estadual de Transição Energética (Proterner), aprovada recentemente pela Assembleia Legislativa da Bahia, que cria um marco legal estadual para o setor e prevê incentivos diretos à energia eólica, solar e à formação de mão de obra tecnológica. Segundo ele, a política reflete o compromisso do estado em garantir um crescimento sustentável e socialmente responsável.

Jerônimo defendeu ainda uma cooperação permanente entre governos, setor privado e universidades, reforçando que o Consórcio Nordeste tem atuado de forma articulada para acelerar projetos de data centers, baterias e novas fontes de energia. Ele agradeceu o apoio da ABEEólica e do governo federal, citando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro dos Transportes, Renan Filho, como parceiros na agenda de infraestrutura e descarbonização.

Ao encerrar, o governador destacou que a transição energética deve manter a dimensão social no centro das decisões, garantindo que as comunidades que recebem os parques eólicos também sejam beneficiadas por políticas de inclusão e desenvolvimento local. “Queremos que as torres de energia simbolizem não apenas sustentabilidade ambiental, mas também oportunidades para as pessoas que vivem ao redor delas”, afirmou.

Fátima Bezerra defende o papel da ciência na transição energética

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, afirmou durante o Brazil Windpower 2025 que o Brasil vive um momento histórico para consolidar uma transição energética justa, baseada em ciência, inovação e inclusão social. Ao lado dos governadores do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, Fátima assinou a Carta da Coalizão dos Projetos Pilotos de Energia Eólica Offshore, que simboliza a união federativa em torno de um novo paradigma energético sustentável e de baixo carbono.

Durante o discurso, a governadora ressaltou que o Rio Grande do Norte é o maior gerador de energia eólica do país, responsável por 32% da produção nacional, com uma matriz elétrica composta por 98% de fontes limpas e renováveis. Ela também destacou que o estado abriga 14 projetos offshore em tramitação no Ibama, que somam quase 25 gigawatts (GW) de potência prevista, além do primeiro porto-indústria verde do Brasil, a ser instalado em Caiçara do Norte, sob estruturação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Fátima enfatizou o papel da ciência e da tecnologia como pilares da soberania energética nacional, mencionando o projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação do SENAI-RN, o primeiro do país a obter licença prévia do Ibama para energia eólica offshore. “Esse projeto é mais que técnico — é estratégico. Ele estabelece a base científica e tecnológica para que o Brasil domine todas as etapas da cadeia de valor da eólica offshore, do desenvolvimento de componentes à operação dos parques”, afirmou.

A governadora também defendeu que a transição energética brasileira deve ter justiça social e territorial, garantindo que mulheres, povos tradicionais, comunidades quilombolas, pescadores artesanais e juventudes periféricas tenham voz e oportunidades na nova economia verde. “O vento que sopra no nosso litoral precisa gerar emprego, renda, educação e transformação social. Sem ciência, não há transição justa, e sem justiça social, não há futuro sustentável”, destacou.

Ao encerrar, Fátima afirmou que o Nordeste tem papel decisivo na nova economia verde e que o Brasil deve chegar à COP30, em Belém, com resultados concretos e projetos em execução. “O futuro da energia já começou, e o Rio Grande do Norte tem orgulho de liderar esse movimento com diálogo, responsabilidade ambiental, ciência e compromisso social”, concluiu.

Fonte: Brazil Windpower 2025

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