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Electrical Sector

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AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

Resumo das Notícias de Hoje

25/11/2025

Dia 25 de novembro de 2025, terça-feira

- MP 1304 vira lei, abre o mercado e traz ressarcimento parcial: https://bit.ly/48zLvwc

- ACORDO SOBRE FINANCIAMENTO  (cop 30)

A COP 30 fechou acordo no sábado, 22 de novembro, um dia depois do previsto originalmente. O adiamento era mais do que previsível, ainda mais depois do incêndio na Blue Zone, que obrigou a evacuação da área onde o acordo é negociado. Depois de quase duas semanas, os 195 países aprovaram o documento intitulado como “Pacote de Belém”. Dois pontos marcaram esse documento, o aumento do financiamento climático que foi triplicado. Contudo, pelo outro lado, a ausência de citações ao chamado Mapa do Caminho para deixar os combustíveis fósseis, mesmo com o apoio de de mais de 80 países à inclusão.

> Saiba mais na notícia “COP 30 fecha acordo sobre financiamento, combustíveis ficam para a próxima”: https://bit.ly/4rm5cz1

- SOBRE NOVAS CONSULTAS PARA O LRCAP (expansão)

O Tribunal de Contas da União recomendou que o Ministério de Minas e Energia evite submeter as regras do 2º Leilão de Capacidade a novas consultas públicas. O TCU aponta o risco de morosidade do processo administrativo, que pode comprometer os objetivos da contratação de potência para atendimento ao Sistema Interligado.

> Leia mais na notícia “TCU recomenda ao MME evitar novas consultas sobre o LRCAP”: https://bit.ly/4prslyf

- RECORDE DE PEDIDOS PARA DATA CENTERS  (expansão)

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) está acelerando seu planejamento de rede após o recorde de pedidos para conexão de data centers na Rede Básica. De acordo com os dados apresentados, foram 6,4 GW em novos projetos protocolando pedidos de estudo de mínimo custo global junto ao Ministério de Minas e Energia. Isso em pouco mais 60 dias da publicação do REDATA, que reduziu a carga tributária na importação e aquisição de equipamentos de TI (como GPUs, switches e racks).

> Continue a leitura em “Recorde de pedidos para data centers faz EPE acelerar planejamento”: https://bit.ly/3XBumfH”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

G20 fala em apoio para transição energética e plano para minerais críticos: https://bit.ly/3XONQNL

G20: Lula quer protagonismo para países em desenvolvimento nos minerais críticos: https://bit.ly/3M0XCd0

Estúdio CanalEnergia no Brazil Windpower: setor é chave para descarbonização: https://bit.ly/44lLREg”

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

24/11/2025

Dia 24 de novembro de 2025, segunda-feira

- MAPA DO CAMINHO  (cop 30)

A COP 30 entra em seus últimos momentos. A presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no evento de Belém (PA) acendeu a expectativa quanto aos avanços das negociações. A ação seria voltada, principalmente, sobre o impasse da adoção do Mapa do Caminho para deixar os combustíveis fósseis. Contudo, os discursos tanto de Lula, quanto da ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, indicaram que não se terá uma solução prática. O presidente voltou à Conferência na última quarta-feira, 19 de novembro.

> Leia mais em “‘Não impor nada, nem prazo’, diz Lula sobre negociações em Belém”: https://bit.ly/47ZARin

> Ainda sobre esse assunto, leia também “Rascunho continua sem Mapa do Caminho, mas traz apelo por mais financiamento”: https://bit.ly/4plCw7q

- PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS DA NEOENERGIA ELEKTRO E CPFL PAULISTA (distribuição)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) recomendou ao Ministério de Minas e Energia (MME) a prorrogação dos contratos de concessão das distribuidoras Neoenergia Elektro e CPFL Paulista.

> Saiba mais na notícia “Aneel recomenda prorrogação de contratos da Neoenergia Elektro e CPFL Paulista”: https://bit.ly/4oZbMKt”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

COP 30: Corrêa do Lago começa dia pedindo consenso e apostando em negociações: https://bit.ly/3M3E3Rg

Axia Energia lança operação de computação em escala: https://bit.ly/4rjs02t

Encontro Anual do Mercado Livre reunirá líderes do setor em Campinas: https://bit.ly/47YfKNh

Fonte: CanalEnergia

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FRASE DA SEMANA

24/11/2025

“Esse mundo que aí está foi feito por nós, portanto, pode ser por nós reinventado.”

Autor: Mário Sérgio Cortella, filósofo e escritor

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PARA LER COM CALMA

22/11/2025

Para quem está na correria e não conseguiu acompanhar os assuntos dessa semana, aqui vai um resumo:

COP 30 e Transição Energética

- Roadmap global: Proposta brasileira para reduzir combustíveis fósseis ganhou apoio de 80+ países durante a COP 30.  https://bit.ly/3K2hNqw

- Estratégia de Descarbonização: Lançada a ENDI (Estratégia Nacional de Descarbonização Industrial), com metas até 2050 para reduzir emissões de gases de efeito estufa a zero na indústria.  https://bit.ly/48mTFrN

- Investimentos: Presidente da COP 30 sugeriu aumentar aportes em transição energética de US$ 300 bi para US$ 1,3 tri/ano.  https://bit.ly/49WKM9y

- Relatório global: Investimentos globais na transição energética atingiram um novo recorde de US$ 2,4 trilhões em 2024 (20% acima da média 2022/23). https://bit.ly/4849rX8

Geração e Operação de Energia

- Ressarcimento de cortes: Abeeólica calcula R$ 2,8 bi para compensar cortes de geração, sem impacto tarifárias. https://bit.ly/4r5JaAr

- Angra 1 e 2: Aneel propôs novo rateio de custos baseado em cotas firmes, em consulta pública. https://bit.ly/4oaXy7Q

- Carga nacional: Previsão revisada para alta de 0,9% no Sudeste/Centro-Oeste em novembro (contra 0,1% anterior). https://bit.ly/3K7v94K

- Projeto Satoshi (Renova): Data center no complexo eólico Alto Sertão III (BA) deve entrar em operação ao longo do quarto trimestre com potencial de 700 MW.  https://bit.ly/4piwdSd

Leilões e Mercado

- LRCAP (Março/2026): Cadastrados 330 projetos (120,3 GW), com destaque para 311 usinas a gás (112,87 GW).  https://bit.ly/3K7Dsxq

- Leilões recentes: Preço médio de R$ 207,81/MWh em contratos de energia existente. https://bit.ly/4hZSku8

Regulação

- Cortes de geração: Aneel determinou que 12 distribuidoras apresentem um plano, para o corte de geração de usinas conectadas à rede de distribuição, em 20 dias. ttps://bit.ly/48oiS5a

Destaques Adicionais

- Copel: Anunciou 4 GW em usinas reversíveis para futuros leilões.  https://bit.ly/4icXaob

- Greve na EPE: Ganhou caráter indeterminado, mas liminar garante funcionamento mínimo.  https://bit.ly/487VY0B

- Baterias (BESS): Estudo do Instituto E+ aponta que 4 GW no Sudeste poderiam reduzir custos do SIN em R$ 360 mi (2024-2038) e R$ 14/MWh no CMO regional.  https://bit.ly/4o4y7Fc

Fonte: CanalEnergia

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Panorama do Mercado - Renda fixa: Lições com a liquidação do Banco Master

21/11/2025

Sergio Biz
Analista CNPI – Grupo GuiaIvest

Você provavelmente já ouviu falar que renda fixa é "segura" e renda variável é "arriscada".

É o tipo de conselho que todos dão, aquela frase que parece tão óbvia que ninguém questiona. Mas deixa eu te mostrar por que essa simplificação pode custar muito caro no seu bolso.

Na terça-feira passada, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master. Para quem não está familiarizado com o termo, isso significa que o banco deixou de operar imediatamente e será desmontado de forma controlada pelo Sistema Financeiro Nacional.

O caso Master não é um risco teórico. É real e aconteceu. O Banco Central identificou indícios de emissão fraudulenta de títulos, o dono da instituição, Daniel Vorcaro, foi preso, e estima-se que o rombo chegue a R$ 50 bilhões. Para você ter dimensão, isso representa cerca de um terço de todo o Fundo Garantidor de Crédito, o fundo que protege os investidores nesse tipo de situação.

Aqui devemos considerar um ponto central: renda fixa é uma classe de ativo, não uma garantia de segurança absoluta. A confusão acontece porque muitos investidores tratam renda fixa como se fosse sinônimo de "sem risco".

Quando você investe em um CDB, uma LCI ou qualquer título de crédito privado, você está basicamente emprestando dinheiro para um banco ou empresa. E quando você empresta dinheiro para alguém, existe um risco muito real: o devedor não conseguir pagar você de volta.

A Bolsa cai 30% e você continua com suas ações, elas só mudaram de preço. Mas um banco quebra, e seu dinheiro pode simplesmente desaparecer. Ou mais precisamente: vai para uma fila de liquidação onde você compete com outros credores para receber o que sobra. Não há garantia de que vai receber 100% do que investiu. Às vezes, você recebe 50%. Às vezes, recebe bem menos.

No caso do Master, quem tinha CDBs protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito está coberto até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ. Isso funciona como um seguro. Mas quem tinha valores acima disso? Agora estão na fila de liquidação, dentro da massa falida da instituição, conversando com seus advogados e rezando para que sobre alguma coisa quando tudo for liquidado.

Deixa eu te explicar como funciona o FGC, porque esse é um ponto que muitos investidores não entendem completamente.

O Fundo Garantidor de Crédito é, basicamente, um seguro privado gerenciado pelas próprias instituições financeiras. Todos os bancos que participam do Sistema Financeiro Nacional contribuem mensalmente para esse fundo. Em setembro de 2025, o FGC tinha R$ 160 bilhões em patrimônio, sendo R$ 122 bilhões em caixa.

Agora vem a parte importante: o FGC não protege você de tudo.

A cobertura máxima é de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição financeira. Vamos pôr em números claros: se você tem R$ 300 mil em um CDB do Banco Master, o FGC cobre R$ 250 mil. Os R$ 50 mil restantes? Você entra na fila de credores da liquidação, e provavelmente vai receber uma fração disso, com a melhor das intenções.

O FGC também cobre: depósitos em conta corrente, poupança, CDB, RDB, LCI, LCA e Letras de Câmbio. Mas não cobre: debêntures, CRIs, CRAs, fundos de investimento, e qualquer título emitido fora do sistema de proteção.

O Fundo Garantidor de Crédito vai desembolsar entre R$ 40 e R$ 50 bilhões para resolver a crise do Master. Por enquanto, não há falta de dinheiro para pagar. Mas isso ainda assim deixa o FGC com menos poder de fogo para futuras crises.

Agora que você entende o que é o FGC e suas limitações, deixa eu te mostrar o que acontece quando um banco quebra.

Assim que a liquidação é decretada, todas as contas são bloqueadas. Você não consegue sacar, transferir ou movimentar nada. O Banco Central nomeia um liquidante, uma empresa especializada em desmontar instituições financeiras.

O liquidante tem a responsabilidade de:

  1. Fazer um inventário completo dos bens, direitos e dívidas do banco
  2. Vender os ativos para gerar caixa
  3. Elaborar a lista oficial de credores
  4. Coordenar os pagamentos na ordem legal

Os pagamentos começam tão logo o liquidante prepare a base de dados dos credores. O FGC estima que todo o processo até chegar ao pagamento dos credores demore em média uns 60 dias.

O recado é o seguinte: renda fixa não é segura quando o devedor tem dificuldades para honrar seus compromissos, ou seja quando não consegue pagar de volta os credores.

Pense assim: você está emprestando dinheiro. Quando você empresta para seu irmão R$ 1 mil, ele pode gastar tudo e não ter como devolver. Quando você empresta para um banco por meio de um CDB, a mesma coisa pode acontecer. A diferença é escala. Pode ser R$ 300 mil em vez de R$ 1 mil.

No caso do Master, a segurança aparente dos títulos de crédito privado desapareceu quando o banco começou a emitir títulos fraudulentos.

Então, como você investe em renda fixa sem entrar nessa armadilha? Avalie a qualidade financeira de quem está pegando dinheiro emprestado com você.

Aqui está a metodologia simples:

1. Procure CDB de bancos com solidez comprovada. Embora muitos investidores ignoram isso buscando 1% a mais de rendimento.

2. Verifique a nota de crédito do banco. Agências como S&P, Moody's e Fitch classificam os bancos. Se a nota é ruim, a taxa é alta porque o risco é alto.

3. Diversifique entre instituições. Lembre-se do limite do FGC: R$ 250 mil por CPF, por banco. Se você tem R$ 1 milhão para investir em renda fixa, distribua entre 4 ou 5 bancos grandes e bem-capitalizados.

4. Prefira Tesouro Direto para a parcela de maior segurança. O Tesouro Direto é emitido pelo governo federal.

5. CRA e CRI apenas de empresas bem estabelecidas e com ratings altos. Debêntures? Avalie muito bem a qualidade de crédito do emissor e o prazo de vencimento. Não se deixe atrair por taxas excessivamente altas que podem esconder riscos elevados.

Em termos de fluxo de caixa, a renda fixa é geralmente mais previsível que a renda variável, pois o investidor tem clareza sobre o valor e a data do recebimento. Contudo, no que tange ao risco de crédito, a renda fixa pode apresentar um nível de risco considerável a depender da qualidade do emissor.

A liquidação do Banco Master não é uma tragédia para quem estava bem diversificado e atento ao risco de crédito. É uma oportunidade de aprender. Mas para quem colocou tudo, ou quase tudo, nos CDBs do Master, a lição pode ter custado muito caro.  

Esse é o aviso que você precisa levar para casa: renda fixa é tão segura quanto o devedor que está pegando dinheiro emprestado com você. Nunca esqueça disso.

Fonte: GuiaInvest Wealth Panorama de Mercado – edição de 21/11/2025

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