A Geração Distribuída (GD), impulsionada principalmente por sistemas fotovoltaicos, tem se consolidado como um avanço relevante na matriz energética brasileira. No entanto, o modelo atual de compensação (net-metering), ao permitir o uso de créditos energéticos fora do horário em que foram gerados, cria uma distorção econômica que acaba penalizando justamente os consumidores que não geram sua própria energia – em muitos casos, os de menor poder aquisitivo.
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Uma proposta técnica e juridicamente viável sugere a adoção de ciclos de faturamento intradiários, que limitariam o uso dos créditos ao mesmo período em que foram produzidos, respeitando o valor real da energia ao longo do dia. Essa mudança reduziria significativamente os subsídios cruzados, estimularia o consumo consciente e ajudaria a equilibrar o sistema elétrico, promovendo uma transição energética mais justa e eficiente.
Estimativas apontam que o subsídio pago pelos não-geradores cairia de R$ 11,5 bi para R$ 7,0 bi ao ano, com impacto direto na conta de luz dos brasileiros.
Entenda como essa solução pode beneficiar todo o setor e por que ela precisa ser debatida com urgência.
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