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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

8/7/2025

Acelerar a transição energética é um dos temas prioritários na agenda do Fórum das Associações do Setor Elétrico (Fase) e as hidrelétricas, que geram energia limpa e renovável e compõem mais de 50% da matriz elétrica do Brasil, têm relação direta com esse objetivo.

Durante o Fórum, foi apresentado por Paulo Roberto Ribeiro Pinto, diretor presidente da Norte Energia, o trabalho realizado na Norte Energia em convergência com esse tema. Paulo reforçou a importância estratégica da Usina Hidrelétrica Belo Monte para o Sistema Interligado Nacional (SIN), para a segurança energética do país, para o desenvolvimento regional do Médio Xingu (PA), para a preservação do meio ambiente e para o atendimento dos povos indígenas.

Essencial para o Brasil, Belo Monte chega a atender até 12% da demanda de energia elétrica do país nos horários de pico de consumo e é fundamental nos momentos de entrada e saída das fontes intermitentes, devido à sua responsividade e flexibilidade. Além disso, de janeiro a maio de 2025, evitou a emissão de 10,4 milhões de CO2 na atmosfera, número comparado ao que seria emitido em caso do acionamento de térmicas a gás.

FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DO ELECTRA CLIPPING ED. 24/24 – 22/11/2024

25/11/2024

- Apagões expõem vulnerabilidade do setor elétrico e aceleram debate sobre investimento

“A sequência de apagões de grandes proporções em 2024 deixou milhões de brasileiros sem energia e causou prejuízos bilionários, expondo a vulnerabilidade do sistema elétrico, que se monstra pouco preparado para catástrofes climáticas ou mesmo incidentes menores. Os problemas vão desde as enchentes no Rio Grande do Sul até uma pipa que caiu sobre uma subestação em São Paulo e deixou quase 1 milhão de imóveis sem energia. As empresas do setor dizem que estão investindo bilhões e cobram mais incentivos ao investimento em resiliência. Por outro lado, o debate sobre o impacto destes aportes em uma tarifa de energia que já está muito alta ainda precisa ser feito.”

- Nosso comentário

Efeitos climáticos extremos são recorrentes no mundo inteiro. E como o mundo está reagindo? Trouxemos como destaque do INFORMAÇÕES DO SETOR ELÉTRICO – FEVEREIRO/2024:

“20. PSR alerta para segurança das UHEs diante das mudanças climáticas

É preciso rever critérios de projetos de construção das barragens e implantar medidas de adaptação necessárias à segurança de nossas hidrelétricas”, diz o Energy Report.

“Na Europa, a norueguesa Statkraft estaria investindo 700 milhões de euros nas suas UHEs para que elas consigam enfrentar as fortes chuvas no continente. O plano envolve reforço estrutural previsto em mais de 70 barragens e deverá ser e deverá ser executado nos próximos dez anos. Na França, o Centro Engenharia Hidrelétrica da EDF desenvolveu um sistema adicional de descarga de cheias para garantir maior segurança nas barragens durante eventos extremos. A energia das UHEs é 20% da capacidade instalada do país europeu, tendo papel importante no mix energético.”.

DISTRIBUIÇÃO

“Custo de adaptação da rede a eventos extremos será um desafio nos próximos anos.

Novas métricas de precificação de investimentos e soluções para mitigar impactos tarifários terão de ser avaliados, segundo especialistas”.

“Especialistas do setor de energia apontaram o custo da resiliência da rede elétrica aos eventos extremos resultantes das mudanças climáticas como o grande desafio a ser enfrentado por   concessionárias, formuladores de políticas e reguladores em todo o mundo”.

Fonte: Canal Energia

No Brasil tivemos eventos climáticos extremos no vale do Itajaí (SC), morro do Bumba (RJ), região serrana de Petrópolis RJ) e por último no Rio Grande do Sul, atingindo ainda instalações de geração e transmissão. Infelizmente, nada foi feito até então.

- Seis em cada dez executivos apostam na expansão das eólicas no Brasil, aponta pesquisa

“Pesquisa da Deloitte feita com apoio da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica) apontou que seis em cada dez executivos dos maiores grupos econômicos ligados ao setor eólico avaliam que o mercado nacional tem potencial de crescimento, devido à abundância de recursos naturais, tais como terras e ventos. Mas, para 52% dos participantes, os custos iniciais de instalação e tecnologia para os projetos estão entre os gargalos. Taxas de juros (48%), instabilidade política e cambial (30%) e financiamento restritivo (26%) também foram apontados como desafios.”

- Electra apoia geradores na sazonalização para 2025

“A Electra Energy promove, no próximo dia 29 de novembro, o Encontro Electra para Geradores: Cenários e sazonalização de garantia física em 2025. O objetivo é apoiar os proprietários de usinas nos estudos sobre PLD e GSF e na compreensão das regras e procedimentos regulatórios envolvidos com o tema da sazonalização. Desta vez, o evento também será aberto a geradores que não são clientes da empresa.”

- G20: Declaração reforça fim de subsídios a fósseis e ampliação de renováveis

“O G20 emitiu uma declaração conjunta que destaca o empenho do grupo em apoiar os países em desenvolvimento na resposta a crises e desafios globais e no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No documento, é reforçado o compromisso assumido em 2009 de eliminar gradualmente subsídios ineficientes a combustíveis fósseis. O desenvolvimento sustentável, a transição energética e a ação climática foram as prioridades da presidência brasileira do G20 ao longo deste ano.”

- Mercado livre de energia viabiliza 70% da expansão da geração centralizada com “sinal verde” até 2030

“Dos projetos de geração centralizada com “sinal verde” para entrar em operação comercial até 2030, 15,4 GW, ou 68% do total de usinas com obras já iniciadas, são destinados ao ambiente de contratação livre, conforme estudo da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Além disso, dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) revelam que, do total dos projetos eólicos e solares com financiamento contratado entre 2018 e 2024, com capacidade total de 11,2 GW, 83% (9,2 GW) foram destinados para o mercado livre.”

- CCEE contabiliza quase 21 mil migrações ao mercado livre até outubro

“De janeiro a outubro, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) registrou 20.973 migrações de novos consumidores ao mercado livre. Esse volume recorde á aproximadamente três vezes maior do que o verificado durante todo o ano passado (7.397). Mais de 77% dos consumidores que estão chegando ao mercado são pequenas e médias empresas, como padarias, supermercados, farmácias e escritórios. No total, o ambiente de contratação livre registra quase 59 mil unidades consumidoras.”

- Energia Elétrica: um novo ciclo vem por aí

“Os impactos das mudanças climáticas, a ameaça sobre o atendimento no horário de maior demanda e investimentos bilionários em transmissão. Esses três pontos ilustram os principais tópicos do ano de 2024 para o setor elétrico e dão a tônica do que deverá orientar os debates no próximo ano, quando o segmento poderá assistir ao primeiro leilão exclusivo de contratação de baterias. Além disso, em distribuição, o governo federal divulgou, no início deste semestre, as diretrizes básicas para renovação dos contratos das concessionárias que expiram entre 2025 e 2031 e são responsáveis por cerca de 60% do mercado.”

- Expansão histórica: eólica e solar lideram aumento na geração de energia em outubro

“Entre janeiro e outubro deste ano, a potência fiscalizada de novos projetos de geração de energia no país ultrapassou 9,3 GW, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Só em outubro, foram 1,5 GW de crescimento na matriz elétrica brasileira. O salto do mês foi impulsionado principalmente pela entrada em operação de 39 novas usinas, a maioria solares e eólicas. Com isso, a potência instalada no país passou de 207 GW.”

- Aneel propõe Agenda Regulatória 2025-26 com temas-chave para o mercado livre

“A diretoria da Aneel deve aprovar a Agenda Regulatória 2025-26 na próxima semana. Dentre as 14 atividades a serem normatizadas em 2025, destaque para atualização da metodologia de cálculo dos limites máximos do PLD e o aprimoramento do processo de monitoramento do mercado livre de energia elétrica, enquanto dentre as dez atividades para 2026 destacam-se o aprimoramento das garantias financeiras do mercado de curto prazo e o estabelecimento da regulação do monitoramento do mercado. Já as demais atividades regulatórias (total de 24 itens) incluem a avaliação das metodologias do cálculo do PLD mínimo e de definição da TEO.”

Fonte: Electra Clipping Ed. 24/24 – 24/24 de 22/11/2024

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FRASE DA SEMANA

25/11/2024

“A opinião pública é justiceira, e nunca se engana com os bons, ou com os maus...”

Autor: Camilo Castelo Branco

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OUTRAS INFOFMAÇÕES DE HOJE

23/11/2024

– MME pede à Aneel liberação do bônus de Itaipu para modicidade tarifária: https://bit.ly/3OkNz0a

“Ministro enviou ofício solicitando avaliação de repasse de R$ 1,3 bilhão com reflexo na capacidade de pagamento das famílias e no controle da inflação”.

– Brasil responderá pela maior parte dos investimentos da Enel Americas: https://bit.ly/4g0wVPl

“Aporte previsto é de US$ 7,5 bilhões na região das Américas entre 2025 e 2027”.

– Petrobras quer duas UTEs e vai aportar US$ 2,6 bi em gás e energia até 2029: https://bit.ly/4eRBVoI

“Estatal condiciona êxito no LRCAP para viabilização de plantas no Rio de Janeiro”.

Fonte: Canal Energia

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O OBSTÁCULO DA FALTA DE DEMANDA (negócios e empresas)

23/11/2024

“Apesar da disposição em investir em ativos eólicos e solares demonstrada nos últimos planos de negócios, a falta de demanda tem dificultado a concretização dos investimentos. De acordo com o diretor de Transição Energética da estatal, Maurício Tolmasquim, a dificuldade em fechar PPAs (contratos) tem sido o principal impeditivo para a entrada de ativos renováveis na carteira da petroleira.

> Continue a leitura na matéria “Falta de demanda é obstáculo para investimentos da Petrobras em renováveis”: https://bit.ly/494D4ry”

Fonte: Canal Energia

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PETROBRAS: PLANO DE NEGÓCIOS 2025-2029 (negócios e empresas)

23/11/2024

“A Petrobras vai investir US$ 5,7 bilhões em energias de baixo carbono até o ano de 2029. Desse total, US$ 4,3 bilhões irão para usinas eólicas onshore e solares, enquanto US$ 500 milhões serão destinados ao hidrogênio e CCUS, Eólicas Offshore e Corporate Venture Capital receberão outros US$ 900 milhões. A empresa divulgou na noite da última quinta-feira, 21 de novembro, seu Plano de Negócios 2025-2029. A meta é ter 4,3 GW de capacidade em eletricidade renovável até 2030.

> Leia mais na notícia “Petrobras promete US$ 5,7 bi para energias de baixo carbono até 2029”: https://bit.ly/3CHHiJH”

Fonte: Canal Energia

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

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