Associações das distribuidoras defendem equilíbrio e retirada de subsídios em reforma do setor elétrico
Entidades representativas do setor elétrico se preparam para participar dos debates acerca do projeto de reforma do setor elétrico, que deverá ser enviado ao Congresso Nacional ainda este ano pela Casa Civil. O texto, que está sob a responsabilidade do Ministério de Minas e Energia, prevê, dentre outras alterações, a ampliação da Tarifa Social de Energia Elétrica, que deverá beneficiar até 60 milhões de brasileiros, a abertura do mercado livre de energia para consumidores de baixa tensão, como residências e pequenos comércios. A proposta também envolve uma aguardada reestruturação na alocação dos encargos e subsídios nas tarifas de energia elétrica, em especial para as fontes renováveis, demanda antiga do segmento de distribuição de energia.
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Projetos de transmissão de grande porte: principais desafios e gestão de riscos
O sistema eletroenergético interligado do Brasil é um dos mais complexos e abrangentes do mundo, conectando diferentes regiões de um país com dimensões continentais e garantindo um suprimento de energia confiável, eficiente, econômico e de alta segurança operativa. A interligação dos subsistemas visa à otimização dos recursos energéticos e à confiabilidade da operação, permitindo assim o compartilhamento de excedentes entre regiões e contribuindo para a segurança elétrica do país. Neste Capítulo III, vamos abordar dois estudos de caso: o primeiro deles sobre um projeto em corrente alternada – HVAC, e outro em corrente contínua – HVDC.
Texto assinado por Rogério Pereira de Camargo.
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Metodologias mais usuais para o cálculo da energia incidente
Atualmente, está disponível uma série de métodos para o cálculo de energia incidente, sendo o mais conhecido o método proposto pelo guia IEEE-1584:2018 – Guide for Performing Arc-Flash Hazard Calculations. O método apresentado pela IEEE-1584 é aplicável a sistemas de baixa e média tensão, em configurações abertas e fechadas, possuindo larga aplicação nas instalações elétricas, principalmente na indústria. Para os casos em que a norma IEEE-1584 não é aplicável, deve-se buscar outras metodologias. Alguns exemplos que estão fora dos limites de aplicação da IEEE-1584 são: pátio de subestações de alta tensão, painéis de média tensão com tensões superiores a 15 kV, linhas de transmissão e redes de distribuição, painéis de serviços auxiliares em corrente contínua, dentre outros.
Texto assinado por Claudio Mardegan.
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O Papel do projeto “Energizando a Equidade” na transição energética justa
A transição energética é um dos desafios centrais do setor elétrico no século XXI. Muito se fala sobre a substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis, a digitalização dos sistemas energéticos e a descentralização da geração. No entanto, para que essa transição seja realmente transformadora, é fundamental que ela também seja justa e inclusiva. Isso significa garantir que todas as pessoas tenham acesso não apenas à energia limpa, mas também às oportunidades que esse novo modelo oferece.
Coluna assinada por Aline Cristiane Pan
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A relação entre inovação e regulação
Costuma-se dizer que a tecnologia vem antes da regulação. Ou seja, sempre teremos o agente regulador correndo atrás da tecnologia na formulação de normas técnicas do setor elétrico, mas também na regulamentação e parametrização de novas tecnologias.
Essa dinâmica e velocidade diz muito sobre o avanço da inovação em um país. No caso brasileiro, ainda estamos fortemente ligados a um passado formador do nosso sistema elétrico e que tem sido tema recorrente nesta coluna, ou seja, centralizado e unidirecional.
Coluna assinada por Frederico Carbonera Boschin
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Redes compartilhadas de distribuição com Telefonia e TV a Cabo conforme NR10
Devido à relevância econômica do setor das telecomunicações e a crescente atividade dos provedores regionais, que também são responsáveis por levar desenvolvimento à sociedade, este tema merece ampla abordagem, especialmente por demandar diversas normatizações que garantam a segurança das atividades laborais envolvidas.
Texto assinado por Aguinaldo Bizzo
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Fonte: Revista O Setor Elétrico – edição de 20/05/2025