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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

Resumo das Notícias de Hoje

21/10/2025

Dia 21 de outubro de 2025, terça-feira

- CORTE DE GERAÇÃO E MMGD POR DISTRIBUIDORAS (geração)

A Aneel acendeu o alerta entre associações do setor ao ratificar, na semana passada, o entendimento de que as distribuidoras têm não apenas o poder, mas o dever, de realizar corte de carga de consumidores (micro e mini GD) e de usinas conectadas diretamente à suas redes. O corte deve ser feito sempre que que houver um comando do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

> Saiba mais na matéria “Aneel acende alerta ao ratificar corte de geração e MMGD por distribuidoras”: https://bit.ly/43raOxF

- APAGÃO DO DIA 14 (operação)

Uma falha no sistema de proteção da subestação Bateias, da Copel, ocasionou o apagão da madrugada do dia 14 de outubro. Durante a primeira reunião para a elaboração do Relatório de Análise de Perturbação, no dia 17 de outubro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico e os agentes envolvidos apresentaram análises preliminares sobre a perturbação. Foram aprofundadas as avaliações sobre os fatos subsequentes ao incêndio no reator de linha da LT 500kV Ibiúna – Bateias C2, da Eletrobras, considerado como evento zero da ocorrência.

> Leia mais em “Falha em proteção da SE Bateias causou apagão do dia 14”: https://bit.ly/4qhgjsJ

- CUSTO DO H2V NO BRASIL (negócios e empresas)

O Índice LCOX Brasil, desenvolvido pela Clean Energy Latin America, aponta custo nivelado de produção de hidrogênio verde no Brasil entre US$ 2,94/kg e US$ 7,38/kg, dependendo da localidade e das condições energéticas. Apesar do aumento global nos custos de produção do hidrogênio verde e seus derivados ao longo do último ano, o Brasil mantém uma posição de destaque em competitividade no cenário internacional.

> Continue a leitura na matéria “Cela: índice coloca custo do H2V no Brasil entre US$ 2,94/kg e US$ 7,38/kg”: https://bit.ly/4oubudE

- EVENTOS (canalenergia)

Energy TechTALKS oferecido pela IBM

Tema: Energia em Transformação: Inovação Redefinindo o Setor

Data: 23 de outubro

Local: Online via Zoom  

Horário: 10h

Inscrições: https://bit.ly/47veQ9J

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

Aproveite o DESCONTO EXCLUSIVO para assinantes!

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WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511

Encontro da Comunidade

29 de outubro

17h00

Durante o Brazil Windpower

Confirme a sua participação no evento do grupo”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Motiva cria comercializadora de energia para acelerar redução de custos internos: https://bit.ly/4o0IIl4

Estrutura deve iniciar atividade até o final do primeiro trimestre de 2026.

Funcionários rejeitam proposta e EPE tem nova paralisação: https://bit.ly/43w6soV

Novas paralizações estão previstas ao longo do mês de outubro e novembro.

Braskem inicia operação que reduz 50% das emissões em Alagoas: https://bit.ly/43tkBDi

Petroquímica reduz em 50% as emissões com a produção de vapor por meio de biomassa, caldeiras que usavam gás natural serão desmontadas.”

Fonte: CanalEnergia

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Confira a consulta pública terminando nos próximos dias

21/10/2025

Data final: 26/10/2025

Consulta Pública n° 197 de 11/09/2025

Proposta de metas globais de descarbonização da matriz de combustíveis - Ciclo 2026-2035, submetida à consulta pública, no âmbito da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio).

Saiba mais no site: https://bit.ly/ConsultaPúblicaMME

Fonte: CanalEnergia

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA VOLTS BY CANALENERGIA – 181ª EDIÇÃO DE 21/10/2025

21/10/2025

AGENDA DA SEMANA

Terça - 21/10

- De volta ao plenário presencial, a diretoria da Aneel realiza nesta terça-feira, a partir das 9h, a 37ª reunião pública de 2025. Há um total de 8 processos na pauta, para potenciais debates, entre os quais destacamos: Reajuste Tarifário Anual da Equatorial Goiás, a vigorar a partir de 22 de outubro; Proposta de abertura de Consulta Pública destinada a colher subsídios e informações adicionais para a regulamentação da Lei nº 15.235/2025, conversão da Medida Provisória nº 1.300/2025, para tratar as alterações na Lei nº 12.212/2010 e na Lei nº 10.438/2002, relativas à Tarifa Social de Energia Elétrica, à isenção do pagamento de quotas anuais da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) pelas famílias elegíveis e ao desconto de atividades de irrigação e aquicultura; Resultado da Consulta Pública nº 32/2024, destinada a colher subsídios e informações adicionais para os aprimoramentos regulatórios associados ao aumento da resiliência do sistema de distribuição e de transmissão a eventos climáticos extremos e regulação do inciso XXV do art. 4º do Decreto nº 12.068/2024, para o estabelecimento de canal de comunicação dedicado ao atendimento de órgão central dos Poderes Públicos municipal, distrital e estadual; Avaliação inicial de propostas de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) para a Chamada de PDI Estratégico nº 23: "Hidrogênio no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro"; Recurso Administrativo interposto pela Ampla Energia e Serviços S.A. (Enel Distribuição Rio – Enel RJ) em face do Despacho nº 1.860/2024, que negou pedido de anuência prévia para celebração dos contratos de refinanciamento de mútuos entre a Enel RJ, na condição de mutuária, e suas partes relacionadas, Enel Brasil S.A., Enel Finance International N.V., Enel CIEN S.A. e Enel Trading Brasil S.A., na condição de mutuantes;

No bloco da pauta constam outros 19 processos, entre os quais destacamos: Reajuste Tarifário Anual da CPFL Piratininga, a vigorar a partir de 23 de outubro; Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Mez 2 Energia, com vistas a que não seja imputada à requerente nenhuma constrição de receita em razão do atraso na entrada em operação comercial de suas instalações até a decisão no âmbito administrativo do requerimento protocolado pela requerente; Aplicação de penalidade de multa editalícia e de suspensão temporária do direito de participar em licitações, em desfavor da Brasil Biofuels (BFF), em razão do descumprimento do cronograma de implantação da Usina Termelétrica Forte de São Joaquim.

EXCLUSIVO

Num país como o Brasil, com fartura de riquezas naturais, o aproveitamento de biomassas para produção de energia deveria estar na ordem do dia. Só que não. O enorme potencial é reconhecido e louvado, mas, na prática, o segmento enfrenta dificuldades para avançar.  Com lupa à mão e faro aguçado, o colega Pedro Aurélio Teixeira foi pesquisar o tema e trouxe um conteúdo muito rico para a reportagem especial desta semana do CanalEnergia. Para se ter uma ideia, a bioeletricidade responde hoje por 18 GW de potência outorgada e teve 8,1% de participação na matriz elétrica brasileira em 2024. Oferece geração contínua e estável a partir de fontes como bagaço de cana e licor negro. É considerada ideal para fornecer potência no pico de demanda. Mas, a questão da expansão chega a ser alarmante. Com previsão de apenas 38 MW em novos projetos até 2028, há uma flagrante dificuldade em encontrar uma forma de viabilização para novos empreendimentos. O setor é desafiado por altos investimentos iniciais, gestão do estoque e complexidade financeira para viabilizar biomassas não associadas a outras cadeias produtivas. Além disso, a biomassa busca competitividade frente a eólicas e solares no mercado livre.  Neste cenário, o Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP), sinalizado para 2026, emerge como a principal oportunidade de viabilidade para a nova geração.

POLÍTICA

Por sorte foi no começo da madrugada. A carga estava baixa e muita gente nem percebeu o que houve. Mas, longe de passar despercebido, o evento se alastrou por 22 estados e mais o Distrito Federal. Sim, foi um novo apagão histórico , em meio a um momento de certa tensão em relação ao equilíbrio do SIN (Sistema Elétrico Nacional), que busca potência urgentemente e tem muita energia renovável saindo pelo ladrão. Tudo começou com um incêndio em reator da Subestação Bateias, no Paraná, acabando por deflagar um desligamento nacional iniciado às 0h32 da terça-feira, 14. Houve interrupção de cerca de 10 GW de carga. Para evitar o agravamento, foi acionado o Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC). O fornecimento de energia, felizmente, foi normalizado em cerca de duas horas. O MME ressaltou o rápido restabelecimento. A Aneel, porém, providenciou o envio de ofícios às empresas envolvidas cobrando explicações sobre a interrupção. Na manhã de quarta-feira, 15 de outubro, fiscais da agência bateram à porta da Subestação Bateias para realizar a inspeção inicial no local do incêndio. A Aneel também acompanhará o Relatório de Análise de Perturbação (RAP) do ONS no âmbito do processo. Caso sejam constatadas falhas, isso pode resultar em penalidades que vão de advertência a multas.

ECONOMIA

A Âmbar Energia, do Grupo J&F, estremeceu o setor elétrico mais uma vez. Não satisfeita em querer comandar as distribuidoras Amazonas Energia e a Roraima Energia, a empresa voltou a puxar seu gordo talão de cheques. Arrematou, por R$ 535 milhões, a participação da Eletrobras na Eletronuclear. Simples assim. A operação ainda precisa do aval das autoridades, como de hábito. Mas, enquanto isso, a Âmbar Energia concluiu junto a Cemig a aquisição de quatro PCHs. Ah! Lembrando ainda que o presidente interino da Eletronuclear renunciou ao cargo.

E por falar em energia nuclear, a usina Angra 3, entre outros pontos superlativos, também deve ganhar o título de projeto mais examinado do mundo. Sim, por orientação do CNPE, o MME determinou oficialmente mais uma rodada de estudos sobre a modelagem econômico-financeira do empreendimento. É, claro, para ver se a construção deve ou não seguir em frente. Melhor ouvir “Devagar, devagarinho”, do Martinho da Vila, para inspirar.

Melhor ter calma também, se, por caso, algum dos prezados leitores está na dependência de algum documento ou parecer de responsabilidade da EPE (Empresa de Pesquisas Energéticas). Os empregados da estatal decidiram ampliar o estado de greve. Aumentaram os dias de paralisação, após rejeitarem uma contraproposta apresentada pela direção da empresa. A ordem agora é cruzar os braços três dias por semana, em vez de dois.

Defensor da liberalização, o diretor da Aneel, Fernando Mosna, fez um apelo pela abertura do mercado livre de energia elétrica. Ele classificou o tema como “o mais importante que poderia ser tratado” nas atuais Medidas Provisórias do setor elétrico. Foi lá no XXXI Simpósio Jurídico da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE). No mesmo evento, porém, veio um balde de água fria. A abertura, embora consensual entre especialistas, exige cuidadosa estruturação jurídica para evitar uma onda de litígios, alertou Frederico Accon, sócio da Stocche Forbes Advogados.

POLÍTICA

Por sorte foi no começo da madrugada. A carga estava baixa e muita gente nem percebeu o que houve. Mas, longe de passar despercebido, o evento se alastrou por 22 estados e mais o Distrito Federal. Sim, foi um novo apagão histórico , em meio a um momento de certa tensão em relação ao equilíbrio do SIN (Sistema Elétrico Nacional), que busca potência urgentemente e tem muita energia renovável saindo pelo ladrão. Tudo começou com um incêndio em reator da Subestação Bateias, no Paraná, acabando por deflagar um desligamento nacional iniciado às 0h32 da terça-feira, 14. Houve interrupção de cerca de 10 GW de carga. Para evitar o agravamento, foi acionado o Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC). O fornecimento de energia, felizmente, foi normalizado em cerca de duas horas. O MME ressaltou o rápido restabelecimento. A Aneel, porém, providenciou o envio de ofícios às empresas envolvidas cobrando explicações sobre a interrupção. Na manhã de quarta-feira, 15 de outubro, fiscais da agência bateram à porta da Subestação Bateias para realizar a inspeção inicial no local do incêndio. A Aneel também acompanhará o Relatório de Análise de Perturbação (RAP) do ONS no âmbito do processo. Caso sejam constatadas falhas, isso pode resultar em penalidades que vão de advertência a multas.

CONSUMO E COMPORTAMENTO

Consumidores do Distrito Federal e de parte região metropolitana da cidade de São Paulo (RMSP), já sentem o bolso “mais leve” por antecipação. As contas de luz vão ficar mais salgadas após reajustes concedidos pela Aneel à Neoenergia Brasília e à EDP SP. Pessoal que reside no Planalto Central amargará reajuste com efeito médio de 11,93%. Para os consumidores da alta tensão, a média será de 14,47%. Já na baixa tensão, o impacto médio ficou em 11,01%. A nova tarifa vale a partir do dia 25 de outubro. Para os consumidores residenciais (B1), o reajuste é de 10,56%. Já quem mora nas cidades da RMSP atendidas pela EDP SP terá uma “mordida” média de 16,78%. O índice passa a valer a partir do próximo dia 23. Na alta tensão, o impacto médio será de 19,80% e na baixa, de 15,44%. Quanto aos consumidores residenciais da classe B1, o reajuste fica em 14,67%.

CEMIG

A pancada foi forte, de perder o rumo. Mas há esperança e ninguém vai ficar sozinho. Quer dizer, pelo menos em Minas Gerais. A Cemig está apoiando empresas e produtores mineiros afetados pelo tarifaço do presidente Donald Trump desde agosto e que estão inadimplentes na conta de luz. Clientes da companhia que atuam nos 15 setores mais impactados pelas medidas norte-americanas terão facilidades em negociar as suas dívidas. Como isenção de multa e juros e parcelamento facilitado. O objetivo é aliviar o caixa e contribuir para a manutenção da atividade econômica e dos empregos em Minas Gerais.

TERMELÉTRICA DE QUASE 1,5 GW EM BRASÍLIA

Não é qualquer projeto de fundo de quintal. É um “senhor” projeto. Uma baita termelétrica de quase 1,5 GW, prevista para ser implantada em Brasília. Mas, para o Ibama, justamente pela dimensão do empreendimento e pelo seu enorme potencial de impacto, não há como liberar a licença ambiental. Os técnicos reconheceram a inviabilidade da usina proposta pela empresa Termo Norte Energia e, com isso, ela fica impedida de participar dos Leilões de Reserva de Capacidade (LRCAP), previstos para 2026. O projeto até havia sido incluído entre os empreendimentos beneficiados por dispositivos da Lei 14.182/2021, mas que foram posteriormente vetados. Ambientalistas aplaudiram a decisão.

MP 1304

A MP 1.304 começa a andar em Brasília, ainda que num ritmo abaixo do que seria ideal. A semana que passou foi marcada por debates intensos em audiências públicas, com destaque para a questão do uso das baterias, o mais novo “hit” do setor. Em paralelo, MME e Aneel abriram mais uma frente de divergência em torno do tema. A agência até definiu recentemente as diretrizes para que empreendedores instalem sistemas de armazenamento em centrais geradoras, um passo regulatório importante. Mas, paralelamente, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, prometeu lançar o leilão de baterias ainda este ano, focado na estabilidade do sistema. Só que não há convergência sobre a forma ideal de contratação, especialmente em leilões de capacidade. O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, alertou que o LRCAP não é a melhor alternativa para contratar baterias. Segundo ele, o LRCAP transfere 100% do custo para o consumidor final, na forma de encargo de energia de reserva. Em linha com essa preocupação, o senador Eduardo Braga, relator da MP 1.304, defende o armazenamento e a criação de sinal de preço para estimulá-lo. Ele alertou enfaticamente o MME de que o leilão anunciado não pode criar novos subsídios a serem pagos pelo consumidor.

MME e ANEEL

O que já não anda muito bem, corre o risco de azedar. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, está perdendo de vez a paciência com a Aneel. Ele solicitou à Controladoria Geral da União (CGU) a apuração de responsabilidade da diretoria da agência . Em ofício enviado na última quinta-feira, dia 16, Silveira citou "atrasos injustificados" na regulamentação de políticas públicas essenciais. Um dos focos de tensão é a homologação do novo Estatuto Social da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia), suspensa após pedido de vistas do diretor-geral, Sandoval Feitosa. Este impasse, que se arrasta desde 2024, envolve apontamentos de ilegalidade feitos pelo órgão regulador. Além disso, Silveira cobrou a regulação da política de compartilhamento de postes, prevista desde setembro de 2023, mas que permanece sem aprovação da Aneel. O ministro mencionou "indicativos de omissão e desatenção à eficiência administrativa e à boa governança" por parte da Aneel. São críticas recorrentes, sendo que Silveira já havia acusado a autarquia de "politicagem". A Aneel, por sua vez, afirmou que não foi notificada oficialmente sobre o assunto.

Fonte:  VOLTS BY CANALENERGIA – 181ª EDIÇÃO DE 21/10/2025

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA NEWSLETTER - REVISTA O SETOR ELÉTRICO – Edição DE 16/10/2025

20/10/2025

- Inovação e Equidade no Setor Elétrico

Elas Conectam: cinco anos de transformação na Intersolar
Aline Pan

No dia 28 de agosto de 2025, a Intersolar South America recebeu a edição comemorativa do “Elas Conectam” (Fig.1), iniciativa da Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar (MESol), que completa cinco anos de presença ininterrupta na maior feira de energia solar da América Latina. O evento reafirmou a importância da inclusão e da equidade de gênero como pilares estratégicos para a transição energética.

Saiba mais

- Conexão Regulatória

O mercado de energia elétrica no brasil: rumo à liberalização total?
Frederico Carbonera Boschin

A liberalização do mercado de energia elétrica no Brasil está avançando, permitindo que cada vez mais consumidores escolham seus próprios fornecedores de energia, em vez de ficarem restritos à distribuidora local, no chamado mercado cativo.

Essa mudança, que já é uma realidade em diversos países, promete maior competitividade, inovação nos serviços e a possibilidade de preços mais atraentes para os consumidores, especialmente os residenciais, que seriam a última fronteira dessa “abertura de mercado”.

Saiba mais

- Energia com qualidade

Mais desafios para a transição energética
José Starosta

Passados quase cinco meses após o “apagão ibérico” que ocorreu na Espanha em 28 de abril deste ano, afetando diversos países vizinhos, com prejuízos estimados da ordem de 1,1 Bilhão a 6 Bilhões de Euros, a interrupção de energia que durou entre 5 e 12 horas e segundo as investigações  teria sido causada por redução instantânea da geração de fontes de energia renováveis intermitentes.

Saiba mais

Fonte: NEWSLETTER - REVISTA O SETOR ELÉTRICO – Edição DE 16/10/2025

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Resumo das Notícias de Hoje

20/10/2025

Dia 20 de outubro de 2025, segunda-feira

- CONTRATAÇÃO DE BATERIA (política)

A contratação de soluções de armazenamento de energia por baterias em leilões de reserva de capacidade não é a melhor alternativa entre as disponíveis, por transferir ao consumidor 100% do custo, na forma de encargo de energia de reserva. A avaliação é do diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, que aponta outras opções prontas para serem implantadas, sem impacto tarifário adicional.

> Continue a leitura na matéria “LRCAP não é a melhor alternativa para contratação de bateria, alerta diretor da Aneel”: https://bit.ly/4om1SS8

- SILVEIRA VOLTA A PEDIR APURAÇÃO DE ATOS DA ANEEL (política)

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a pedir à Controladoria Geral da União a apuração de responsabilidade da diretoria da Aneel por “atrasos injustificados” na regulamentação de políticas públicas. Em ofício enviado na última quinta-feira (16/10) ao ministro Vinicius de Carvalho, Silveira cita a homologação do novo Estatuto Social da Câmara de Comercialização de Energia, que foi suspensa na terça-feira, 14, após pedido de vistas do diretor-geral, Sandoval Feitosa.

> Saiba mais em “Silveira volta a pedir apuração de atos da Aneel, após novo adiamento do estatuto da CCEE”: https://bit.ly/3JdCr6y

- CURTAILMENT (geração)

A responsabilidade pelo curtailment voltou ao centro das discussões do setor na Reunião do Comitê de Energia da Academia Nacional de Engenharia realizada na última quinta-feira, 16 de outubro. O debate girou em torno das falhas acumuladas entre agentes públicos e privados, que agora enfrentam perdas econômicas e ameaças de judicialização.

> Leia mais na matéria “Falta de solução para curtailment aponta paralisia do setor elétrico brasileiro”: https://bit.ly/43kVhzm

- EVENTOS (canalenergia)

Energy TechTALKS oferecido pela IBM

Tema: Energia em Transformação: Inovação Redefinindo o Setor

Data: 23 de outubro

Local: Online via Zoom  

Horário: 10h

Inscrições: https://bit.ly/47veQ9J

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

Aproveite o DESCONTO EXCLUSIVO para assinantes!

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Encontro da Comunidade

29 de outubro

17h00

Durante o Brazil Windpower

Confirme a sua participação no evento do grupo”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Advogado alerta para riscos jurídicos na abertura do mercado: https://bit.ly/47d34QT

Frederico Accon, da Stocche Forbes, destaca necessidade de estruturação prévia e contratos bem elaborados para evitar judicialização massiva.

Carga no SIN deve recuar 0,7% em outubro: https://bit.ly/47mTn2z

Reservatórios do Sudeste devem terminar mês com volume de 45,8%.

Presidente interino da Eletronuclear renuncia ao cargo: https://bit.ly/47d3oiz

Sinval Zaidan Gama renunciou aos cargos por motivos de ordem pessoal.

Fonte: CanalEnergia

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

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