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AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

Data Centers e energia elétrica

29/9/2025

Gentil S.

Este vídeo, da International Energy Agency (IEA) - impacta pela dimensão da transformação esperada no setor de eletricidade em razão do crescimento da demanda de Data Centers, em especial para o processamento da Inteligência Artificial.

Os investimentos em data centers dobraram desde 2022, alcançando USD 500 Bilhões em 2024.

Em 2024 o consumo de datacenters respondeu por 1,5% do total de energia elétrica consumida no mundo, sendo que até 2030 essa participação deve  dobrar (3% do total do consumo global de eletricidade).

Em 2030, o consumo total de eletricidade para processamento de data centers deverá ser de 945 TWh por ano, o que equivale a toda eletricidade atualmente consumida pelo Japão.

Até 2030 os Estados Unidos deverão consumir mais eletricidade em data centers que todo o consumo utilizado para produzir alumínio, aço, cimentos e químicos.

Fonte: LinkedIn

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DO ELECTRA ENERGY/CLIPPING Ed. 19/2025 de 26/09/2025

29/9/2025

Electra avança no ranking das maiores do sul e reforça protagonismo no setor de energia

O setor de energia passa por uma transformação, motivada pela busca crescente por alternativas mais limpas, econômicas e seguras. Com isso, empresas inovadoras têm assumido papel estratégico. Entre elas, está a Electra, que em 2025 alcançou a 200ª posição no ranking das 500 Maiores do Sul do Brasil, 39 posições acima em relação ao ano anterior. O desempenho representa a consolidação da estratégia da empresa, que aposta em tecnologia, sustentabilidade e foco no cliente para crescer. Além disso, a Electra tem crescido como uma alternativa às contas de energia cada vez mais altas.

COP 30: Energia renovável está no centro dos compromissos aponta estudo

A energia renovável tem sido o pilar central das estratégias climáticas nacionais. Estudo da 350.org e Zero Carbon Analytics mostra que, das primeiras 36 propostas da NDC 3.0 (Contribuições Nacionalmente Determinadas) submetidas pelos países no âmbito do Acordo de Paris, aproximadamente 70% definiram novas metas nessa direção ou já possuem planos de expansão e uma alta porcentagem de energia limpa. “A energia renovável não é mais periférica nos planos climáticos, mas um pilar central da ambição para 2035 e além”, destaca o documento.

Consumo de energia crescerá 3,3% ao ano até 2035

O consumo de energia no Brasil deve crescer, em média, 3,3% ao ano nos próximos dez anos, de acordo com projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A expectativa é que a demanda por eletricidade alcance 939 TWh. Os setores com previsão de maior expansão, no cenário de referência, são os de comércio e serviços, com crescimento médio anual de 4,7%, chegando a 179 TWh em 2035; residencial, com expansão de 3% ao ano, somando 254 TWh em 2035; e indústria, com avanço médio de 2,8% ao ano, chegando a 272 TWh, impulsionada pelos segmentos de metalurgia, química e cimento. Para o presidente da PSR Consultoria, Luiz Augusto Barroso, essa evolução vai depender do cenário geopolítico mundial, de condições macroeconômicas locais, da eletrificação da economia e da incorporação de novas cargas como os veículos elétricos.

ONS publica Nota Técnica sobre critérios para gestão de excedentes de geração

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou nesta semana nota técnica sobre critérios para a gestão de excedentes de geração, que consolida os procedimentos utilizados para aplicar e apurar restrições de geração no Sistema Interligado Nacional (SIN). O documento reúne os principais aspectos da gestão de excedentes ao longo de toda a cadeia da operação, incluindo estudos de planejamento; procedimentos e ferramentas que apoiam a atuação do Operador; os processos de programação; a execução em tempo real; e a apuração dos resultados.

Matriz limpa pode atrair indústrias, mas ritmo vai depender de tarifaço

A energia renovável é um grande valor agregado para empresas que querem entrar no Brasil, segundo Thomas Kwan, vice-presidente do Instituto de Pesquisas de Sustentabilidade da Schneider Electric. Mas, para o executivo, ainda existe um gargalo até que seja possível estabelecer a distribuição de energia limpa: o fato de que há muitos parques geradores eólicos e solares no Nordeste do Brasil, mas o consumo de energia elétrica se concentra na região Sudeste e o sistema de transmissão não atende toda a oferta. Conflitos entre países e a imposição de tarifas a produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também trazem incertezas que podem impactar o ritmo de adoção de tecnologias de energia limpa.

Leilão de outubro é confirmado pela Aneel, com previsão de R$ 5,53 bi em investimentos

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o edital do Leilão de Transmissão nº 4/2025, marcado para 31 de outubro. O leilão terá sete lotes, com investimento estimado de R$ 5,53 bilhões. A licitação se destina à construção e manutenção de 1.081 km em linhas de transmissão e seccionamentos e de 2.000 MW em capacidade de transformação, além de sete compensações síncronas. Os empreendimentos se localizam em 12 estados.

Redata alcança 10 GW em pedidos e secretário alerta para especulações

O Redata já alcançou 10 GW em pedidos de conexão, apenas uma semana após a assinatura da Medida Provisória 1.318/2025, que viabiliza a desoneração de investimentos em infraestrutura de data centers. O número de projetos protocolados para o programa vai de encontro com o aumento dos pedidos de conexão junto à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que reportou mais de 5,8 GW em menos de 24 horas da assinatura da MP. Para Igor Marchesini, do Ministério da Fazenda, o desafio da MP é a velocidade com que a indústria de tecnologia se move.

Apesar de incertezas, ONS vê abastecimento seguro até início de 2026

Apesar das incertezas sobre como será a chegada do período de chuvas, o ONS avalia que o atendimento energético está assegurado até fevereiro de 2026. Parte das dúvidas recai sobre a possibilidade de que o fenômeno La Niña ocorra até o fim do ano. O La Niña causa resfriamento das águas do oceano Pacífico, resultando em aumento de chuvas e queda de temperatura no Norte/Nordeste e seca no Sul do país. Não está claro, porém, o grau de intensidade do fenômeno.

Excesso de energia coloco Brasil sob risco de apagão

O setor elétrico brasileiro vive um paradoxo diário: durante o dia, quando o sol está a pino, sobra eletricidade, e usinas solares e eólicas precisam até ser desligadas porque o sistema não consegue aproveitar tudo. Horas depois, ao anoitecer, o consumo dispara e a operação do sistema entra em alerta. O problema não é apenas teórico: por duas vezes em 2025 o Brasil quase vivenciou blecaute nacional. A primeira vez foi em abril e a segunda, no Dia dos Pais, 10 de agosto. Naquele domingo, o país quase enfrentou um apagão justamente por excesso de energia. O dilema tende a crescer porque nos últimos 20 anos a expansão das eólicas e solares transformou a matriz elétrica brasileira. Hoje, são cerca de 60 GW de potência solar e 35 GW de eólica conectados à rede.

ONS deve definir protocolo para controlar GD anuncia Aneel

A Aneel informou que o ONS vai estabelecer protocolos com as distribuidoras para controle da operação de usinas conectadas à rede de distribuição. A medida é vista como necessária para possibilitar a modulação da geração distribuída, que não é despachada. Em seguida, serão definidos protocolos em relação aos minigeradores remotos. O ONS relatou recentemente situações envolvendo a injeção de grande quantidade de energia de sistemas de MMGD em dias de carga reduzida. Isso pode levar a uma incapacidade do controle da frequência e da tensão no sistema e comprometer a operação.

La Niña fraco deve amenizar calor e ajudar recuperação dos reservatórios

O fenômeno La Niña tem maior probabilidade de se formar entre outubro e dezembro, devido ao resfriamento da região central equatorial. A expectativa é de que ocorra de forma mais fraca e curta, ajudando a espalhar chuvas e na recuperação dos reservatórios pelas bacias dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste, segundo a Nottus. Por outro lado, a geração eólica e solar deve perder força nos próximos meses.

Demanda por baterias no Brasil quase dobra em 2024 e deve movimentar R$ 23 bi até 2030

Levantamento da consultoria Greener indica que o armazenamento de energia pode alcançar R$ 23 bilhões em investimentos no país até 2030. O número de Battery Energy Storage Systems comprados no país subiu 89% em 2024 em comparação com o ano anterior e a expectativa é que a maior parte das novas instalações ocorra em 2025. No total, foram instalados 269 MWh em 2024 no Brasil, alta de 29% frente a 2023. O mercado mundial de armazenamento de energia em baterias deve crescer 27% neste ano, para 94 GW (247 GWh) em 2025.

Fonte: ELECTRA ENERGY/CLIPPING Ed. 19/2025 de 26/09/2025

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FRASE DA SEMANA

29/9/2025

“Esse mundo que aí está foi feito por nós, portanto, pode ser por nós reinventado.”

Autor: Mário Sérgio Cortella, filósofo e escritor

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PARA LER COM CALMA

27/9/2025

Para quem está na correria e não conseguiu acompanhar os assuntos dessa semana, aqui vai um resumo:

Regulação e Políticas

- Protocolos para Geração Distribuída (GD):

> A Aneel anunciou que o ONS estabelecerá protocolos com distribuidoras para controlar a operação de usinas conectadas à rede de distribuição, visando modular a geração distribuída.

> Em breve, serão definidos protocolos para minigeradores remotos.  https://bit.ly/4niUwim

- Norma da Aneel:

> Limita pedidos de vistas a 60 dias para matérias do setor elétrico e 30 dias para processos administrativos.

> Institui o circuito deliberativo como nova modalidade de decisão.  https://bit.ly/3Ivvrl8

- MP 1304 (Reequilíbrio do Setor):

> O MME defende a aprovação da MP 1304, que inclui medidas de reequilíbrio do setor e abertura do mercado livre.

> Se não for votada até 7/11, o governo pode enviar nova proposta em 2026.  https://bit.ly/3KBZZ5e

- Abertura do Mercado Livre:

> Câmara aprovou PL que prevê abertura total do mercado livre até dezembro de 2027, com etapas a partir de agosto de 2026 para indústria e comércio. https://bit.ly/4mxoUUT

- MME abre consulta sobre medidores inteligentes. https://bit.ly/4nbXsNz

- Aneel encerra Consulta Pública 029/2025 em 29/09, sobre indicadores e metas de performance do ONS para o ciclo de janeiro de 2026 a dezembro de 2028.  https://bit.ly/Aneel-ConsultaPública

Expansão e Operação

- PDE 2035 (Demanda de Energia): Estudo da EPE projeta crescimento médio de 3,3% ao ano no consumo de energia até 2035, atingindo 939 TWh. https://bit.ly/42FWCQU

- Curtailment (Cortes de Geração):

> Ministro Silveira afirmou que compensações por cortes de geração serão discutidas apenas em casos de falha estrutural, não por falta de demanda. https://bit.ly/46yy6m2

> ONS publicou nota técnica com critérios para gestão de excedentes de geração renovável. https://bit.ly/42cEWfI

- Leilão de Sistemas Isolados: Retirada do lote 2 (48,2 MW) gerou críticas na Aneel, mas MME argumenta que com avanços relacionados ao suprimento de gás a partir de 2030, a manutenção do lote poderia trazer risco de arrependimentos.  https://bit.ly/4gElQow

Tendências

- Hidrogênio Verde: Agência Internacional de Energia (AIE) prevê expansão do hidrogênio de baixa emissão até 2030, com demanda global chegando a 100 milhões de toneladas em 2024.  https://bit.ly/3VAagBq”

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

26/9/2025

Dia 26 de setembro de 2025, sexta-feira

- MODULAÇÃO DA GD  (geração)

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 25 de setembro, que as regras existentes dão poder ao Operador Nacional do Sistema Elétrico para a modulação de usinas conectadas diretamente à rede de distribuição. O controle desses empreendimentos de geração distribuída é uma das medidas que serão implementadas pelo ONS para mitigar potenciais ameaças à operação do Sistema Interligado.

> Saiba mais na matéria “Diretor da Aneel afirma que regras existentes dão poder ao ONS para modular GD”: https://bit.ly/4pHwbEv

- NOTA TÉCNICA DE RECOMENDAÇÃO DA ENEL  (distribuição)

A nota técnica da Aneel que considera atendidos pela Enel São Paulo os critérios para a renovação da concessão da distribuidora é uma análise meramente instrutória, segundo o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa. O diretor disse nesta quinta-feira (25/09) que o documento com a conclusão da área técnica não é uma decisão final, pois ainda precisa passar pelo diretor-relator e pela diretoria colegiada.

- CARGA EM OUTUBRO  (geração)

O Operador Nacional do Sistema Elétrico projeta um crescimento de 2,5% na carga verificada de outubro. Se o volume se confirmar serão 83.803 MW médios ante os 79.828 MW médios esperados em setembro. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 25 de setembro, no primeiro dia da reunião do Programa Mensal de Operação para outubro de 2025.

> Leia mais na notícia “ONS projeta crescimento de 2,5% da carga em outubro”: https://bit.ly/3KlBB7Y

- ABERTURA TOTAL DO MERCADO LIVRE  (política)

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou Projeto de Lei que prevê a abertura total do mercado livre em dezembro de 2027. A ampliação será gradual, começando em agosto de 2026 para setores da indústria e comércio ainda não contemplados pela livre escolha de seus fornecedores. A proposta agora precisa passar em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Já para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e Senado.

> Continue a leitura na notícia “PL aprovado na CME prevê abertura total do mercado livre no final de 2027”: https://bit.ly/4mxoUUT

- EVENTOS  (canalenergia)

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

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- OUTRAS NOTÍCAS DE HOJE

Nota que recomenda renovação de contrato da Enel não é uma decisão, diz diretor https://bit.ly/4pITRIE

Feitosa lembrou que posição da área técnica não precisa ser seguida pelo relator e pela diretoria da Aneel. E que a decisão final é do MME.

Feitosa nega iniciativa da Aneel para incluir tarifas diferenciadas na MP1300: https://bit.ly/4pWwtHQ

O diretor-geral disse que a agência tem competência legal para estabelecer modalidades tarifárias.

Amaggi economiza 30% com estratégia no mercado livre de energia: https://bit.ly/46ENsWi

Companhia tem cerca de 15 unidades no mercado livre e até o ano que vem pretendem chegar a 20.

Fonte: CanalEnergia

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