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AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

NASCE UM GIGANTE

28/8/2025

O setor de biocombustíveis passa por um momento no país — principalmente a Inpasa . A empresa, criada pelo paulista José Odvar Lopes, cresceu 37 vezes nos últimos cinco anos, ou 3.623%, saindo de um faturamento de R$ 376 milhões em 2019 para R$ 14,9 bilhões em 2024. Para este ano, a expectativa é de outro avanço marcante: atingir R$ 24 bilhões de receita. Com capacidade para processar 2 milhões de toneladas de grãos e produzir 925 milhões de litros de etanol por ano, a unidade de Balsas demandou investimento de R$ 2,5 bilhões.

O Brasil é um dos maiores produtores de etanol do mundo, com uma produção anual de 36 bilhões de litros — 72% provenientes da cana-de-açúcar, e 28%, do milho. Na safra 2024/2025, o país gerou 10,2 bilhões de litros de etanol de milho, com 50% desse total vindo das usinas da Inpasa. O crescimento do etanol de milho impressiona: eram 2,6 bilhões de litros na temporada 2020/2021, um salto de quase quatro vezes na produção em poucos anos.

A companhia concluiu a construção de duas novas fábricas e já iniciou a construção de sua sexta unidade na cidade de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, com expectativa de começar a operação em 2026 e potencial de adicionar mais 500 milhões de litros de capacidade à produção de etanol

Além dela, mais uma biorrefinaria está prevista para ser construída em Goiás, que ainda depende de negociações com o governo local.

Fonte: Desperta | exame – edição de 28/08/2025

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COMO DOURAR A PÍLULA DO AUMENTO DA CONTA DE LUZ EM 2025

28/8/2025

Edvaldo Santana

Diretor Executivo na NEAL Negócio de Energia Associados

Ilusionismo 1. Há poucos dias a Aneel anunciou que o reajuste médio das tarifas em 2025 não seria mais em torno de 3,5%, e sim algo como 6,5%. Esses números indicam, veja só, que a conta de luz aumentará 85,7% mais do que previsto no início do ano. Três pontos percentuais de acréscimo parecem pouco, mas é um passo gigantesco quando comparado com 3,5.

Ilusionismo 2. Ontem a Aneel reajustou as tarifas da Celesc, cujo efeito médio será de 13,53%. Se você não percebeu, 13,53% é mais que o dobro de 6,5%. Assim, a estimativa da Aneel para o reajuste médio de 6,5% tem uma variância muito grande. Uns terão reajuste de 1 a 2%, mas para outros será de 14% ou mais.

Ilusionismo 3. Volto ao reajuste da Celesc, apenas como exemplo. A Celesc, instantes depois da decisão do regulador, e esse é o padrão, decompôs os custos vinculados à tarifa. Para a distribuidora, 22,3% do reajuste viriam dos tributos, mas não é bem assim. A Aneel não calcula tributos. Pela conta da distribuidora, 29,2% são gastos com a compra de energia, 22,2% com encargos, 10% com transmissão e apenas 15,8% seriam os custos de distribuição. Mas os números deveriam ser: 37,8%, 28,7%, 12,9% e 20,3%, respectivamente. Como a atividade de energia elétrica é tributável, da tarifa calculada pela Aneel são acrescentados os tributos. Assim, o custo de distribuição representa 20,3% da tarifa, e não 15,8%. Viu como o número pode ser mascarado?

Ilusionismo 4. E mesmo o cálculo acima ainda não seria o correto. O gráfico (em forma de torta) apresentado pela Celesc, lobbies e pelo regulador esconde um detalhe muito relevante. Veja que, depois da compra de energia, o segundo maior custo são os encargos setoriais, que são falados no ‘coletivo’, como se o setor elétrico nada tivesse com eles. Ocorre que excluída a tarifa social e outros pequenos subsídios, que representam menos de 20% da CDE, o resto significa custos de geração, como o desconto no fio para renováveis, subsídio à GD e MMGD e CCC para Manaus e outros, além da energia de reserva e encargo de capacidade, somente para ilustrar. Ou seja, a compra de energia, ou custos do segmento de geração, não é “apenas” 37,8%, e sim mais de 65%. Um recorde mundial. Em nenhuma parte do mundo é assim. E não falei da bandeira vermelha, que é outro custo de geração.

É esse número (65%) a pílula que se pretende dourar. É o número que os lobbies fazem o diabo para esconder. É dele que falam quando argumentam que os “encargos setoriais”, que o setor elétrico usa e abusa, devem ser repassados para o orçamento público.

Notou que pouco se fala em agir para efetivamente reduzir os encargos? Se a ideia fosse reduzi-los, 90% das quase 1.200 emendas às MPs 1300, 1304 e 1307 não existiriam.

Abraço gente.

Fonte: Linkedin

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Resumo das Notícias de hoje

28/8/2025

- EMPRESAS EM OPERAÇÃO ESPECIAL NA CCEE (geração)

A alteração dos níveis do CVaR nos modelos computacionais e, consequentemente, o aumento da volatilidade dos preços de energia não impactaram na chamada operação balanceada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Contudo, essa situação tem sido verificada pela entidade em decorrência do curtailment que leva empresas a dificuldades e perdas. A entidade vê os cortes de energia influenciando a situação de geradoras para essa modalidade de operação na câmara em função de problemas com o cumprimento de obrigações.

> Saiba mais na matéria “Curtailment tem levado empresas a operação especial na CCEE”: https://bit.ly/4mNBOyU

- VOLATILIDADE DE PREÇOS (comercialização)

A comercialização de energia enfrenta desafios com a volatilidade de preços no mercado brasileiro. Comparado a commodities tradicionais no mercado global o índice de variação de preços da energia no país não raramente chega a 100%. A média estimada em um levantamento feito pela Hydro é de até 30% quando considera commodities em diferentes mercados. Essa situação tem levado as empresas a adotarem novas estratégias quanto a risco de crédito e contratação de energia para mitigar os efeitos que um default pode trazer ao setor.

> Continue a leitura em “Empresas enfrentam desafios na comercialização com volatilidade de preços”: https://bit.ly/4lKpTRf

- COMISSÃO MISTA DA MP 1304 É INSTALADA

A Comissão mista do Congresso Nacional para analisar a Medida Provisória 1304 foi instalada nesta quarta-feira, 27 de agosto. O deputado Fernando Coelho Filho (União-PE) foi eleito para presidir a comissão. Ele designou o senador Eduardo Braga (MDB-AM) para a relatoria da matéria. Os dois ocupam de forma inversa os mesmos cargos na comissão a MP 1300.

> Leia mais em “Comissão mista da MP 1304 é instalada”: https://bit.ly/45SDKPx

- EVENTOS (canalenergia)

Webinar ESS | Economia que gera valor: Eficiência Energética no Mercado Livre

Data: 10 de setembro

Local: Online via Zoom

Horário: 10h

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

WhatsApp Silmara - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511989155084

WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Kelman vê risco iminente de apagão e colapso econômico no setor: https://bit.ly/4mYioHq

Ex-diretor geral da Aneel e ex-presidente da Light participou de MeetUp promovido pelo CanalEnergia sobre a volta da racionalização no setor após 20 anos da última reforma.

Anace: propostas para LRCAP pressionam preços e não solucionam problemas: https://bit.ly/41r5c5A

Associação considera preocupante contratação de UTEs movidas a óleo e carvão.

Climatempo: chuvas devem impactar safra dos ventos de 2025: https://bit.ly/4mXKG4O

Previsão indica que chuvas no começo da primavera reduzirão duração do período de ventos mais fortes.

Fonte: CanalEnergia

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA VOLTS BY CANALENERGIA – 173ª EDIÇÃO DE 26/08/2025

28/8/2025

EXCLUSIVO

É a hora e a vez da digitalização. Nada escapa. O setor elétrico muito menos. A repórter Michele Rios recebeu a missão de apurar em detalhes o impacto dessa tecnologia que promete mais eficiência, segurança e sustentabilidade. Vai daí que a reportagem especial do CanalEnergia desta semana revela que, segundo a ABI Research, os investimentos globais nessa área devem saltar de US$ 81 bilhões em 2024 para US$ 152 bilhões até 2030. No Brasil, empresas como Auren e CPFL lideram a inovação. Elas usam inteligência artificial, IoT e gêmeos digitais para prever falhas, otimizar operações e integrar consumidores em comunidades energéticas. Já a Atlas Renewable aposta em drones e algoritmos preditivos em usinas solares. Mas os desafios são grandes. Há desde a escassez de profissionais qualificados até riscos cibernéticos e entraves regulatórios. Ainda assim, especialistas destacam que a digitalização será chave para atender à crescente demanda e às metas de carbono zero.

ECONOMIA

Aí veio o Ministério Público e cutucou o TCU (Tribunal de Contas da União). Quer saber mais sobre as razões do atraso do LRCAP (Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência). Percebendo um senhor puxão de orelha se aproximando, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, publicou a consulta pública que trata do certame, agora previsto para 2026. Estamos acompanhando. A novidade é que o governo dividiu o certame em dois, um para as usinas a gás natural, carvão mineral e hidrelétricas e o outro para as térmicas a óleo. A disputa deve ser em março de 2026.

E, por falar nisso, Silveira também anunciou um leilão para contratação de usinas hidrelétricas. A previsão é que deve acontecer no primeiro trimestre de 2026. A ideia é contratar 3 GW de potência de usinas com até 50 MW de capacidade instalada. “É um produto 100% nacional, importante para gerar emprego e renda no país”, destacou o titular da Pasta. A conferir.

Quem está otimista e apostando em mais um leilão é o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. Ele põe fé de que a licitação de sistemas de baterias pode vir antes da plena regulação dessa tecnologia. A agência, segundo ele, deverá encaminhar um ofício ao MME, ao ONS e à EPE (Empresa de Pesquisas Energéticas) “dando conforto” para esse tipo de contratação, seja lá o que isso quer dizer. Então é ficar de olho na reunião de hoje do colegiado, porque o processo que trata do tema está na pauta e deve voltar a ser debatido.

Para quem está acompanhando a vida da companhia mais vigiada do Brasil, é bom saber que, com a ida de Pietro Mendes para o comando da diretoria da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), Bruno Moretti assume interinamente a presidência do Conselho de Administração da Petrobras, até que os acionistas elejam um novo titular para o cargo. Vai ser uma disputa daquelas!

POLÍTICA

Por causa do agravamento do cenário hídrico e das incertezas que cercam a realização do LRCAP, o  ONS segue com o coração na mão. Pelo menos, quem dá a entender que a situação é pra lá de delicada e segue piorando, é Rodrigo Sacchi, gerente executivo da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Ele participou do evento Brazil Energy Frontiers, promovido pelo Instituto Acende Brasil, e alertou que a capacidade hidráulica sozinha não será suficiente para atender à demanda nos próximos meses, especialmente no final do período seco. Daí a necessidade de manter as termelétricas sempre de prontidão e olhe lá. Por causa da rampa de saída das usinas solares ao final de cada dia, manter em pé o sistema interligado é um desafio permanente.  Sacchi afirmou que hoje, apenas 3 GW de térmicas são flexíveis e respondem em até 8 horas. As demais, cerca de 18 GW, demoram mais e não conseguem atender a ponta. Essa situação, além de tudo, bate forte nos preços de energia. Agora, em agosto, houve picos de R$ 900/MWh. Para piorar todos os reservatórios do país registraram recuo em seus níveis, segundo ONS.

CONSUMO E COMPORTAMENTO

O Prêmio Abradee 2025 reconheceu a Neoenergia Cosern, que atende o Rio Grande do Norte, como a Melhor Distribuidora Nacional. No Sudeste, porém, os clientes da área atendida pela Neoenergia Elektro “ganharam” mesmo foi um reajuste tarifário de dois dígitos. O Efeito médio será, a partir de amanhã, dia 27, de 11,88%. Ao Sul, o aumento concedido pela Aneel à Celesc foi ainda mais duro para os clientes, com efeito médio de 13,53%. Vale lembrar que, apesar de tudo, as distribuidoras em si ficam só com uma parte do que é arrecadado nas contas de luz. A mordida maior é dos encargos, impostos entre outros componentes.

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

As empresas que atuam no mercado de Geração Distribuída (GD) no Brasil devem contratar cerca de 109 mil novos profissionais em 2025 . O cálculo é de um estudo da consultoria RH Renováveis, que aponta as áreas comerciais, de vendas e marketing angariando os principais cargos em oferta. E olha que o financiamento para energia renovável cresceu 6,5% em 2024, segundo a CELA (Clean Energy Latin America).

SÃO ROQUE ENERGÉTICA

A São Roque Energética será autuada em mais de R$ 19,5 milhões por atraso na implantação de sua usina hidrelétrica, de 142 MW, em Santa Catarina. A empresa da Nova Participações teve o pedido de reconsideração negado pela agência. Melhor sorte não teve a Eletronuclear. A diretoria colegiada da Aneel manteve uma multa de R$ 2,87 milhões. A penalidade decorreu do não envio de documentos e informações econômicas e financeiras periódicas obrigatórias da empresa para o órgão regulador.

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

27/8/2025

- PROCESSO SOBRE BATERIAS (política)

A Aneel retirou de pauta o processo sobre aprimoramento da regulação para baterias no Sistema Interligado Nacional (SIN). O pedido foi feito pelo diretor Fernando Mosna durante a reunião do colegiado dessa terça-feira (26). Ele indicou que o Ministério de Minas e Energia pediu a retirada para consolidar as discussões técnicas e regulatória no âmbito das consultas públicas abertas nessa semana para o leilão de reserva de capacidade em 2026. No caso, o principal ponto em questão é a forma de contratação e tarifação da tecnologia pelo uso da rede.

> Leia mais em “Aneel suspende processo sobre baterias para interação com MME”: https://bit.ly/4lGiTVr

- COMISSÃO DA MP 1300 (política)

A Comissão mista do Congresso Nacional para análise da Medida Provisória 1300 foi instalada nesta terça-feira, 26 de agosto. O senador Eduardo Braga (MDB-AM) e o deputado Joaquim Passarinho (PL-PA) foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente da comissão e o deputado Fernando Coelho Filho (União-PE) foi designado relator da matéria.

> Continue a leitura na matéria “MP 1300 tem comissão instalada no Congresso Nacional”: https://bit.ly/3UNKut2

- LEILÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS* (expansão)

A diretoria colegiada da Aneel aprovou o edital do leilão para suprimento aos Sistemas Isolados marcado para 26 de setembro desse ano. O início de suprimento é 20 de dezembro de 2027, com exceção para a localidade de Coari (AM), cuja entrega começará em 1º de dezembro de 2030. Ademais, o início do suprimento imediato é permitido para as localidades de Anamã, Caapiranga e Codajás.

> Saiba mais na notícia “Aneel aprova edital do leilão dos sistemas isolados”: https://bit.ly/4p0rPbi

- EVENTOS (canalenergia)

MEETUP | Resgatando a racionalidade: Como organizar o setor elétrico 20 anos após a última reforma

Data: 27 de agosto

Local: Online via Teams

Horário: 10h

Inscrições: https://bit.ly/12meetup-canalenergia

Webinar ESS | Economia que gera valor: Eficiência Energética no Mercado Livre

Data: 10 de setembro

Local: Online via Zoom

Horário: 10h

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

WhatsApp Silmara - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511989155084

WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Para Abragel, resultado do leilão A-5 traz novo ânimo para a fonte: https://bit.ly/4n6nAcv

Presidente da associação destaca alto número de projetos contratados e volta foco para certame no ano que vem.

Aneel abre consulta pública para definir indicadores e metas do ONS: https://bit.ly/4mIWEzO

Consulta Pública sobre performance organizacional do Operador entre 2026 e 2028 será aberta na próxima quinta-feira (28).

Novas tarifas no Maranhão trazem efeito médio de 17,9%: https://bit.ly/47L6bBy

Aneel também fixou referencial regulatório sobre perdas de energia para os processos tarifários de 2025 a 2028 da Equatorial.

Fonte: CanalEnergia

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