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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

Tópicos de destaques das notícias da Volts – Canal Energia, 121ª edição

23/7/2024

- Controvérsias em torno da participação da Âmbar energia no PCS (Procedimento Competitivo Simplificado), envolvendo termelétricas emergenciais da empresa que foram contratadas durante a crise hídrica de 2021. MME (Ministério de Minas e Energia, Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), TCU (Tribunal de Contas da União) e AGU (Advocacia Geral da União) são personagens dessas Controvérsias. A frente Nacional dos Consumidores de Energia criticou suposta “militância” do MME e de alguns ministros do TCU na defesa dos interesses da Âmbar Energia.

- O congresso Nacional, em período de recesso, dificilmente irá destravar uma das pautas mais caras atualmente para viabilização de bilhões de dólares em investimentos: o marco legal da geração eólica offshore.

- O mercado segue sem noção de data para a realização do Leilão de Reserva de Capacidade. Previsto para o mês que vem, ninguém mais acredita que isso vai acontecer, até porque os prazos legais para dar andamento ao processo já não são mais viáveis. A EPE (Empresa de Pesquisa Energética) acaba de lançar mais um caderno do próximo PDE (Plano Decenal de Energia) em que avisa que o Brasil vai precisar de oferta adicional para suprir o requisito de potência já a partir de 2027, chegando à ordem de 5.500 MW em 2028.

- A Eneva está preparando uma oferta secundária de ações que promete movimentar o pessoal da Faria Lima. Os recursos que serão obtidos, de acordo com a empresa, vão ser reinvestidos em novas instalações.

A Eneva está delineando seu processo de reorganização societária prevendo um aumento inicial de R$ 3,2 bilhões de seu capital social. O BTG Pactual vai ser o coordenador líder, enquanto o Itaú BBA e Bradesco BBI irão apoiar a estruturação da operação.

- A Eletronuclear está esperançosa de concluir Angra 3. No que depender do atual presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, o empreendimento segue em frente e, se tudo der tudo der certo, começa a operar em 2031. A bola está com o BNDES, que vai entregar um estudo conclusivo à EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e ao MME (Ministério de Minas e Energia) para que, na sequência, o CNPE (Conselho Nacional de Pesquisa Energética dê a palavra final.

- A Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a CPIA (Associação da Indústria Fotovoltaica da China, a ApexBrasil, o Governo Federal do Brasil e o Governo da China oficializaram um acordo de cooperação para fortalecer os negócios nas áreas de energia solar, armazenamento e hidrogênio verde entre os países.

- Não ficaram muito claros os motivos que levaram a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a tomar uma drástica decisão, mas maiores esclarecimentos devem ser revelados. O fato é que a agência mandou a Eletrobrás suspender a operação comercial de seis turbinas em usinas da Chesf.

- Mais uma edição do Meet Up Canal Energia! Será em 8 de agosto, com o tema “Eventos Climáticos”. O convidado será Alexandre Zucarato, diretor de Planejamento do ONS (Operador Nacional dos Sistema Elétrico). A transmissão, via plataforma Teams, começa a partir das 11h.

- A última reunião de diretoria, realizada no dia 16 último, foi mais uma vez marcada por um clima tenso. E não só por conta da complexidade dos temas em debate, mas também em razão do drama do quórum insuficiente vivido pelo órgão regulador. Desde a saída do diretor Hélvio Guerra, vaga dele segue sem novo titular, dificultando os resultados das votações. Pautada pela terceira vez e pela terceira vez empurrada adiante, uma importante decisão envolvendo micro e minigeração distribuída continua sem solução à vista. O assunto retorna à pauta nesta terça-feira, dia 23, mas sem garantia de que seja resolvido. Dois pontos tornam esse tema uma questão bastante crítica. O primeiro é que se trata de avaliar argumentação das empresas de distribuição que andam recusando conexões de sistemas fotovoltaicos, alegando, entre outros problemas, aumento de sobrecontratação de energia. O segundo ponto é que o uso de sistemas solares no programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, também depende de decisões da agência.

“- A aposta no potencial de geração eólica em alto mar no litoral brasileiro é muito conhecida. Um recente estudo deu mais peso a essa riqueza. Os cálculos apontam que daria para instalar mais de 1,2 TW, sendo 480 GW provenientes de fundações fixas e 748 GW de flutuantes. É o que aponta o último relatório da DNV. O levantamento integra uma série de estudos de roteiro para a tecnologia encomendados pelo Grupo Banco Mundial no âmbito do programa de Assistência à Gestão do Setor Energético (ESMAP), em parceria com a Corporação Financeira Internacional (IFIC). (...) O problema é que o marco legal para modalidade offshore não desencanta no Congresso Nacional. E não é só destravar o assunto. Há um impasse entre o Governo e o Legislativo porque o projeto está repleto de jabutis que, segundo cálculos de especialistas, podem causar um baita prejuízo aos consumidores brasileiros. (...) É torcer para que tudo se resolva da melhor forma possível e também rezar para que isso não acabe respingando em outro segmento que é igualmente caro ao processo nacional de transição energética. (...)”. Fonte: Volts – Canal Energia 121ª edição.

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PERDAS (distribuição)

23/7/2024

“As perdas comerciais tiveram aumento de 0,3 ponto percentual em 2023 na comparação com 2022, ficaram em 6,7%. Já as perdas técnicas apresentaram alta de 0,1 p.p. nessa mesma base de comparação alcançaram 7,4% do total. Em volumes foram 38,2 TWh e 42 TWh, respectivamente. As perdas totais somaram 14,1% da energia injetada em 2023 ante os 13,7% de 2022.

Os dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica e constam do Relatório Perdas de Energia Elétrica na distribuição, edição de 2024. A publicação traz um apanhado onde aponta que os índices estão dentro da média desde 2008 (com exceção a 2009 com a crise financeira global e em 2020 com a pandemia).

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MODERNIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (negócios e empresas)

23/7/2024

“Na última sexta-feira, 19 de julho, foi definido em leilão realizado na B3, em São Paulo – SP o consórcio que assumirá a tarefa de modernizar o sistema de iluminação pública do município gaúcho de Santa Maria. A proposta vencedora foi apresentada pelo Consórcio IP Santa Maria, com o compromisso de destinar cerca de R$ 219 milhões ao projeto, entre aquisição de novos equipamentos e manutenção do sistema.

O consórcio reúne empresas que já atuam com concessões em cidades importantes, como Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e Foz do Iguaçu no Paraná. Ele é formado por Fortnort Desenvolvimento Ambiental e Urbano, Tradetek, STE, Henerg e Expresso Charqueadas Transportes.”

Fonte: Canal Energia

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Outras informações

19/7/2024

- Órigo prevê 2 GWp até 2025 e estuda soluções de demanda via Open Energy 

“Desenvolvedora de GD solar conta com aporte de R$ 6 bilhões para implementação de fazendas e almeja atingir pelo menos 500 mil clientes”.

- Eletrificação, H2 e baterias, o plano de Net Zero da Braskem

“Companhia petroquímica tem meta já para 2030 que é reduzir em 15% emissões de seu inventário de emissões de 10,8 milhões toneladas de CO2”.

- Neoenergia cria joint venture para mercado de créditos de carbono

“Com a Carbon2Nature Brasil, companhia passará a desenvolver projetos para geração e comercialização de títulos de compensação de títulos de compensação ambiental, com previsão de captura de mais de 10 milhões de toneladas de CO2 nos próximos anos”.

Fonte: Canal Energia

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Outras informações

20/7/2024

- Apagão cibernético não afetou ONS e Aneel

“Segundo a Abradee, algumas distribuidoras de energia elétrica, relataram problemas em seus sistemas comerciais e de atendimento às equipes em campo”.

- Demanda global por eletricidade deve aumentar 4%, calcula AIE

“Se confirmada, será a maior taxa de crescimento anual desde 2007, excluindo as recuperações decorrentes da crise financeira e da pandemia”.

- Eletrobras capta R$ 2,18 bilhões com venda de participação na Isa Cteep

“Empresa liquidou 93 milhões de ações preferenciais da transmissora pelo valor de R$ 23,50, cada”.

- Equatorial formaliza condição de investidora de referência na Sabesp

“Equatorial passará a deter ações representativas de 15% do capital social da Sabesp”.

Fonte: Canal Energia

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

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