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BRR em Movimento: O Que o gestor de BRR Precisa Entregar ao Setor Elétrico

7/10/2025

Bruno S. Oliveira
Executivo em Base de Remuneração | Especialista em Geração de Ativos

Dentro da rotina de gestor de BRR estou liderando processos de BRR em diversos estágios, desde empresas no início de seus ciclos tarifários a empresas em etapa de desenvolvimento de Laudos para RTPs e nas últimas semanas, tive a oportunidade de reencontrar amigos e profissionais altamente qualificados, que atuam em diferentes esferas do setor elétrico — regulação, fiscalização, planejamento, consultoria e operação. São percepções acumuladas em décadas de experiência, e ainda assim com apetite para o debate, abertura para o novo e — principalmente — disposição para pensar o setor com profundidade e criticidade.

Essas conversas, ainda que dispersas, me levaram à uma reflexam: a necessidade de fortalecimento da liderança técnica como um vetor decisivo para a sustentabilidade regulatória da gestão dos ativos de uma concessionária de utilites. É nesse contexto que a gestão de ativos e a Base de Remuneração Regulatória (BRR) surgem não apenas como instrumento de cálculo, mas como ponto de conexão entre operação, estratégia e política pública.

Quero explorar neste post o papel da gestão de ativos e BRR como ponto central da engenharia regulatória do setor elétrico, evidenciar a importância de sua gestão contínua e qualificada, e destacar a responsabilidade institucional do gestor da BRR na interlocução com a alta administração das concessionárias. Não se trata apenas de seguir normas, mas de liderar com rigor, visão e propósito.

Sempre que começo um processo de RTP percebo sempre nas reuniões a presença daquele profissional que associa a BRR exclusivamente ao momento da Revisão Tarifária Periódica (RTP), como se seu produtivo se resumisse à produção de laudos, ao debate sobre índices de aproveitamento e à análise da aplicação do BPR do Valor Novo de Reposição (VNR). Na prática, a BRR é feita no dia a dia das concessionárias.

A cada adição ao Ativo Imobilizado da empresa — seja uma obra nova, uma melhoria ou mesmo uma substituição — representa uma oportunidade (e uma obrigação) de garantir que o bem será elegível à remuneração regulatória futura. Isso significa:

  • Rastreabilidade contábil;
  • Conciliação entre dados cadastrais e físicos;
  • Aderência ao disposto no submódulo 2.3 do PRORET;
  • Rigor na avaliação de obrigações especiais;
  • E alinhamento com os princípios do uso eficiente do capital.

Uma fraca governança da BRR resulta, inevitavelmente, em perda de valor. Ativos mal capitalizados, com baixa evidência física (Seja ela no razão de obras ou na BDGD) ou não adequadamente depreciados, são facilmente glosados ou penalizados na revisão tarifária. E isso impacta diretamente o retorno do capital investido — legítimo e necessário para a sustentabilidade do serviço.

A BRR, portanto, não é apenas contabilidade e obrigações regulatórias. É a gestão estratégica e inteligente de ativos. E essa gestão precisa ser contínua, criteriosa e orientada à preservação do valor econômico do serviço público prestado.

Agora considerando que a evolução e construção da BRR é contínua, sua defesa e atuação institucional também precisam ser permanentes. O gestor técnico de BRR não pode se resumir em suas planilhas, sistemas e processos. Ele deve estar inserido e atuante no fluxo decisório da concessionária, interagindo e apoiando com as áreas de planejamento, engenharia e, sobretudo, com a alta liderança.

É esse gestor que deve ter clareza para responder perguntas que vão muito além da metodologia:

  • Vale a pena investir em determinada ampliação da rede, considerando a taxa de remuneração regulatória vigente?
  • A alternativa de leasing de equipamentos compromete ou fortalece a formação da BRR?
  • A estruturação de um novo centro de operação será reconhecida na base? Como os custos de adaptação serão tratados?

O gestor de BRR, quando atuando neste enforque, precisa ter a capacidade de traduzir o regulatório em impacto econômico-financeiro. É o elo entre a linguagem do engenheiro, do contador e do diretor financeiro.

O líder técnico de BRR deve ser um conselheiro estratégico dentro da organização. Seu papel não se limita a “defender a base” na revisão — ele orienta investimentos, baliza decisões de capital e protege o retorno da concessão.

Essa atuação, para ser efetiva, precisa vir acompanhada de legitimidade institucional. E essa legitimidade não se conquista apenas por cargo ou função, mas pelo acúmulo de conhecimento, postura técnica firme e suporte organizacional.

A Base de Remuneração Regulatória é, silenciosamente, o ponto de sustentação de toda a lógica econômico-financeira da distribuição de energia elétrica no Brasil.

A BRR é a variável regulatória que, quando corretamente gerida, garante a atratividade de capital para o setor — pois assegura que, uma vez feito o investimento de forma adequada, ele será reconhecido e remunerado nos termos contratualmente previstos.

A ausência de foco em BRR — ou mesmo tratá-la como um detalhe técnico — é comprometer a viabilidade da distribuição de energia elétrica. É enfraquecer o sinal econômico dado ao investidor. É obscurecer a relação entre investimento e qualidade do serviço prestado.

Frente a todo esse panorama, quando falamos em liderança técnica, estamos falando em quem assume para si a responsabilidade de manter esse pilar firme. De fazer da BRR uma ferramenta de geração de valor, e não apenas de apuração regulatória.

As transformações do nosso setor não param: descentralização, digitalização, ESG, novos modelos de remuneração, totex e novas formas de prestação de serviço. Mas, no centro disso tudo, continua a existir a necessidade de reconhecer e remunerar adequadamente os ativos que sustentam essa transformação.

Por isso, este é um convite — não apenas à discussão técnica —à nossa responsabilidade institucional. Precisamos de mais profissionais com visão crítica, domínio regulatório e compromisso com a entrega. Profissionais que entendam que a liderança da BRR é, antes de tudo, um ato de serviço ao setor, à sociedade e ao futuro da energia no Brasil.

Fonte: https://brunosoliveira.blogspot.com/

FRASE DA SEMANA

3/11/2025

"Com a Lei, pela lei e dentro da Lei, porque fora da Lei não há salvação”

Autor: Machado de Assis

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Resumo das Notícias de Hoje

31/10/2025

Dia 31 de outubro de 2025, sexta-feira

- MP 1304  (política)

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira, 30 de outubro, o projeto de lei de conversão da Medida Provisória 1304. A proposta de reforma do setor elétrico foi votada no início da tarde, na comissão mista que discutiu a matéria. E aprovada em seguida nos plenários da Câmara e do Senado, de onde seguiu para sanção presidencial.

> Saiba mais em “Congresso aprova MP 1304 e projeto segue para sanção presidencial”: https://bit.ly/3X6jZ2W

- DATA CENTERS PARA ALIVIAR CURTAILMENT  (geração)

A Echoenergia está apostando na instalação de data centers diretamente próximos aos seus parques geradores como estratégia para aliviar o sistema elétrico e reduzir o _curtailment_. A ideia é usar unidades compactas, modulares e de rápida implementação, capazes de consumir parte da energia no próprio ponto de produção, evitando sobrecarga na rede.

> Leia mais na matéria “Echoenergia aposta em data centers locais para reduzir curtailment”: https://bit.ly/4oLVWlM

- PROGRAMA INVEST IN BRAZIL WIND ENERGY* (geração)

Nesta quinta-feira, 30 de outubro, foi lançado oficialmente o programa “Investing in Brazil Wind Energy”, uma iniciativa conduzida pela Apex Brasil em parceria com a ABEEólica. Segundo o diretor de gestão corporativa da Apex, Floriano Pesaro, o programa representa um marco no fortalecimento da indústria nacional, com ênfase especial nas regiões Norte e Nordeste, e foco particular na fronteira tecnológica da energia offshore.

> Continue a leitura na notícia “Abeeólica e Apex Brasil lançam programa Invest in Brazil Wind Energy”: https://bit.ly/43Nqg7o”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

MME aponta 500 mil empregos verdes no Brasil até 2030: https://bit.ly/4hF3BjF

Segmento fotovoltaico e mobilidade elétrica se destacam como áreas mais promissoras em pesquisa realizada em parceria com a EPE, Irena, AHK, Sebrae, Portal da Indústria e GIZ.

Rio de Janeiro atrai US$ 100 mi em projeto piloto de eólica offshore com Petrobras: https://bit.ly/4nt2CnF

Estado desenvolve estratégia de incentivos fiscais e aproveitamento de cadeia industrial existente para atrair investimentos em energia renovável.

Schneider Electric lança disjuntor digital que combina inteligência preditiva, conectividade e eficiência energética: https://bit.ly/3Jep4Df

Fonte: CanalEnergia

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PAUTA DA 38ª REUNIÃO PÚBLICA ORDINÁRIA DA DIRETORIA DE 2025

30/10/2025

04/11/2025

RELAÇÃO DOS ASSUNTOS RELATIVOS AOS AGENTES DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO.

1. Processo: 48500.004742/2021-32 Assunto: Proposta de abertura de Consulta Pública, com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento dos procedimentos de monitoramento de mercado após período sombra. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração e do Mercado de Energia Elétrica - SGM.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

2. Processo: 48500.008300/2022-46 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Neoenergia Distribuição Brasília – NDB em face do Despacho nº 1.513/2025, que negou provimento ao Requerimento Administrativo protocolado pela Recorrente com vistas ao aperfeiçoamento de processo de análise da sustentabilidade econômico-financeira da concessionária para o ano de 2023 e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

3. Processo: 48500.003331/2024-72 Assunto: Termo de Intimação nº 49/2024, lavrado pela Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica – SFT, que trata do Relatório de Falhas e Transgressões à legislação e ao Contrato de Concessão da Enel Distribuição São Paulo – Enel SP (Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.). Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica - SFT.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

4. Processo: 48500.006333/2023-32 Assunto: Prorrogação do Contrato de Concessão de Distribuição nº 1/1996-DNAEE, celebrado com a Light Serviços de Eletricidade S.A., nos termos do Decreto nº 12.068/2024 e da Lei nº 9.074/1995. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

5. Processo: 48100.001556/1997-73 Assunto: Prorrogação antecipada do prazo da Concessão para exploração da Usina Hidrelétrica – UHE Santa Clara, outorgada à Companhia Energética Santa Clara – Cesc, localizada nos municípios de Nanuque e Serra dos Aimorés, estado de Minas Gerais, e Mucuri, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

BLOCO DA PAUTA

Os itens de 6 a 27 serão deliberados em bloco, conforme os arts. 42 e 49 da Norma de Organização ANEEL nº 1, aprovada pela Resolução Normativa nº 1.133/2025

6. Processo: 48500.005789/2023-85 Assunto: Recurso Administrativo interposto pelo Município de Aracoiaba, estado do Ceará, representado por sua Prefeitura Municipal, em face da decisão emitida pela Agência Reguladora do Estado do Ceará – ARCE, referente aos procedimentos de faturamento de iluminação pública realizado no Município pela Enel Distribuição Ceará – Enel CE. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

7. Processo: 48500.001551/2024-61 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Hidrotérmica S.A. em face do Despacho nº 1.524/2025, emitido pela Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica – SFT, que selecionou o Projeto Básico da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Primavera do Rio Turvo, apresentado pelo Sr. Vilson Marcos Testa, e deu outras providências. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

8. Processo: 48500.017507/2025-54 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Vigor Nutrição Animal Ltda. em face do Despacho nº 1.980/2025, emitido pela Superintendência de Mediação Administrativa e das Relações de Consumo – SMA, referente ao pedido de devolução dos valores faturados a maior por erro de classificação da unidade consumidora nº 1390071252, no período em que esteve sob sua titularidade, na área de concessão da Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. Área Responsável: Superintendência de Mediação Administrativa e das Relações de Consumo - SMA, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

9. Processo: 48500.006366/2020-30 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Norte Brasil Transmissora de Energia – NBTE em face do Despacho nº 1.178/2025, emitido pela Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – STD, que indeferiu o pleito da transmissora de afastamento da aplicação de Parcela Variável por Indisponibilidade – PVI, associada à queda de Torre da Linha de Transmissão Coletora Porto Velho – Araraquara 2, do Bipolo 2 do Complexo do Rio Madeira, ocorrido entre 13 e 14 de outubro de 2020, atribuído pela empresa a condições atmosféricas adversas. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - STD, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (Resolução Normativa nº 1.133/2025).
Minutas de voto e ato

10. Processo: 48500.027412/2025-49 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Enel Distribuição São Paulo – Enel SP (Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.) em face do Despacho nº 2.496/2025, emitido pela Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – STD, que deferiu o pedido de isenção da Parcela de Ineficiência por Ultrapassagem – PIU e indeferiu o afastamento do pagamento dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão – EUSTs, referentes aos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão – MUSTs que excederam o contratado como Adicional de Encargos de Uso do Sistema de Transmissão – ADCEUST, ambos decorrentes das ultrapassagens de MUSTs ocorridas em 31 de agosto de 2024. Área Responsável: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - STD, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Minutas de voto e ato

11. Processo: 48500.003324/2024-71 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pelas Centrais Elétricas do Norte do Brasil – Eletronorte em face da Resolução Homologatória nº 3.434/2025, que homologou o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2025 da Roraima Energia S.A. e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

12. Processo: 48500.003395/2007-72 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras em face do Despacho nº 2.495/2024, que determinou a rescisão dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado – CCEARs da Usina Termelétrica – UTE Termoceará e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (ResoluçãoNormativanº1.133/2025).
Minutas de voto e ato

13. Processo: 48500.001526/2023-05 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Light Serviços de Eletricidade S.A., em face do Despacho nº 3.309/2024, que negou provimento ao pedido de Revisão Tarifária Extraordinária apresentado pela Recorrente, com vistas à alteração dos percentuais de perdas não técnicas definidos na Revisão Tarifária Periódica de 2022. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Ricardo Lavorato Tili

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato                  Minutas de voto e ato               Minutas de voto-vista e ato

14. Processo: 48500.005460/2007-02 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Central Energética Palmeiras S.A. em face do Despacho nº 3.487/2024, que determinou a rescisão dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica – CCEARS referentes à Usina Termelétrica – UTE Palmeiras de Góias, por descumprimento da Subcláusula 10.1 dos CCEARs. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

15. Processo: 48500.005360/2023-98 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Companhia Siderúrgica Nacional – CSN em face do Despacho nº 110/2025, que negou provimento ao Pedido de Impugnação interposto contra a decisão exarada na 1.350ª Reunião do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CAd/CCEE, no Processo de Recontabilização nº 4.791, e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Ludimila Lima da Silva

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Sandoval de Araujo Feitosa Neto

Processo incluído na pauta para ratificação da decisão, em razão de sustentação oral em Circuito Deliberativo, conforme § 10 do art. 63 da Norma de Organização ANEEL nº 1 (ResoluçãoNormativanº1.133/2025).
Minutas de voto e ato                             Minutas de voto-vista e ato                          

16. Processo: 48500.003250/2022-19, 48500.003251/2022-55, 48500.003252/2022-08, 48500.003253/2022-44, 48500.003254/2022-99, 48500.003255/2022-33, 48500.003256/2022-88, 48500.003257/2022-22, 48500.003258/2022-77, 48500.003259/2022-11, 48500.003261/2022-91, 48500.003263/2022-80, 48500.003264/2022-24, 48500.003266/2022-13, 48500.003267/2022-68, 48500.003268/2022-11, 48500.003270/2022-81, 48500.003287/2022-39, 48500.003288/2022-83, 48500.003289/2022-28 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pelas empresas Campos Energia SPE 1 SPE Ltda., Campos Energia SPE 2 SPE Ltda., Campos Energia SPE 3 SPE Ltda., Campos Energia SPE 4 SPE Ltda., Campos Energia SPE 5 SPE Ltda., Campos Energia SPE 6 SPE Ltda., Campos Energia SPE 7 SPE Ltda., Campos Energia SPE 8 SPE Ltda., Campos Energia SPE 9 SPE Ltda., Campos Energia SPE 10 SPE Ltda., Talismã Energia SPE 1 Ltda., Talismã Energia SPE 2 Ltda., Talismã Energia SPE 3 Ltda., Talismã Energia SPE 4 Ltda., Talismã Energia SPE 5 Ltda., Talismã Energia SPE 6 Ltda., Talismã Energia SPE 7 Ltda., Talismã Energia SPE 8 Ltda., Talismã Energia SPE 9 Ltda. e Talismã Energia SPE 10 Ltda. em face do Despacho nº 2.551/2025, que indeferiu o pedido de postergação do prazo de implantação das Centrais Geradoras Fotovoltaicas – UFVs Campos 1 a 20, localizadas no município de Santa Rita de Cássia, estado da Bahia; que indeferiu o pedido de postergação da data limite para usufruto do desconto aplicado à Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão – TUST e à Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD; e que indeferiu o pedido de recomposição do prazo de vigência das outorgas de autorização das UFVs Campos 1 a 20. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

17. Processo: 48500.003829/2024-35 Assunto: Requerimento Administrativo protocolado pela Amazonas Energia S.A. com vistas à anuência prévia para celebrar aditamento a contratos firmados com a sua parte relacionada, a Oliveira Energia S.A. Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado - SFF.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

18. Processo: 48500.002653/2024-02 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Empresa de Transmissão de Energia do Pará S.A. – Etepa com vistas à manutenção dos efeitos do Despacho nº 654/2025 pelo prazo de mais 120 (cento e vinte) dias e à preservação integral da Receita Anual Permitida – RAP da Concessionária. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Sandoval de Araújo Feitosa Neto
Minutas de voto e ato                                                  Minutas de voto-vista e ato

19. Processo: 48500.026325/2025-74 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Eletronuclear S.A. com vistas ao resgate antecipado de valores superavitários do Fundo de Descomissionamento – FDES. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

20. Processo: 48500.029095/2025-03 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Sky Energy Arinos Projeto Solar SPE Ltda. com vistas à suspensão imediata dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUSTs das Usinas Fotovoltaicas – UFVs Sagaranas 1 a 10 até que seja concluída a discussão sobre o cancelamento amigável dos referidos CUSTs. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa
Minutas de voto e ato

21. Processo: 48500.026656/2025-12 Assunto: Condições de atendimento ao município de Manicoré, estado do Amazonas, nos termos do § 5º do art. 1º da Portaria nº 714/2022, emitida pelo Ministério de Minas e Energia. Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado - SFF, Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica - SFT.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

22. Processo: 48500.004645/2018-44 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa, em favor da Fortaleza Energia Ltda., das áreas de terra necessárias à implantação da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Fortaleza e da sua estrada de acesso, localizadas no município de Tibagi, estado do Paraná. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

23. Processo: 48500.027465/2025-60 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Rialma Transmissora de Energia V S.A., das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Transmissão Bom Jesus da Lapa II – Jaíba, que interligará a Subestação Bom Jesus da Lapa II à Subestação Jaíba, localizada nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Riacho do Santana, Palmas de Monte Alto e Iuiú, estado da Bahia, e Matias Cardoso e Jaíba, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

24. Processo: 48500.031921/2025-76 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Casa Nova – Serra Branca, que interligará a Subestação Casa Nova à Subestação Serra Branca, localizada no município de Casa Nova, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

25. Processo: 48500.000251/2023-84 Assunto: Alteração, a pedido, da Resolução Autorizativa nº 13.580/2023, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Neonergia Alto Paranaíba Transmissão de Energia Elétrica S.A., das áreas de terra necessárias à passagem das Linhas de Transmissão Nova Ponte 3 – Araraquara 2, que interligarão a Subestação Nova Ponte 3 à Subestação Araraquara 2, localizadas nos municípios de Conquista, Uberaba e Nova Ponte, estado de Minas Gerais, e Araraquara, Matão, Dobrada, Guariba, Jaboticabal, Sertãozinho, Pitangueiras, Pontal, Morro Agudo, Orlândia, São Joaquim da Barra, Guará, Ituverava, Buritizal, Aramina e Igarapava, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota
Minutas de voto e ato

26. Processo: 48500.031994/2025-68 Assunto: Alteração, a pedido, do Anexo da Resolução Autorizativa nº 16.371/2025, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL Paulista, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Ramal Bauru 5, que interligará a Linha de Distribuição Terra Branca – Bauru, localizada no município de Bauru, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior
Minutas de voto e ato

27. Processo: 48500.027647/2025-31, 48500.027658/2025-11 Assunto: Autorização e estabelecimento da Parcela da Receita Anual Permitida – RAP referente a reforços em instalações de transmissão, sob concessão da Copel Geração e Transmissão S.A. – Copel-GT, em decorrência da 2ª emissão do Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica – POTEE 2024. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva
Minutas de voto e ato

Fonte: Aneel

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Resumo das Notícias de Hoje

30/10/2025

Dia 30 de outubro de 2025, quinta-feira

- MP 1304  (política)

A comissão mista da Medida Provisória 1304 adiou mais uma vez a aprovação do relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) sobre a reforma do setor elétrico. O texto passou por diversos ajustes e deve ser votado nesta quinta-feira, 30 de outubro. Da comissão, ele segue para apreciação, na próxima semana, nos plenários da Câmara e do Senado.

> Continue a leitura na notícia “MP 1304: Versão com ajustes vai para votação nesta quinta-feira, 30”: https://bit.ly/47NyZZE

- ENERGIA OFFSHORE  (geração)

A infraestrutura de transmissão é um dos entraves para que o Brasil avance nos projetos de energia eólica offshore. A avaliação é de Beatriz Corcino, analista de energia responsável pelas Américas na Energy Industries Council (EIC). Em entrevista durante o Brazil WindPower, que acontece nesta quarta-feira, 29 de outubro, a analista destacou que a clareza regulatória e o planejamento de longo prazo serão determinantes para atrair investimentos e transformar o potencial do país em realidade.

> Leia mais em “Transmissão ainda é desafio para eólica offshore no Brasil”: https://bit.ly/3Lh01zW

>Sobre o mesmo assunto, leia também “Eólica offshore deve ganhar impulso com novas tecnologias”: https://bit.ly/47UBzMD e “Energia offshore encolhe 19% nas projeções por entraves regulatórios”: https://bit.ly/48QoHcp

- EÓLICA EM LAGOAS  (negócios e empresas)

A implementação de aerogeradores em lagoas pode acontecer antes da eólica offshore no Rio Grande do Sul. Questionado sobre essa possibilidade, o governador gaúcho Eduardo Leite concordou que em tese o licenciamento das turbinas nearshore é menos complexo do que as instalações marítimas. Isso porque o governo está desenvolvendo estudos com a Secretaria de Meio Ambiente.

> Saiba mais na matéria “Eólica em lagoas pode vir antes da offshore no RS”: https://bit.ly/47NkzJ3

- EVENTOS  (canalenergia)

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

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- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Windey projeta fábrica de BESS no Brasil em 2026: https://bit.ly/48V0SQD

Empresa recém chegada ao Brasil estuda alternativas de localização, possivelmente na Bahia e quer oferecer sistemas offgrid com eólica e solar associada a consumidores de diversos segmentos.

Fonte: CanalEnergia

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Agenda 2050

29/10/2025

O primeiro dia do Brazil Windpower 2025, maior evento de energia eólica da América Latina, foi marcado pelo lançamento do estudo “Agenda 2050: Propostas para descarbonizar e (neo)industrializar o Brasil” e pela assinatura da Carta da Coalizão dos Projetos Eólicos Offshore, firmada pelos governos do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Organizado pela Informa Markets e coorganizado pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica) e o Global Wind Energy Council (GWEC), o encontro reuniu autoridades federais, estaduais e lideranças internacionais em torno de uma agenda comum de desenvolvimento sustentável e industrialização verde.

A presidenta do Conselho da ABEEólica, Laura Porto, defendeu medidas urgentes para restabelecer o equilíbrio econômico e regulatório do setor. “Vivemos um momento crítico. A indústria enfrenta restrições de transmissão, cortes de geração e insegurança regulatória. Precisamos agir e agir já”, afirmou. Na sequência, a presidente-executiva da entidade, Elbia Gannoum, lançou o Manifesto da Indústria de Energia Eólica, destacando a urgência de uma retomada sustentável e o papel estratégico do setor na COP30. “O vento é vetor de desenvolvimento, soberania e oportunidade. A energia eólica simboliza uma transição que é ambiental, econômica e social”, declarou.

Governos reforçam o papel dos estados na transição energética

O evento contou com a presença dos governadores Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Jerônimo Rodrigues (Bahia) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), além do representante do Governo do Rio de Janeiro, Sérgio Coelho, e do ministro dos Transportes, Renan Filho, representando o Governo Federal.

Fátima Bezerra, que governa o estado responsável por 32% da geração eólica nacional, defendeu que a transição energética também deve ser social e inclusiva. “O vento que sopra no nosso litoral precisa gerar emprego, renda e oportunidades reais de transformação”, disse.

Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia, apresentou o avanço do Proterner, política estadual de transição energética, e destacou a atuação conjunta do Consórcio Nordeste. Segundo ele, a energia eólica interioriza o desenvolvimento e deve garantir que as comunidades recebam benefícios diretos da nova economia.

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, afirmou que o país deve agir agora para se posicionar globalmente. O estado possui 50 projetos licenciados e 16 GW em desenvolvimento onshore, além de potencial superior a 100 GW offshore. “A transição energética é uma oportunidade enquanto for transição. Quando o mundo completar essa jornada, quem não tiver agido agora ficará para trás”, pontuou.

Representando o Governo do Rio de Janeiro, Sérgio Coelho destacou a importância da indústria marítima e do desenvolvimento de cadeias produtivas locais: “A energia offshore é uma nova fronteira de desenvolvimento. Estamos unindo tecnologia, sustentabilidade e geração de empregos qualificados”, afirmou.

Agenda 2050 propõe nova política industrial verde

A diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, lembrou que o banco financiou quase 50% da capacidade eólica instalada no Brasil e segue apoiando a expansão onshore e offshore. Ela afirmou que o país entra agora em uma nova fase de investimento. “O Brasil já fez a primeira onda da transição energética. O desafio agora é financiar a segunda, com infraestrutura, dados, hidrogênio verde e data centers hyperscale”, disse.

O economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES, apresentou o estudo “Agenda 2050”, que propõe medidas para eletrificar processos industriais e impulsionar a neoindustrialização verde. O relatório estima que o Brasil pode gerar 19 gigawatts (GW) adicionais de demanda por energia limpa e elevar o PIB em até 6,8% até 2040 com a descarbonização da indústria. Segundo Coutinho, cada investimento em energia eólica gera três vezes mais impacto econômico que a média de outros setores, e municípios com parques eólicos crescem 21% mais rápido, com IDH 20% superior à média nacional.

Expansão onshore e offshore

A diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, destacou que o banco financiou quase 50% da capacidade eólica instalada no Brasil e segue apoiando a expansão onshore e offshore. “O Brasil já fez a primeira onda da transição energética. O desafio agora é financiar a segunda, com infraestrutura, dados, hidrogênio verde e data centers hyperscale.”

O economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES, apresentou o relatório “Agenda 2050”, que propõe medidas para eletrificar processos industriais e impulsionar a neoindustrialização verde. O estudo aponta que o Brasil pode gerar 19 gigawatts (GW) adicionais de demanda por energia limpa e elevar o PIB em até 6,8% até 2040 com a descarbonização da indústria. Segundo Coutinho, cada investimento em energia eólica gera três vezes mais impacto econômico que a média de outros setores, e municípios com parques eólicos crescem 21% mais rápido, apresentando IDH 20% superior.

Setor privado reforça competitividade e inovação

Durante o painel de lançamento, a executiva Julia Paletta, Country Head da Ocean Energy Pathway (OEP), defendeu que a energia eólica offshore deve ser a âncora da estratégia de Power Shoring, posicionando o Brasil como fornecedor global de energia limpa. “A energia eólica é uma oportunidade econômica e de resiliência. É hora de transformar nossas vantagens naturais em vantagens competitivas”, disse.

O CEO do Global Wind Energy Council (GWEC), Ben Backwell, reforçou que a transição energética é um caminho irreversível e que o Brasil deve manter o foco em tecnologias de futuro. “O país tem os melhores recursos eólicos e solares do mundo. Voltar ao passado é desperdiçar uma vantagem que nenhum outro possui”, afirmou.

Brasil chega à COP30 com protagonismo renovado

Encerrando a cerimônia, Elbia Gannoum destacou que o Brasil chega à COP30, que será realizada em Belém (PA), como referência global em energia limpa e inovação. “O Brasil tem a matriz elétrica mais renovável do mundo. O vento que sopra aqui é o mesmo que move o planeta rumo à descarbonização”, afirmou.

Com mais de 36 GW de capacidade instalada e uma cadeia produtiva 80% nacionalizada, o país consolida sua posição como líder em energia eólica na América Latina e reforça o papel da indústria como motor da transição energética, da geração de empregos e da nova industrialização verde.

Fonte: Brazil Windpower 2025

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