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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

BRR em Movimento: O Que o gestor de BRR Precisa Entregar ao Setor Elétrico

7/10/2025

Bruno S. Oliveira
Executivo em Base de Remuneração | Especialista em Geração de Ativos

Dentro da rotina de gestor de BRR estou liderando processos de BRR em diversos estágios, desde empresas no início de seus ciclos tarifários a empresas em etapa de desenvolvimento de Laudos para RTPs e nas últimas semanas, tive a oportunidade de reencontrar amigos e profissionais altamente qualificados, que atuam em diferentes esferas do setor elétrico — regulação, fiscalização, planejamento, consultoria e operação. São percepções acumuladas em décadas de experiência, e ainda assim com apetite para o debate, abertura para o novo e — principalmente — disposição para pensar o setor com profundidade e criticidade.

Essas conversas, ainda que dispersas, me levaram à uma reflexam: a necessidade de fortalecimento da liderança técnica como um vetor decisivo para a sustentabilidade regulatória da gestão dos ativos de uma concessionária de utilites. É nesse contexto que a gestão de ativos e a Base de Remuneração Regulatória (BRR) surgem não apenas como instrumento de cálculo, mas como ponto de conexão entre operação, estratégia e política pública.

Quero explorar neste post o papel da gestão de ativos e BRR como ponto central da engenharia regulatória do setor elétrico, evidenciar a importância de sua gestão contínua e qualificada, e destacar a responsabilidade institucional do gestor da BRR na interlocução com a alta administração das concessionárias. Não se trata apenas de seguir normas, mas de liderar com rigor, visão e propósito.

Sempre que começo um processo de RTP percebo sempre nas reuniões a presença daquele profissional que associa a BRR exclusivamente ao momento da Revisão Tarifária Periódica (RTP), como se seu produtivo se resumisse à produção de laudos, ao debate sobre índices de aproveitamento e à análise da aplicação do BPR do Valor Novo de Reposição (VNR). Na prática, a BRR é feita no dia a dia das concessionárias.

A cada adição ao Ativo Imobilizado da empresa — seja uma obra nova, uma melhoria ou mesmo uma substituição — representa uma oportunidade (e uma obrigação) de garantir que o bem será elegível à remuneração regulatória futura. Isso significa:

  • Rastreabilidade contábil;
  • Conciliação entre dados cadastrais e físicos;
  • Aderência ao disposto no submódulo 2.3 do PRORET;
  • Rigor na avaliação de obrigações especiais;
  • E alinhamento com os princípios do uso eficiente do capital.

Uma fraca governança da BRR resulta, inevitavelmente, em perda de valor. Ativos mal capitalizados, com baixa evidência física (Seja ela no razão de obras ou na BDGD) ou não adequadamente depreciados, são facilmente glosados ou penalizados na revisão tarifária. E isso impacta diretamente o retorno do capital investido — legítimo e necessário para a sustentabilidade do serviço.

A BRR, portanto, não é apenas contabilidade e obrigações regulatórias. É a gestão estratégica e inteligente de ativos. E essa gestão precisa ser contínua, criteriosa e orientada à preservação do valor econômico do serviço público prestado.

Agora considerando que a evolução e construção da BRR é contínua, sua defesa e atuação institucional também precisam ser permanentes. O gestor técnico de BRR não pode se resumir em suas planilhas, sistemas e processos. Ele deve estar inserido e atuante no fluxo decisório da concessionária, interagindo e apoiando com as áreas de planejamento, engenharia e, sobretudo, com a alta liderança.

É esse gestor que deve ter clareza para responder perguntas que vão muito além da metodologia:

  • Vale a pena investir em determinada ampliação da rede, considerando a taxa de remuneração regulatória vigente?
  • A alternativa de leasing de equipamentos compromete ou fortalece a formação da BRR?
  • A estruturação de um novo centro de operação será reconhecida na base? Como os custos de adaptação serão tratados?

O gestor de BRR, quando atuando neste enforque, precisa ter a capacidade de traduzir o regulatório em impacto econômico-financeiro. É o elo entre a linguagem do engenheiro, do contador e do diretor financeiro.

O líder técnico de BRR deve ser um conselheiro estratégico dentro da organização. Seu papel não se limita a “defender a base” na revisão — ele orienta investimentos, baliza decisões de capital e protege o retorno da concessão.

Essa atuação, para ser efetiva, precisa vir acompanhada de legitimidade institucional. E essa legitimidade não se conquista apenas por cargo ou função, mas pelo acúmulo de conhecimento, postura técnica firme e suporte organizacional.

A Base de Remuneração Regulatória é, silenciosamente, o ponto de sustentação de toda a lógica econômico-financeira da distribuição de energia elétrica no Brasil.

A BRR é a variável regulatória que, quando corretamente gerida, garante a atratividade de capital para o setor — pois assegura que, uma vez feito o investimento de forma adequada, ele será reconhecido e remunerado nos termos contratualmente previstos.

A ausência de foco em BRR — ou mesmo tratá-la como um detalhe técnico — é comprometer a viabilidade da distribuição de energia elétrica. É enfraquecer o sinal econômico dado ao investidor. É obscurecer a relação entre investimento e qualidade do serviço prestado.

Frente a todo esse panorama, quando falamos em liderança técnica, estamos falando em quem assume para si a responsabilidade de manter esse pilar firme. De fazer da BRR uma ferramenta de geração de valor, e não apenas de apuração regulatória.

As transformações do nosso setor não param: descentralização, digitalização, ESG, novos modelos de remuneração, totex e novas formas de prestação de serviço. Mas, no centro disso tudo, continua a existir a necessidade de reconhecer e remunerar adequadamente os ativos que sustentam essa transformação.

Por isso, este é um convite — não apenas à discussão técnica —à nossa responsabilidade institucional. Precisamos de mais profissionais com visão crítica, domínio regulatório e compromisso com a entrega. Profissionais que entendam que a liderança da BRR é, antes de tudo, um ato de serviço ao setor, à sociedade e ao futuro da energia no Brasil.

Fonte: https://brunosoliveira.blogspot.com/

Resumo das Notícias de Hoje

12/9/2025

Dia 12 de setembro de 2025, sexta-feira

- CUSTOS DO SETOR ELÉTRICO  (consumidor)

Os custos do setor elétrico chegarão a R$ 395 bilhões em 2025. Desse valor, 26%, ou R$103,6 bilhões, são resultantes de subsídios e ineficiências. A conclusão é de estudo produzido pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia.

> Continue a leitura na matéria “Subsídios e ineficiências do setor somarão R$ 104 bi em 2025, diz Abrace”: https://bit.ly/4ghK3Ru

- INVESTIMENTOS EM RENOVÁVEIS  (expansão)

O investimento em renováveis em termos globais atingiu o recorde de US$ 386 bilhões no primeiro semestre do ano. Esse índice é 10% maior quando comparado ao ano anterior. Os dados coletados são da BloombergNEF e publicados no Rastreador de Investimentos em Energia Renovável. O aumento do investimento em renováveis foi impulsionado principalmente por instalações eólicas offshore e solares de pequena escala. Essas instalações compensaram uma queda preocupante de 13% no financiamento para projetos de energia solar em larga escala e eólica onshore.

> Saiba mais na matéria “BNEF: Investimentos em renováveis atingem recorde de US$ 386 bilhões, apesar das mudanças no mercado”: https://bit.ly/4nriJmf

- LIQUIDAÇÃO DO MCP (comercialização)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica concluiu a primeira liquidação do Mercado de Curto Prazo após o mecanismo concorrencial para o risco hidrológico. A operação de julho de 2025 liquidou R$ 2,54 bilhões. Os valores represados por liminares que isentam ou limitam os efeitos do GSF caíram cerca de 72%. Passaram de R$ 1,09 bilhão em junho para R$ 310,46 milhões neste mês. O valor é o menor desde 2015. Já os R$ 792,59 milhões de diferença correspondem justamente aos montantes liberados graças ao mecanismo.

> Leia mais em “Após leilão do GSF, liquidação do MCP fica em R$ 2,54 bi”: https://bit.ly/47YiPNV

- EVENTOS (canalenergia)

Webinar ESS | Economia que gera valor: Eficiência Energética no Mercado Livre

Data: 24 de setembro

Local: Online via Zoom

Horário: 10h

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

WhatsApp Silmara - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511989155084

WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511

- OUTRAS NOTÍCAS DE HOJE

Iberdrola compra por R$ 11,9 bi fatia da Previ na Neoenergia: https://bit.ly/46op2Ab

Com aquisição, grupo espanhol passa a deter 83,8% do capital social da companhia que atua em geração, transmissão e distribuição.

Cemig vai concluir digitalização via ADMS até 2026: https://bit.ly/4pqfL3o

Além de aporte de R$ 110 milhões no sistema, companhia prevê mais de 1,5 milhão de medidores inteligentes, 3.600 religadores automatizados e controle avançado em tempo real.

CMSE: linhão de Roraima economizará R$ 540 milhões da CCC: https://bit.ly/46yZMsa

Reservatórios evoluíram dentro da normalidade no período seco e deixaram  sistema em situação melhor que no ano passado.”

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

11/9/2025

Dia 11 de setembro de 2025, quinta-feira

- MP 1300 (política)

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta quarta-feira, 10 de setembro, que espera que o “corpo central” do projeto de conversão da Medida Provisória 1300 seja mantido tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado. Uma versão desidratada da MP deve ser votada hoje no plenário da Câmara. A expectativa do governo é de que o texto mantenha o ponto que é crucial para o governo, a ampliação da gratuidade da tarifa social de energia elétrica.

> Continue a leitura na matéria “Silveira espera que base da MP 1300 seja mantida pelo Congresso”: https://bit.ly/3Vch1sQ

- INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA ENTRE OS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL (expansão)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a integração energética entre os países da América do Sul. A defesa ocorreu nesta quarta-feira, 10 de setembro, ao participar da cerimônia de início da energização do linhão Manaus – Boa Vista. O empreendimento atrasou mais de dez anos da previsão inicial de operação para operação ser iniciada. O empreendimento é responsável pela integração de Roraima ao Sistema Interligado Nacional.

> Leia mais em “Lula defende integração energética ao inaugurar linhão de Roraima”: https://bit.ly/4gjVvvP

- PRORROGAÇÃO DA CONCESSÃO DA ENEL RIO (distribuição)

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro entrou com ação pública pedindo que a Agência Nacional de Energia Elétrica reconsidere a decisão de recomendar à União a prorrogação da concessão da Enel Rio (RJ) sem licitação, por mais 30 anos. O MP quer que a agência se abstenha de prorrogar o contrato e que a diretoria realize nova deliberação.

> Saiba mais na notícia “MPF-RJ pede reconsideração sobre prorrogação da Enel Rio”: https://bit.ly/3VK4xJ7

- EVENTOS  (canalenergia)

Webinar ESS | Economia que gera valor: Eficiência Energética no Mercado Livre

Data: 24 de setembro

Local: Online via Zoom

Horário: 10h

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

WhatsApp Silmara - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511989155084

WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Câmara retira MP 1300 da pauta pelo segundo dia: https://bit.ly/46ljCG8

Medida provisória que traz a tarifa social tem mais uma semana para ser avaliada na Câmara e no Senado antes de perder a vigência.

Expansão dos biocombustíveis prevê R$ 110 bi até 2035: https://bit.ly/3JVYjU2

Caderno do PDE realizado pela EPE indica que para a geração de energia através do bagaço de cana o potencial é de 5,9 GW médios até o final da década.

BBCE registra R$ 8,4 bilhões em transações no mês de Agosto: https://bit.ly/4mhbNHt

Número representa um aumento de 21% em relação ao mês anterior  consolidando o mês como o segundo melhor agosto da histórica da plataforma.

Fonte: CanalEnergia

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INFORMATIVO ANEEL

11/9/2025

de deliberações da Diretoria Número 20, agosto/2025

Atos de caráter homologatório

1. Resolução Homologatória nº 3.507/2025. Homologa as novas tarifas de aplicação da Equatorial Pará Distribuidora de Energia S.A., com vigência a partir de 7 de agosto de 2025, correspondendo a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 3,74%, sendo de 4,50% em média para os consumidores conectados em Alta Tensão e de 3,57% em média para aqueles conectados em Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Energia – TE e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD aplicáveis aos consumidores e aos usuários da Equatorial Pará; estabelece os valores da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; e, homologa o valor mensal a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à Distribuidora para custeio dos subsídios retirados da estrutura tarifária. Processo: 48500.003961/2025-28.

REH nº 3.507/2025

2. Resolução Homologatória no 3.508/2025. Homologa o resultado da revisão tarifária periódica da EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A., a vigorar a partir de 7 de agosto de 2025, que conduz ao efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 15,53%, sendo de 17,85%, em média, para os consumidores conectados na Alta Tensão e de 14,72%, em média, para os consumidores conectados na Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD e as Energia Elétrica – TE aplicáveis aos consumidores e aos usuários da concessionária; estabelece o valor da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; aprova o valor mensal de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A., de modo a custear os descontos retirados da estrutura tarifária; define os postos tarifários ponta, intermediário e fora ponta; fixa os componentes T do Fator X em 0,108%; e fixa o referencial regulatório para perdas de energia para os reajustes de 2025 a 2029. Processo: 48500.004029/2025-12.

REH nº 3.508/2025

3. Resolução Homologatória nº 3.509/2025. Homologa novas tarifas de aplicação da Pacto Energia Paraná – Força e Luz Coronel Vivida Ltda., com vigência a partir de 26 de agosto de 2025, correspondendo a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 10,01% sendo de 23,52% em média para os consumidores conectados em Alta Tensão e de 1,82% em média para aqueles conectados em Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Energia – TE e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD aplicáveis aos consumidores e usuários da Pacto Energia Paraná; estabelece os valores da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; e homologa o valor mensal a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à distribuidora para custeio dos subsídios retirados da estrutura tarifária. Processo: 48500.003965/2025-14.

REH nº 3.509/2025

4. Resolução Homologatória nº 3.510/2025. Homologa as tarifas de aplicação da Elektro Redes S.A, com vigência a partir de 27 de agosto de 2025, correspondendo a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 11,88% sendo de 12,39% em média para os consumidores conectados em Alta Tensão e de 11,62% em média para aqueles conectados em Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD e as Energia Elétrica – TE aplicáveis aos consumidores e aos usuários da concessionária; estabelece o valor da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; e homologa o valor mensal a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à distribuidora para custeio dos subsídios retirados da estrutura tarifária. Processo: 48500.003969/2025-94.

REH nº 3.510/2025

5. Resolução Homologatória no 3.511/2025. Homologa as novas tarifas de aplicação da Celesc Distribuição S.A., com vigência a partir de 22 de agosto de 2025, correspondendo a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 13,53%, sendo de 15,80% em média para os consumidores conectados em Alta Tensão e de 12,41% em média para aqueles conectados em Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Energia – TE e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD aplicáveis aos consumidores e usuários da Celesc; estabelece dos valores da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; homologa o valor mensal a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à distribuidora para custeio dos subsídios retirados da estrutura tarifária; e determina que a Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica – SFT, no prazo de 180 dias, avalie a relação das ocorrências associadas a regularização do sistema comercial e as informações de mercado declaradas no SAMP e que eventuais inconsistências deverão ser informadas à Superintendência de Gestão Tarifária e Regulação Econômica – STR, de modo que esta avalie eventuais repercussões no processo tarifário seguinte da distribuidora. Processo: 48500.003964/2025-61.

REH nº 3.511/2025

6. Resolução Homologatória no 3.512/2025. Aprova o resultado da Revisão Tarifária Periódica da Equatorial Maranhão Distribuidora de Energia S.A., a vigorar a partir de 28 de agosto de 2025, que conduz ao efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 17,90%, sendo de 18,67%, em média, para os consumidores conectados na Alta Tensão e de 17,77%, em média, para os consumidores conectados na Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD e as Energia Elétrica – TE aplicáveis aos consumidores e aos usuários da concessionária; aprova o valor mensal de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à Equatorial Maranhão Distribuidora de Energia S.A., de modo a custear os descontos retirados da estrutura tarifária; estabelece o valor da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; define os postos tarifários ponta, intermediário e fora ponta; fixa os componentes T e Pd do Fator X em -0,000% e 1,647%, respectivamente; e fixa o referencial regulatório perdas de energia para os processos tarifários de 2025 a 2028. Processo: 48500.003671/2025-84.

REH nº 3.512/2025

7. Resolução Homologatória no 3.514/2025, 3.515/2025, 3.516/2025, 3.517/2025. Homologa o índice de Reajuste Tarifário Anual das tarifas da Cooperativa Aliança – Cooperaliança, da Distribuidora Catarinense de Energia Elétrica Ltda. – Dcelt; da Empresa Força e Luz de Urussanga Ltda. – Eflul; e da Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. – João Cesa, a vigorar a partir de 29 de agosto de 2025. Processo: 48500.003893/2025-05.

REH nº 3.514/2025, 3.515/2025, 3.516/2025, 3.517/2025

8. Resolução Homologatória no 3.518/2025. Aprova o resultado da Revisão Tarifária Periódica da Energisa Paraíba – Distribuidora de Energia S.A. – EPB, a vigorar a partir de 28 de agosto de 2025, que conduz ao efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 13,59%, sendo de 12,11%, em média, para os consumidores conectados na Alta Tensão e de 13,94%, em média, para os consumidores conectados na Baixa Tensão; fixa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD e as Tarifas de Energia Elétrica – TE aplicáveis aos consumidores e aos usuários da concessionária; aprova o valor mensal de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE a ser repassado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE à EPB, de modo a custear os descontos retirados da estrutura tarifária; estabelece o valor da receita anual referente às instalações de transmissão classificadas como Demais Instalações de Transmissão – DIT de uso exclusivo; define os postos tarifários ponta, intermediário e fora ponta; fixa o componente T e o componente Pd do Fator X em -1,388% e 1,464%, respectivamente; e fixa o referencial regulatório perdas de energia para os processos tarifários de 2025 a 2028. Processo: 48500.003674/2025-18.

REH no 3.518/2025

Participação Social

1. Consulta Pública nº 027/2025 – 03 de julho de 2025 a 12 de setembro de 2025.

Tema: Obter subsídios referente ao relatório de Análise de Impacto Regulatório – AIR que trata do aprimoramento da regulamentação associada à confiabilidade das instalações de transmissão. Processo: 48500.903183/2021-43.

2. Consulta Pública nº 028/2025 – 21 de agosto de 2025 a 19 de setembro de 2025.

Tema: Obter subsídios e informações adicionais para aperfeiçoar a minuta do Edital e Anexos do Leilão nº 1/2026-ANEEL (Leilão de Transmissão). Processo: 48500.023612/2025-22.

3. Consulta Pública nº 029/2025 – 28 de agosto de 2025 a 29 de setembro de 2025.

Tema: Obter subsídios para publicação da Resolução Homologatória contendo a definição dos indicadores e metas de Performance Organizacional do ONS para o ciclo de janeiro de 2026 a dezembro de 2028.

Processo: 48500.904034/2017-15.

Alerta Legislativo

1. Leilão ANEEL nº 001/2025. Aquisição de energia e potência elétricas, disponibilizadas por soluções de suprimento, para atendimento aos mercados consumidores dos sistemas isolados.

LEL ANEEL Nº 001/2025

Fonte: Aneel

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Resumo das Notícias de Hoje

10/9/2025

Dia 10 de setembro de 2025, quarta-feira

- GOLD COMERCIALIZADORA  (comercialização)

A diretoria da Aneel aprovou por unanimidade nesta terça-feira, 9 de setembro, a revogação da autorização da Gold Comercializadora de Energia. O colegiado também autorizou a análise, pela Procuradoria Federal, do ajuizamento de ação responsabilizando sócios e administradores. Essa medida tem como base os prejuízos decorrentes da inadimplência e do descumprimento de contratos, especialmente aqueles com impacto tarifário sobre os consumidores do ambiente regulado.

> Saiba mais na notícia “Aneel revoga autorização da Gold Comercializadora”: https://bit.ly/3IaHKTN

- MERCADO GLOBAL DE ENERGIA EÓLICA (geração)

A atualização das perspectivas do mercado global de energia eólica da Wood Mackenzie revela que o segmento está pronto para alcançar 2 TW até 2030. O feito deverá ser alcançado em apenas sete anos, ante os 23 anos necessários para atingir 1 TW em 2023.

> Leia mais em “Wood Mackenzie calcula eólica com 2 TW até 2030”: https://bit.ly/3JV6U9s

- REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO PARA CONTRATOS DO LRCAP* (comercialização)

A Aneel aprovou Regras de Comercialização aplicáveis a contratos do LRCAP. Houve a criação de um módulo que trata da Contratação de Reserva de Capacidade. A agência também homologou o módulo de Reajuste dos Parâmetros da Receita de CCEARs (contratos de comercialização de energia regulados) para atendimento a esses contratos.

> Continue a leitura na notícia “Aneel aprova Regras de Comercialização para contratos do LRCAP”: https://bit.ly/48c1JvL

- EVENTOS (canalenergia)

Webinar ESS | Economia que gera valor: Eficiência Energética no Mercado Livre

Data: 24 de setembro

Local: Online via Zoom

Horário: 10h

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

WhatsApp Silmara - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511989155084

WhatsApp Bruno - https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511932738511”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Dadoteca quer mercado de dados e IA no setor elétrico: https://bit.ly/4mWzcyV

Empresa especializada em análise de dados mira mercados internacionais e perspectiva de aumento nos investimentos no tema.

Eficiência Energética: medidas podem trazer redução de até 30% na conta: https://bit.ly/4peR9u2

O presidente da Abesco acredita que as pequenas e médias empresas podem implementar ações com baixo investimento, aumentar competitividade e reduzir custos.

Fepam emite licenças para R$ 3,8 bi em energia no RS: https://bit.ly/3JTFCjL

Dvulgação em meio à Expointer envolve autorizações para usinas de geração, linhas de transmissão e projetos biogás e biodiesel.

Fonte: CanalEnergia

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA VOLTS BY CANALENERGIA – 175ª EDIÇÃO DE 09/09/2025

10/9/2025

EXCLUSIVO

Com 2025 já caminhando para o seu final, a COP30, em novembro, em Belém do Pará, sem dúvida, vai ser um tema cada vez mais presente. Faz tempo que o CanalEnergia entrou nessa vibe, dedicando amplo espaço ao evento em seu noticiário. Desta vez é o repórter Henrique Faerman quem traz muitas reflexões oportunas na reportagem especial desta semana. Segundo sua apuração, especialistas são unânimes em apontar que o Brasil enfrentará um de seus maiores testes diplomáticos e logísticos. Fora a questão da hospedagem a preços que beiram o surrealismo, o encontro, presidido pelo embaixador André Corrêa do Lago, ocorre em meio a um cenário global turbulento — marcado por guerras, tensões comerciais e o retorno de Donald Trump à Casa Branca, com impacto direto nas negociações climáticas. O país, que conta com matriz elétrica altamente renovável, aposta em seu modelo como vitrine para inspirar soluções globais. Entre os principais desafios estão o resgate do multilateralismo, a definição de metas mais ambiciosas, o financiamento da transição energética e a implementação efetiva de compromissos já assumidos. ONGs e ambientalistas também pressionam para que a conferência avance na justiça climática, valorizando saberes tradicionais, e enfrente contradições como a exclusão elétrica na Amazônia. A expectativa é de que a COP 30 seja lembrada não apenas como palco de incertezas, mas como espaço para ações concretas rumo à descarbonização em 2050.

ECONOMIA

Começando aqui pelo topo da pirâmide, tudo indica que a dança das cadeiras no primeiro escalão do MME acabou. Pelo menos por enquanto. João Daniel de Andrade Cascalho foi nomeado Secretário Nacional de Energia Elétrica. Ele entra no lugar de Gentil Nogueira, que já está oficialmente nomeado diretor da Aneel. Boa sorte a ele porque trabalho não vai faltar na inesgotável tarefa de tentar conciliar interesses de gregos e troianos no setor.

Está todo mundo de olho no ágio resultante do leilão de GSF. A ideia agora é que o valor excedente, coisa de R$ 559 milhões, seja usado para quitar, de uma vez por todas, o resíduo ainda pendente no MCP (Mercado de Curto Prazo). O buraco anda hoje na casa de R$ 300 milhões. Mas já se cogitou também pegar essa bolada toda para abater direto na CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). A decisão final deve acontecer no âmbito da MP 1300.

Se a sobra milionária vai ou não aliviar a CDE, para diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, a Comissão Mista que debate a MP 1300 faria um grande favor se incluísse no relatório final um jeito de tornar mais flexível a atual estrutura tarifária. Segundo ele, isso permitiria a modulação de tarifas de forma dinâmica para atendimento às variações de carga ao longo do dia. A conferir.

Ainda falando da Aneel, em reunião com representantes de associações e instituições, a agência pontuou convergências no que se refere ao fechamento da terceira fase da Consulta Pública nº 45/2019. Objetivo é buscar equilíbrio e rapidez para equalizar o desafio do curtailment. A discussão é pra lá de intrincada, mas a notícia positiva é que boa parte das soluções está sob a jurisdição regulatória. Assim seja.

E por falar um curtailment, tem muita gente preocupada com o futuro da MMGD, é bom saber, portanto, que a Aneel incluiu a geração distribuída na Agenda Regulatória do biênio 2025-2026. O tema está presente na primeira revisão do documento aprovada na última terça-feira, 2 de setembro. A proposta é aprovar, no ano que vem, regras para apuração dos impactos da alta penetração de modalidade na operação do SIN (Sistema Interligado Nacional). Vai dar muito o que falar.

POLÍTICA

Não adianta querer disfarçar porque o assunto não sai da pauta. Em dois importantes eventos na semana passada ele, sim, o atendimento à demanda, foi prato de resistência durante os debates. Claro, o ONS segue alertando para os riscos crescentes de desequilíbrio. Embora a situação atual seja considerada “administrável”, o ONS aponta déficit estrutural de potência e cobra urgência na realização do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP). Para se ter uma ideia, a ponta noturna, sem o apoio da solar, já exige até 20 GW de térmicas para atender a uma demanda que chega a 100 GW, enquanto a incerteza hidrológica para 2026 e 2027 aumenta a vulnerabilidade. O ONS defende que não há mais espaço para hesitação: sem contratação de potência firme, o Brasil se aproxima de um ponto de não retorno na segurança energética. É tipo assim, um ultimato.

CONSUMO E COMPORTAMENTO

O consumidor brasileiro está naquela situação do “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Ainda há muita dúvida sobre se vai mesmo valer a pena deixar de ser cativo e partir para o incerto mundo da energia livre ou ficar e ter o salário devorado por tarifas cada vez mais famintas. A julgar por um recente estudo da TR Soluções, parece que a escolha tende a ficar cada vez mais desafiadora. É que segundo a consultoria, a falta de alinhamento entre Executivo e Legislativo no planejamento do setor elétrico aumenta o risco de onerar ainda mais o bolso. A conclusão é que contratações compulsórias de energia, determinadas por leis e medida provisória, podem gerar aumento médio de 1,4% a 10,1% nas tarifas residenciais até 2035. Mas, calma. No mercado livre, o impacto também é significativo: o encargo de energia de reserva pode subir até R$ 82 MWh. O jeito é apelar para os búzios.

COMPARTILHAMENTO DE POSTES – SP

Nem só de críticas e multas vive a Enel SP. Tem notícia boa também. A concessionária retirou da sua rede mais de 5,3 toneladas de cabos e equipamentos clandestinos de telecomunicações no primeiro semestre de 2025. A operação, que visa reduzir riscos de acidentes e a poluição visual, teve como destaque uma ação realizada na região da Avenida Paulista, área nobre da capital paulista. Ali foram removidos, nada mais, nada menos, do que cerca de 800 quilos de materiais. A discussão em torno do compartilhamento de postes, aliás, segue emperrada no governo.

EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS

Presentes em várias obras da cena literária gaúcha, os ventos do Sul fazem jus à fama e estão cada vez mais e mais impactantes. Na semana passada, eles nocautearam sete torres de transmissão de um só vez. Aí um desligamento total atingiu a Subestação Santa Vitória do Palmar, no Rio Grande do Sul. O incidente resultou na interrupção de 11 MW de carga da CEEE-Equatorial e na rejeição de cerca de 50 MW do Conjunto Eólico Santa Vitória do Palmar. O estrago deixou muita gente sem luz por um longo período, mas a geração de energia foi retomada pouco mais de 40 minutos após o evento.

ENERGY SOLUTIONS SHOW

E já no espírito dos preparativos para o Energy Solutions Show, acontece no dia 24 de Setembro um webinar imperdível e inteiramente gratuito. É o “Eficiência Energética: Estratégias essenciais para gestores de energia”. Faça inscrição e conecte-se à plataforma Zoom, a partir das 10h. Você vai conhecer estratégias para transformar eficiência energética em vantagem competitiva e entender como reduzir custos operacionais e maximizar o ROI com a migração para o mercado livre. E tem mais!

Serão apresentados Cases de sucesso e tecnologias inovadoras para otimizar o consumo de energia. Anote aí os nomes dos painelistas: Silla Motta, CEO da Donna Lamparina e embaixadora CanalEnergia; Gabriel Duarte, Gerente de Regulação e Comercialização de Energia do Grupo Amaggi; Ângela Oliveira, Especialista em Relações Institucionais; Kleiton Streuli, Coordenador de Manutenção na Sabó Indústria e Comércio de Autopeças.

E não se esqueça, já anota na agenda aí, o Energy Solutions Show está marcado para os dias 22 e 23 de abril de 2026, no Distrito Anhembi!

MP 1.300

A Comissão Mista no Congresso Nacional que cuida da MP 1300 aplicou uma dose de Ozempic no texto. Emagreceu o conteúdo ao máximo para evitar o risco da “caducagem”. Por isso, aprovado na quarta-feira passada, dia 3, o relatório apresentado pelo deputado Fernando Coelho Filho (União-PE) ficou bem enxuto. Está concentrado na ampliação da tarifa social de energia elétrica. Deixou de fora temas considerados polêmicos, como a prorrogação de concessões hidrelétricas, mudanças na contratação regulada e regras da CCEE. Esses pontos foram transferidos para a MP 1304, relatada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), que deve iniciar tramitação em outubro. Se tudo correr como previsto, essa sim deve levar a muitas mudanças no setor elétrico. Agora é esperar para saber qual será o score de emendas.

ANGRA 3

Se a opção do Executivo for aprovada vamos ter fogos de artifício de um lado e ranger de dentes do outro. Sim, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, entregou ao CNPE um novo voto em defesa da retomada de Angra 3. Após sucessivos adiamentos, o governo voltará a discutir o assunto na próxima reunião do colegiado, que vai acontecer provavelmente na segunda quinzena de setembro, segundo Silveira. Caso os integrantes do CNPE ergam seus polegares, em sinal de aprovação, a comunidade nuclear deve fazer uma festa daquelas. Já do lado da comunidade ambiental o clima será de velório. O empreendimento, que passou por paralisações ao longo do tempo, já consumiu R$ 12 bilhões. A estimativa do BNDES é de que o custo para terminar ou abandonar a obra dá em empate. Ou seja, os gastos são calculados em R$ 20 bilhões para ambas as opções. Mas o que chamou mesmo a atenção foi uma fala de Silveira sobre qual deverá ser o posicionamento do Brasil, frente à recente escalada mundial de tensões geopolíticas. Segundo ele, no longo prazo, o país vai ter que repensar a limitação constitucional do uso da fonte nuclear para finalidades pacíficas, considerando a necessidade e desenvolver instrumentos de defesa.

Fonte: VOLTS BY CANALENERGIA – 175ª EDIÇÃO DE 09/09/2025

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