- Para quem está na correria e não conseguiu acompanhar os assuntos dessa semana:
“*Consultas Públicas e Regulamentações*
- Consulta Pública Nº179: Contribuições para o PDE 2034 e PDE 2035. Data final: 11/12/2024.
- Consulta Pública Nº032/2024: Resiliência do sistema a eventos climáticos. Data final: 12/12/2024.
- Consulta Pública Nº029/2024: Regulamentação dos desdobramentos tarifários da quitação antecipada das Contas Covid e Escassez Hídrica. Data final: 13/12/2024.
*Projetos e Políticas*
- PL da Eólica Offshore: Votação adiada na Comissão de Infraestrutura para vista coletiva.
- Projeto do PATEN: Aprovado na Comissão de Infraestrutura sem fomento ao setor de gás natural; aguarda votação em plenário.
- ANEEL - Cotas do Proinfa: Definidos valores de energia e custeio para 2025, excluindo a subclasse residencial baixa renda.
*Relatórios e Estudos Técnicos*
- Migração ao ACL: Aumento no consumo durante horários de ponta noturnos, conforme estudo da EPE,CCEE e ONS.
- Monitoramento Prudencial: Relatório da CCEE aponta eficácia no modelo aplicado em período sombra.
- Carga do SIN(2025-2029): Previsão de crescimento médio anual de 3,3%.
- Encargos e Tributos: Estudo aponta impacto de 46% nas receitas do setor elétrico por tributos e encargos.
*Leilões e Negócios*
- Leilão de Energia Existente (A-1, A-2, A-3): Realizado pela CCEE com negócios fechados para A-1(1.621,5 MW médios) e A-2 (508,8 MW médios), enquanto A-3 encerrou semcontratos.
- Âmbar Energia: Compra de usinas hidrelétricas da Cemig por R$ 52 milhões.
- Serena Energia: Contrata ex-sócio da Gold Energia como head trader, em meio a preocupações do mercado sobre a empresa.
- Pequenos Reatores Nucleares: Governo brasileiro negocia parcerias internacionais para produção com EUA, Rússia e China.
*Miscelânea*
- Inovações: Mercedes-Benz anuncia tinta solar revolucionária para mercado energético.
- Compensação por Corte de Geração: Liminar do TRF-1 garante ressarcimento integral a geradores eólico se solares por eventos de constrained off após o acórdão.
- ANEEL e Distribuidoras: Adiado julgamento de cláusulas contratuais que exigem aportes bilionários.”
Fonte: Canal Energia