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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.
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COMENTÁRIOS:

16/9/2024

Bernardo Weaver
CEO @ Weaver Advisory | Finance, Capital Markets, Investments
“Sempre que a gente ouve de energia estatizada, a gente fica preocupado. Mas acho que o setor privado é melhor administrando e gerando energia básica pro sistema. Acho que a distribuição deve ser pública, por outro lado, mas nada que impeça pequenas subtarefas privadas, como emissão de contas, tecnologia para o sistema. E claro, transmissão tb pode ser privada.”

Muito interessante!
Joaquim Levy
Diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados. na Safra
“Opção interessante, integrando todas as etapas e provavelmente reduzindo risco dos investidores privados, especialmente em geração.

Gostei!
Roberto Falco
Principal Director @ Accenture Brasil | Utilities T&D Lead LATAM Embaixador do @CanalEnergia

“Joaquim Levy, obrigado pelo comentário. Acho que é justamente este ponto a ser observado agora, se a atuação deste novo ente integrado vai conseguir entregar planejamento + sinais econômicos que induzam uma expansão racional feita pelo mercado, alinhada ao máximo a este planejamento.”

Gostei!
Sidney Simonaggio
CEO/COO/CHIEF REGULATORY OFFICER/CONSULTOR/CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO - ENGENHEIRO EM ELETROTÉCNICA E ADVOGADO

“Roberto, obrigado por ter compartilhado essa notícia.
Comento sobre ela porque fui um dos conselheiros de origem do nosso Operador Nacional do Sistema e isso me remeteu às razões de sua criação.
O ONS, por concepção, buscou ser efetivamente um operador independente. Quando de sua criação, suas atribuições eram feitas pela Eletrobras e isso criava um conflito, pois essa grande empresa era, a um tempo só, operadora da rede básica, dona de empresas de transmissão e geração e, ainda por cima, reguladora técnica das operações. Para complicar mais ainda, era controlada pelo Governo Federal.
A criação do ONS como empresa independente e com conselho de administração composto balanceadamente por representantes das empresas de geração, transmissão e distribuição veio eliminar essa situação conflituosa.
Vejo com preocupação o anuncio de compra do operador pelo governo, pois poderá estar sendo criada no Reino Unido uma situação de conflito. Li a matéria e me chamou a atenção a frase que diz, de forma alvissareira, que estaria sendo criado um novo "independent public body".
Eu não preciso ter tantos cabelos brancos na cabeça para saber que se é "public" jamais será "independent".
Que jamais caiamos na tentação de dar esse passo para trás.”

Gostei!
Roberto Falco
Principal Director @ Accenture Brasil | Utilities T&D Lead LATAM Embaixador do @CanalEnergia

“Sidney Simonaggio excelente colocação. Outro prisma interessante para observar os movimentos futuros, diferente daquele que abordei originalmente.”

Gostei!
James Cisnandes
Commercial Director | Agri & Chemicals | IX (Smart Manufacturing) / Palestrante e Escritor

“Olá Roberto Falco, grato por compartilhar, vc sempre atento aos movimentos estratégicos e táticos do setor (local e globalmente). Uma pergunta: vc entende que esse é o caminho ao qual o Brasil deveria seguir? Estamos preparados para um movimento similar, ou temos desafios ainda mais urgentes para seguir um precedente similar ao Reino Unido?”

Gostei!
Joisa Dutra Saraiva
Member of the World Economic Forum’s Global Future Council

“Grata pela referência gentil, Roberto Falco. Tenho lido as primeiras notícias, mas vamos precisar entender os detalhes dos passos que estão sendo dados lá.
Sidney Simonaggio trouxe algumas reflexões da experiência do Brasil que motivaram escolhas do passado.
Certo é que quando mudam os sistemas - tecnologias (descentralização e VREs), titularidade (pública-estatal vs. privada) - vale revisitar a governança. No sistema elétrico brasileiro, estamos tardando em fazer uma revisão estruturada. Temos um Operador independente do sistema de transmissão apenas para o SEB, que não detém ativos, não planeja e que não exerce função de operador de mercado. E não temos mercado organizado. Essas separações todas são celebradas ou entendidas como únicas respostas possíveis para enfrentar conflitos - principalmente público-privado. Mas têm custos.  Surgem ajustes de tempos em tempos, como mudanças na governança da CCEE, mas não respostas aos problemas e mudanças enfrentados. Resultado:  desajustes, problemas de incentivos e custos de transação e de capital.” Fonte: Canal Energia

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PEDIDOS DE TURBINAS EÓLICAS CRESCEM (negócios e empresas)

17/9/2024

“Análise da Wood Mackenzie mostra que a entrada global de pedidos de turbinas eólicas atingiu no primeiro semestre fiscal 91,2 GW de atividade, um aumento de 23% em relação ao ano anterior. O investimento de desenvolvedores no período totalizou US$ 42 bilhões, crescimento de 3% em relação ao ano anterior. No semestre, a Envision foi a líder em entrada geral de pedidos, seguida pela Windey e Goldwind, todas com mais de 12 GW de atividade.”

Fonte: Canal Energia

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ESTATIZAÇÃO DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA

16/9/2024

“O governo do Reino Unido decidiu estatizar o Operador Nacional do sistema, adquirindo por um valor significativo a operação existente feita pela National Grid. A partir desta aquisição, se vai adicionar as funções de planejamento de redes, além da coordenação e desenvolvimento do mercado atacadista. Estas tarefas serão realizadas tanto para eletricidade quanto para gás.

O objetivo principal é dar condições para um planejamento e execução mais segura e efetiva da Transição Energética incluindo o atingimento dos objetivos de Net Zero.

Uma referência importante para suportar as discussões em andamento sobre como conciliar o planejamento centralizado com as forças de mercado atuando na transição energética.

Compartilho aqui publicação que fiz sobre o movimento de criação de um agente governamental em UK para centralizar planejamento, operação do sistema e operação de mercado (EPE, ONS e CCEE juntos) para gás e eletricidade.”

Fonte: Roberto Falco/Canal Energia

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FRASE DA SEMANA

16/9/2024

“Quanto mais corrompida a República, mais leis”

Autor: Rui Barbosa

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RELEMBRANDO AS NOTÍCIAS DESTA SEMANA

14/9/2024

*ANEEL e Governo*

- Consultas Públicas: Várias consultas públicas estão em andamento ou se encerraram, abordando temas como o 5º Plano Anual de Aplicação de Recursos do Procel, regulamentação das quotas extraordinárias dos recebíveis da CDE, transferência do controle societário da Amazonas Energia, e conversão de contratos de energia de reserva.

- Sandbox regulatório: A Aneel aprovou um projeto piloto de sandbox regulatório para a contratação de serviços de resposta de demanda. 

- Leilão de Baterias: O governo planeja realizar um leilão para baterias e sistemas de armazenamento em 2025.

- Ministro Silveira e Projetos de Lei: O ministro Alexandre Silveira expressou descontentamento com uma emenda que ampliaria subsídios para a geração distribuída, que foi retirada do projeto de lei do Combustível do Futuro. Ele também mencionou a nomeação de um novo diretor titular para a Aneel.

*Estudos e Iniciativas de Expansão Energética*

- Efeitos Climáticos na Matriz Elétrica: O Ministério de Minas e Energia, em parceria com a EPE, iniciou um estudo para avaliar a incorporação das mudanças climáticas no planejamento da matriz elétrica brasileira, com conclusão prevista para junho de 2025.

- Previsão Eólica: A Aurora Energy Research lançou um software de previsão eólica, que será disponibilizado no Brasil em outubro de 2024. 

- Eficiência Energética: Estudos também indicam que a eficiência da iluminação pública pode chegar a 55%

*Mercado*

- Despachos Térmicos: O aumento do uso de termelétricas tem elevado significativamente os encargos de serviços do sistema (ESS). 

- Encargos: Um estudo da Simple Energy projeta um aumento de mais de seis vezes nos valores desses encargos entre julho e agosto de 2024.

- Acordos e Fusões: O Tribunal de Contas da União aprovou um acordo para a UTE Barra Bonita I, da Tradener, enquanto acionistas da Auren aprovaram a incorporação da AES Brasil.

- Preços de Energia: O preço da energia paraguaia vendida no ACL atingiu US$ 21,03 por MWh.

- Consumidores do Grupo A: O Tribunal de Contas da União identificou falhas no tratamento de riscos sistêmicos no processo de migração de consumidores para o mercado livre.

Fonte: Canal Energia

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

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