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FRASE DA SEMANA

7/10/2024

“Quem se mete em política, é como quem vai para uma batalha: arma-se, disposto a matar ou morrer.”

Autor: Lima Barreto

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA 131ª EDIÇÃO DA VOLTS BY CANALENERGIA

7/10/2024

- “Sempre de olho nos reservatórios das usinas hidrelétricas, nuvens de chuva nos céus do Brasil eram bem vistas pela lente do setor elétrico nacional. De uns tempos pra cá, no entanto, elas também são um sinal de perigo iminente. Em especial para as companhias de distribuição e de transmissão. Prejuízos históricos, mega interrupções de energia e consumidores irritados vêm tirando o sono de técnicos e CEOs das companhias. O verão se aproxima e a tensão aumenta. Principalmente ante o início da temporada de renovação de contratos de concessão. O MME (Ministério de Minas e Energia) revisou as regras e avisou que não vai dar colher de sopa pra ninguém. (...). O foco dos debates agora é o custo de adaptação ao novo normal dos eventos climáticos extremos. (...). A boa notícia é que ninguém está de braços cruzados. No governo, por exemplo, há o chamado Plano Clima. Coube ao MME construir uma proposta do que seria o plano de adaptação para o setor de energia, que deverá ser apresentado em workshop ainda sem previsão de data. (...)”

- “Com a ROG (Rio Oil & Gás) o energético da vez foi o gás natural. Rebatizada com o nome, mas aderente à realidade tecnológica atual, a antiga Rio Oil & Gás dedicou boa parte da sua programação a esse assunto. Todo mundo querendo saber quando o produto vai ficar mais disponível e com precinhos mais camaradas. Em resposta, o MME anunciou que instituiu um comitê exclusivo para monitorar mais de perto esse tema. (...). A propósito de previsibilidade, conceito muito caro aos investidores do setor elétrico, a diretoria da Aneel passou a régua na sua agenda regulatória do biênio 2024/2025. Houve uma atualização e a notícia, não tão boa, é que quatro atividades que deveriam ter sido liquidadas ainda em 2024, acabaram escorregando para o ano que vem. (...)”

- “Os investidores do setor elétrico nacional apreciam demais o atributo da previsibilidade. Na área de transmissão, pelo menos, parece não haver problemas quanto a isso. O MME publicou a Portaria nº 85/MME/GM que estabelece o novo cronograma para a realização de leilões de transmissão nos anos de 2025 e 2026. Estão programados três pregões no total, sendo que em 2025 será realizado apenas um, no mês de outubro. Já em 2026, os certames devem ocorrer nos meses de abril e outubro.”

- “Ainda com foco em transmissão, a semana que passou não foi muito boa para o segmento. Problemas nas redes resultaram em cortes de energia nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. As ocorrências de maior gravidade foram registradas no Mato Grosso. Houve quedas de torres nos dias 25 e 26. E olha que mal acabamos d ingressar na Primavera, o que reforça a percepção de que o calendário tradicional não faz mais o menor sentido quando se trata de eventos climáticos extremos.

- “Passo a passo, mercado e governo se movimentam para tentar deslanchar, de uma vez por todas, oferta e consumo de gás natural. Há muitas arestas a resolver, começando pelas trombadas entre as legislações estaduais e a federal. Pois é, além da formação de um comitê de monitoramento do setor, que o governo acaba de anunciar há mais sinais importantes acontecendo. Caso, por exemplo de um gasoduto argentino cuja reversão deve ser concluída em outubro. E o que tem isso tem a ver com o Brasil? Essa manobra vai possibilitar que o suprimento do país vizinho chegue aqui, via Bolívia. Em outra frente, a Petrobras busca colocar mais produto no menor prazo possível na costa brasileira. Para atingir essa meta, a companhia conta com o rejuvenescimento do campo de roncador. Ali há um poço fechado capaz de produzir 1,7 milhão de m3 de gás. Tudo muito bom, só que os especialistas ainda estão muito preocupados com aquele decreto do governo, de agosto último, que parece até querer baixar na marra o preço do gás natural. Tem a ver, entre outros pontos, com a meta de reduzir os volumes injetados em poços de petróleo, política que tem deixado de cabelo em pé os CEOS de petroleiras. A maioria dos equipamentos de O&G em operação no Brasil não prestam a essa finalidade. Resumo da ópera: as companhias vão ter que colocar a mão no bolso para se adaptarem a essa nova realidade.”

- O intercâmbio está na moda. (...). A bola da vez é fechar negócios de exportação e importação de energia interruptível com Argentina e Uruguai. Nos últimos meses, o MME (Ministério de Minas e Energia) vem aprovando de baciada o ingresso de empresas interessadas em atuar nesse segmento. Só na última semana, receberam sinal verde do governo a Eneva, Lightcom, Principal e Diamante. Detalhe: a Eneva, em especial, quer transacionar com a Venezuela, cuja principal linha de interligação com o Brasil – via Roraima – historicamente não tem apresentado performance razoável. Outra companhia que pediu essa mesma permissão foi Âmbar Energia. Há uma aposta, portanto, numa eventual futura normalização técnica. Segundo especialistas, um dos principais fatores que vem atraindo as empresas para esse nicho tem a ver com o mercado livre. Ou seja, envolve ganhos de arbitragem em torno da diferença de preços entre os países participantes.”

- O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15, que é a prévia da inflação do mês aumentou e bateu em 0,13% no mês passado. O resultado foi até mais baixo do que o de agosto (0,19%). Ocorre que o período ficou marcado pela adoção da bandeira vermelha patamar 1, após meses de sinalização verde. Para outubro, ainda dá pra colocar fé num recuo da inflação. É que a Aneel subiu o tom rubro e elevou ao patamar 2 esse adicional às contas de luz.”

Fonte: Volts – By CanalEnergia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

5/10/2024

- ONS prepara operação especial para os dias de eleição

“As medidas estão relacionadas ao bloqueio de manutenções com corte de carga ou risco de corte de carga e à operação do sistema”.

- Brazil WindPower debaterá papel da eólica e políticas na transição energética

“Novo formato de acesso permitirá aos congressistas aproveitarem conteúdo dos três palcos simultâneos, duas arenas WindTalks e uma área de exposição com mais de 150 marcas confirmadas”.

- Brasil precisa investir muito em infraestrutura, diz CEO da Isa Cteep

“Rui Chammas declarou que hoje a eletrificação da economia está no centro da estratégia da evolução climática”.

Fonte: Canal Energia

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RESUMO DAS NOTÍCIAS DESTA SEMANA

5/10/2024

*ANEEL E MME*

- Regulação: Entre 26/09/2024 e 10/10/2024, diversas consultas públicas estão abertas para aprimorar regulamentações no setor elétrico, incluindo propostas sobre reserva de capacidade, importação de energia e diretrizes operacionais para usinas termoelétricas.

- Saga da Amazonas Energia: Amazonas Energia está no centro de decisões judiciais e regulatórias envolvendo sua transferência para a Âmbar Energia, do grupo J&F. A Aneel está sob pressão para aprovar a operação, com prazo limite até 10 de outubro de 2024. O governo também busca uma solução para a concessionária por meio da Medida Provisória 1232/2024.

*Marco Legal do Hidrogênio*

- A lei sancionada em setembro de 2024 estabelece créditos fiscais para o desenvolvimento do hidrogênio de baixa emissão de carbono, fomentando a transição energética.

*Estudos e Projeções*

- Expansão de Infraestrutura Elétrica: A EPE projeta R$ 128,6 bilhões em investimentos para novas linhas de transmissão e subestações até 2034. Estudo menciona desafios e oportunidades, especialmente em tecnologias para data centers e hidrogênio.

- Estudo sobre Armazenamento de Energia: Apresentado pela Siemens, o estudo destaca a importância do armazenamento para controlar variações das fontes intermitentes de energia, com previsão de crescimento do setor até 2040 no Brasil.

- Mercado Livre de Energia: A pesquisa da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (ABRACEEL) revela que há discussões sobre a ampliação do mercado livre em vários países da América do Sul, incluindo Brasil, Chile e Uruguai.

*Clima e Horário de Verão*

- Escassez Hídrica no Rio Xingu: A Agência Nacional de Águas declarou situação crítica de escassez hídrica no rio Xingu até novembro de 2024.

- Horário de Verão: O governo considera a adoção do horário de verão em novembro de 2024, devido à situação energética do país.

Fonte: Canal Energia

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CANALENERGIA (eventos e cursos)

5/10/2024

- BRAZIL WINDPOWER

22-24 outubro 2024

São Paulo Expo – SP

- ENERGY SOLUTIONS SHOW

22-23 outubro 2024

São Paulo Expo – SP

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

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