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BRR em Movimento: O Que o gestor de BRR Precisa Entregar ao Setor Elétrico

7/10/2025

Bruno S. Oliveira
Executivo em Base de Remuneração | Especialista em Geração de Ativos

Dentro da rotina de gestor de BRR estou liderando processos de BRR em diversos estágios, desde empresas no início de seus ciclos tarifários a empresas em etapa de desenvolvimento de Laudos para RTPs e nas últimas semanas, tive a oportunidade de reencontrar amigos e profissionais altamente qualificados, que atuam em diferentes esferas do setor elétrico — regulação, fiscalização, planejamento, consultoria e operação. São percepções acumuladas em décadas de experiência, e ainda assim com apetite para o debate, abertura para o novo e — principalmente — disposição para pensar o setor com profundidade e criticidade.

Essas conversas, ainda que dispersas, me levaram à uma reflexam: a necessidade de fortalecimento da liderança técnica como um vetor decisivo para a sustentabilidade regulatória da gestão dos ativos de uma concessionária de utilites. É nesse contexto que a gestão de ativos e a Base de Remuneração Regulatória (BRR) surgem não apenas como instrumento de cálculo, mas como ponto de conexão entre operação, estratégia e política pública.

Quero explorar neste post o papel da gestão de ativos e BRR como ponto central da engenharia regulatória do setor elétrico, evidenciar a importância de sua gestão contínua e qualificada, e destacar a responsabilidade institucional do gestor da BRR na interlocução com a alta administração das concessionárias. Não se trata apenas de seguir normas, mas de liderar com rigor, visão e propósito.

Sempre que começo um processo de RTP percebo sempre nas reuniões a presença daquele profissional que associa a BRR exclusivamente ao momento da Revisão Tarifária Periódica (RTP), como se seu produtivo se resumisse à produção de laudos, ao debate sobre índices de aproveitamento e à análise da aplicação do BPR do Valor Novo de Reposição (VNR). Na prática, a BRR é feita no dia a dia das concessionárias.

A cada adição ao Ativo Imobilizado da empresa — seja uma obra nova, uma melhoria ou mesmo uma substituição — representa uma oportunidade (e uma obrigação) de garantir que o bem será elegível à remuneração regulatória futura. Isso significa:

  • Rastreabilidade contábil;
  • Conciliação entre dados cadastrais e físicos;
  • Aderência ao disposto no submódulo 2.3 do PRORET;
  • Rigor na avaliação de obrigações especiais;
  • E alinhamento com os princípios do uso eficiente do capital.

Uma fraca governança da BRR resulta, inevitavelmente, em perda de valor. Ativos mal capitalizados, com baixa evidência física (Seja ela no razão de obras ou na BDGD) ou não adequadamente depreciados, são facilmente glosados ou penalizados na revisão tarifária. E isso impacta diretamente o retorno do capital investido — legítimo e necessário para a sustentabilidade do serviço.

A BRR, portanto, não é apenas contabilidade e obrigações regulatórias. É a gestão estratégica e inteligente de ativos. E essa gestão precisa ser contínua, criteriosa e orientada à preservação do valor econômico do serviço público prestado.

Agora considerando que a evolução e construção da BRR é contínua, sua defesa e atuação institucional também precisam ser permanentes. O gestor técnico de BRR não pode se resumir em suas planilhas, sistemas e processos. Ele deve estar inserido e atuante no fluxo decisório da concessionária, interagindo e apoiando com as áreas de planejamento, engenharia e, sobretudo, com a alta liderança.

É esse gestor que deve ter clareza para responder perguntas que vão muito além da metodologia:

  • Vale a pena investir em determinada ampliação da rede, considerando a taxa de remuneração regulatória vigente?
  • A alternativa de leasing de equipamentos compromete ou fortalece a formação da BRR?
  • A estruturação de um novo centro de operação será reconhecida na base? Como os custos de adaptação serão tratados?

O gestor de BRR, quando atuando neste enforque, precisa ter a capacidade de traduzir o regulatório em impacto econômico-financeiro. É o elo entre a linguagem do engenheiro, do contador e do diretor financeiro.

O líder técnico de BRR deve ser um conselheiro estratégico dentro da organização. Seu papel não se limita a “defender a base” na revisão — ele orienta investimentos, baliza decisões de capital e protege o retorno da concessão.

Essa atuação, para ser efetiva, precisa vir acompanhada de legitimidade institucional. E essa legitimidade não se conquista apenas por cargo ou função, mas pelo acúmulo de conhecimento, postura técnica firme e suporte organizacional.

A Base de Remuneração Regulatória é, silenciosamente, o ponto de sustentação de toda a lógica econômico-financeira da distribuição de energia elétrica no Brasil.

A BRR é a variável regulatória que, quando corretamente gerida, garante a atratividade de capital para o setor — pois assegura que, uma vez feito o investimento de forma adequada, ele será reconhecido e remunerado nos termos contratualmente previstos.

A ausência de foco em BRR — ou mesmo tratá-la como um detalhe técnico — é comprometer a viabilidade da distribuição de energia elétrica. É enfraquecer o sinal econômico dado ao investidor. É obscurecer a relação entre investimento e qualidade do serviço prestado.

Frente a todo esse panorama, quando falamos em liderança técnica, estamos falando em quem assume para si a responsabilidade de manter esse pilar firme. De fazer da BRR uma ferramenta de geração de valor, e não apenas de apuração regulatória.

As transformações do nosso setor não param: descentralização, digitalização, ESG, novos modelos de remuneração, totex e novas formas de prestação de serviço. Mas, no centro disso tudo, continua a existir a necessidade de reconhecer e remunerar adequadamente os ativos que sustentam essa transformação.

Por isso, este é um convite — não apenas à discussão técnica —à nossa responsabilidade institucional. Precisamos de mais profissionais com visão crítica, domínio regulatório e compromisso com a entrega. Profissionais que entendam que a liderança da BRR é, antes de tudo, um ato de serviço ao setor, à sociedade e ao futuro da energia no Brasil.

Fonte: https://brunosoliveira.blogspot.com/

FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DO ELECTRA ENERGY/CLIPPING Ed. 19/2025 de 26/09/2025

29/9/2025

Electra avança no ranking das maiores do sul e reforça protagonismo no setor de energia

O setor de energia passa por uma transformação, motivada pela busca crescente por alternativas mais limpas, econômicas e seguras. Com isso, empresas inovadoras têm assumido papel estratégico. Entre elas, está a Electra, que em 2025 alcançou a 200ª posição no ranking das 500 Maiores do Sul do Brasil, 39 posições acima em relação ao ano anterior. O desempenho representa a consolidação da estratégia da empresa, que aposta em tecnologia, sustentabilidade e foco no cliente para crescer. Além disso, a Electra tem crescido como uma alternativa às contas de energia cada vez mais altas.

COP 30: Energia renovável está no centro dos compromissos aponta estudo

A energia renovável tem sido o pilar central das estratégias climáticas nacionais. Estudo da 350.org e Zero Carbon Analytics mostra que, das primeiras 36 propostas da NDC 3.0 (Contribuições Nacionalmente Determinadas) submetidas pelos países no âmbito do Acordo de Paris, aproximadamente 70% definiram novas metas nessa direção ou já possuem planos de expansão e uma alta porcentagem de energia limpa. “A energia renovável não é mais periférica nos planos climáticos, mas um pilar central da ambição para 2035 e além”, destaca o documento.

Consumo de energia crescerá 3,3% ao ano até 2035

O consumo de energia no Brasil deve crescer, em média, 3,3% ao ano nos próximos dez anos, de acordo com projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A expectativa é que a demanda por eletricidade alcance 939 TWh. Os setores com previsão de maior expansão, no cenário de referência, são os de comércio e serviços, com crescimento médio anual de 4,7%, chegando a 179 TWh em 2035; residencial, com expansão de 3% ao ano, somando 254 TWh em 2035; e indústria, com avanço médio de 2,8% ao ano, chegando a 272 TWh, impulsionada pelos segmentos de metalurgia, química e cimento. Para o presidente da PSR Consultoria, Luiz Augusto Barroso, essa evolução vai depender do cenário geopolítico mundial, de condições macroeconômicas locais, da eletrificação da economia e da incorporação de novas cargas como os veículos elétricos.

ONS publica Nota Técnica sobre critérios para gestão de excedentes de geração

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou nesta semana nota técnica sobre critérios para a gestão de excedentes de geração, que consolida os procedimentos utilizados para aplicar e apurar restrições de geração no Sistema Interligado Nacional (SIN). O documento reúne os principais aspectos da gestão de excedentes ao longo de toda a cadeia da operação, incluindo estudos de planejamento; procedimentos e ferramentas que apoiam a atuação do Operador; os processos de programação; a execução em tempo real; e a apuração dos resultados.

Matriz limpa pode atrair indústrias, mas ritmo vai depender de tarifaço

A energia renovável é um grande valor agregado para empresas que querem entrar no Brasil, segundo Thomas Kwan, vice-presidente do Instituto de Pesquisas de Sustentabilidade da Schneider Electric. Mas, para o executivo, ainda existe um gargalo até que seja possível estabelecer a distribuição de energia limpa: o fato de que há muitos parques geradores eólicos e solares no Nordeste do Brasil, mas o consumo de energia elétrica se concentra na região Sudeste e o sistema de transmissão não atende toda a oferta. Conflitos entre países e a imposição de tarifas a produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também trazem incertezas que podem impactar o ritmo de adoção de tecnologias de energia limpa.

Leilão de outubro é confirmado pela Aneel, com previsão de R$ 5,53 bi em investimentos

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o edital do Leilão de Transmissão nº 4/2025, marcado para 31 de outubro. O leilão terá sete lotes, com investimento estimado de R$ 5,53 bilhões. A licitação se destina à construção e manutenção de 1.081 km em linhas de transmissão e seccionamentos e de 2.000 MW em capacidade de transformação, além de sete compensações síncronas. Os empreendimentos se localizam em 12 estados.

Redata alcança 10 GW em pedidos e secretário alerta para especulações

O Redata já alcançou 10 GW em pedidos de conexão, apenas uma semana após a assinatura da Medida Provisória 1.318/2025, que viabiliza a desoneração de investimentos em infraestrutura de data centers. O número de projetos protocolados para o programa vai de encontro com o aumento dos pedidos de conexão junto à Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que reportou mais de 5,8 GW em menos de 24 horas da assinatura da MP. Para Igor Marchesini, do Ministério da Fazenda, o desafio da MP é a velocidade com que a indústria de tecnologia se move.

Apesar de incertezas, ONS vê abastecimento seguro até início de 2026

Apesar das incertezas sobre como será a chegada do período de chuvas, o ONS avalia que o atendimento energético está assegurado até fevereiro de 2026. Parte das dúvidas recai sobre a possibilidade de que o fenômeno La Niña ocorra até o fim do ano. O La Niña causa resfriamento das águas do oceano Pacífico, resultando em aumento de chuvas e queda de temperatura no Norte/Nordeste e seca no Sul do país. Não está claro, porém, o grau de intensidade do fenômeno.

Excesso de energia coloco Brasil sob risco de apagão

O setor elétrico brasileiro vive um paradoxo diário: durante o dia, quando o sol está a pino, sobra eletricidade, e usinas solares e eólicas precisam até ser desligadas porque o sistema não consegue aproveitar tudo. Horas depois, ao anoitecer, o consumo dispara e a operação do sistema entra em alerta. O problema não é apenas teórico: por duas vezes em 2025 o Brasil quase vivenciou blecaute nacional. A primeira vez foi em abril e a segunda, no Dia dos Pais, 10 de agosto. Naquele domingo, o país quase enfrentou um apagão justamente por excesso de energia. O dilema tende a crescer porque nos últimos 20 anos a expansão das eólicas e solares transformou a matriz elétrica brasileira. Hoje, são cerca de 60 GW de potência solar e 35 GW de eólica conectados à rede.

ONS deve definir protocolo para controlar GD anuncia Aneel

A Aneel informou que o ONS vai estabelecer protocolos com as distribuidoras para controle da operação de usinas conectadas à rede de distribuição. A medida é vista como necessária para possibilitar a modulação da geração distribuída, que não é despachada. Em seguida, serão definidos protocolos em relação aos minigeradores remotos. O ONS relatou recentemente situações envolvendo a injeção de grande quantidade de energia de sistemas de MMGD em dias de carga reduzida. Isso pode levar a uma incapacidade do controle da frequência e da tensão no sistema e comprometer a operação.

La Niña fraco deve amenizar calor e ajudar recuperação dos reservatórios

O fenômeno La Niña tem maior probabilidade de se formar entre outubro e dezembro, devido ao resfriamento da região central equatorial. A expectativa é de que ocorra de forma mais fraca e curta, ajudando a espalhar chuvas e na recuperação dos reservatórios pelas bacias dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste, segundo a Nottus. Por outro lado, a geração eólica e solar deve perder força nos próximos meses.

Demanda por baterias no Brasil quase dobra em 2024 e deve movimentar R$ 23 bi até 2030

Levantamento da consultoria Greener indica que o armazenamento de energia pode alcançar R$ 23 bilhões em investimentos no país até 2030. O número de Battery Energy Storage Systems comprados no país subiu 89% em 2024 em comparação com o ano anterior e a expectativa é que a maior parte das novas instalações ocorra em 2025. No total, foram instalados 269 MWh em 2024 no Brasil, alta de 29% frente a 2023. O mercado mundial de armazenamento de energia em baterias deve crescer 27% neste ano, para 94 GW (247 GWh) em 2025.

Fonte: ELECTRA ENERGY/CLIPPING Ed. 19/2025 de 26/09/2025

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FRASE DA SEMANA

29/9/2025

“Esse mundo que aí está foi feito por nós, portanto, pode ser por nós reinventado.”

Autor: Mário Sérgio Cortella, filósofo e escritor

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PARA LER COM CALMA

27/9/2025

Para quem está na correria e não conseguiu acompanhar os assuntos dessa semana, aqui vai um resumo:

Regulação e Políticas

- Protocolos para Geração Distribuída (GD):

> A Aneel anunciou que o ONS estabelecerá protocolos com distribuidoras para controlar a operação de usinas conectadas à rede de distribuição, visando modular a geração distribuída.

> Em breve, serão definidos protocolos para minigeradores remotos.  https://bit.ly/4niUwim

- Norma da Aneel:

> Limita pedidos de vistas a 60 dias para matérias do setor elétrico e 30 dias para processos administrativos.

> Institui o circuito deliberativo como nova modalidade de decisão.  https://bit.ly/3Ivvrl8

- MP 1304 (Reequilíbrio do Setor):

> O MME defende a aprovação da MP 1304, que inclui medidas de reequilíbrio do setor e abertura do mercado livre.

> Se não for votada até 7/11, o governo pode enviar nova proposta em 2026.  https://bit.ly/3KBZZ5e

- Abertura do Mercado Livre:

> Câmara aprovou PL que prevê abertura total do mercado livre até dezembro de 2027, com etapas a partir de agosto de 2026 para indústria e comércio. https://bit.ly/4mxoUUT

- MME abre consulta sobre medidores inteligentes. https://bit.ly/4nbXsNz

- Aneel encerra Consulta Pública 029/2025 em 29/09, sobre indicadores e metas de performance do ONS para o ciclo de janeiro de 2026 a dezembro de 2028.  https://bit.ly/Aneel-ConsultaPública

Expansão e Operação

- PDE 2035 (Demanda de Energia): Estudo da EPE projeta crescimento médio de 3,3% ao ano no consumo de energia até 2035, atingindo 939 TWh. https://bit.ly/42FWCQU

- Curtailment (Cortes de Geração):

> Ministro Silveira afirmou que compensações por cortes de geração serão discutidas apenas em casos de falha estrutural, não por falta de demanda. https://bit.ly/46yy6m2

> ONS publicou nota técnica com critérios para gestão de excedentes de geração renovável. https://bit.ly/42cEWfI

- Leilão de Sistemas Isolados: Retirada do lote 2 (48,2 MW) gerou críticas na Aneel, mas MME argumenta que com avanços relacionados ao suprimento de gás a partir de 2030, a manutenção do lote poderia trazer risco de arrependimentos.  https://bit.ly/4gElQow

Tendências

- Hidrogênio Verde: Agência Internacional de Energia (AIE) prevê expansão do hidrogênio de baixa emissão até 2030, com demanda global chegando a 100 milhões de toneladas em 2024.  https://bit.ly/3VAagBq”

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

26/9/2025

Dia 26 de setembro de 2025, sexta-feira

- MODULAÇÃO DA GD  (geração)

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 25 de setembro, que as regras existentes dão poder ao Operador Nacional do Sistema Elétrico para a modulação de usinas conectadas diretamente à rede de distribuição. O controle desses empreendimentos de geração distribuída é uma das medidas que serão implementadas pelo ONS para mitigar potenciais ameaças à operação do Sistema Interligado.

> Saiba mais na matéria “Diretor da Aneel afirma que regras existentes dão poder ao ONS para modular GD”: https://bit.ly/4pHwbEv

- NOTA TÉCNICA DE RECOMENDAÇÃO DA ENEL  (distribuição)

A nota técnica da Aneel que considera atendidos pela Enel São Paulo os critérios para a renovação da concessão da distribuidora é uma análise meramente instrutória, segundo o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa. O diretor disse nesta quinta-feira (25/09) que o documento com a conclusão da área técnica não é uma decisão final, pois ainda precisa passar pelo diretor-relator e pela diretoria colegiada.

- CARGA EM OUTUBRO  (geração)

O Operador Nacional do Sistema Elétrico projeta um crescimento de 2,5% na carga verificada de outubro. Se o volume se confirmar serão 83.803 MW médios ante os 79.828 MW médios esperados em setembro. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 25 de setembro, no primeiro dia da reunião do Programa Mensal de Operação para outubro de 2025.

> Leia mais na notícia “ONS projeta crescimento de 2,5% da carga em outubro”: https://bit.ly/3KlBB7Y

- ABERTURA TOTAL DO MERCADO LIVRE  (política)

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou Projeto de Lei que prevê a abertura total do mercado livre em dezembro de 2027. A ampliação será gradual, começando em agosto de 2026 para setores da indústria e comércio ainda não contemplados pela livre escolha de seus fornecedores. A proposta agora precisa passar em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Já para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e Senado.

> Continue a leitura na notícia “PL aprovado na CME prevê abertura total do mercado livre no final de 2027”: https://bit.ly/4mxoUUT

- EVENTOS  (canalenergia)

Brazil Windpower

Data: 28-30 de outubro

Local: São Paulo Expo - SP

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- OUTRAS NOTÍCAS DE HOJE

Nota que recomenda renovação de contrato da Enel não é uma decisão, diz diretor https://bit.ly/4pITRIE

Feitosa lembrou que posição da área técnica não precisa ser seguida pelo relator e pela diretoria da Aneel. E que a decisão final é do MME.

Feitosa nega iniciativa da Aneel para incluir tarifas diferenciadas na MP1300: https://bit.ly/4pWwtHQ

O diretor-geral disse que a agência tem competência legal para estabelecer modalidades tarifárias.

Amaggi economiza 30% com estratégia no mercado livre de energia: https://bit.ly/46ENsWi

Companhia tem cerca de 15 unidades no mercado livre e até o ano que vem pretendem chegar a 20.

Fonte: CanalEnergia

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PAUTA DO 1º CIRCUITO DELIBERATIVO PÚBLICO ORDINÁRIO DA DIRETORIA DE 2025

25/9/2025

30/09/2025

RELAÇÃO DOS ASSUNTOS RELATIVOS AOS AGENTES DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO.

1. Processo: 48500.008476/2022-06 Assunto: Avaliação inicial de propostas de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação – PDI para a Chamada de PDI Estratégico nº 23: "Hidrogênio no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro". Área Responsável: Superintendência de Inovação e Transição Energética - STE.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Diretor(a)-Relator(a) do Voto-Vista: Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato                    Minutas de voto-vista e ato            Minutas de voto-vista e ato

2. Processo: 48500.005850/2021-22, 48500.005858/2021-99, 48500.005859/2021-33, 48500.005860/2021-68, 48500.005861/2021-11, 48500.005862/2021-57, 48500.005863/2021-00, 48500.005864/2021-46 Assunto: Recursos Administrativos interpostos pelas empresas Mez 1 Energia S.A., Mez 2 Energia S.A., Mez 3 Energia S.A., Mez 4 Energia S.A., Mez 5 Energia S.A., Mez 6 Energia S.A., Mez 8 Energia S.A. e Mez 9 Energia S.A., do Grupo MEZ Energia, em face dos Autos de Infração nº 1/2025, nº 2/2025, nº 3/2025, nº 4/2025, nº 5/2025, nº 6/2025, nº 7/2025 e nº 8/2025, lavrados pela Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado – SFF, que aplicaram a penalidade de multa em decorrência de realização de transferência de seus controles societários diretos sem a anuência da ANEEL. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato

3. Processo: 48500.009376/2022-99 Assunto: Recurso Administrativo interposto pela Assú Transmissora de Energia S.A. em face dos Despachos nº 3.094/2024 e nº 3.095/2024, emitidos pela Superintendência de Fiscalização Técnica de Energia Elétrica – SFT e pela Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica – SCE, que indeferiram pleitos da Recorrente de recebimento de receita de instalações de transmissão na Subestação Açu III, bem como de excludente de responsabilidade pelo atraso no início da operação comercial dos empreendimentos integrantes do Contrato de Concessão nº 5/2018. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica - SFT.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

4. Processo: 48500.004160/2021-56 Assunto: Recurso Administrativo Interposto pela Urban Properties Participações Ltda. em face do Despacho nº 2.092/2025, emitido pela Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica – SCE, que declarou a não adequabilidade do projeto básico da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Córrego Grande ao potencial hidroenergético inventariado. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE, Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

5. Processo: 48500.003321/2024-37 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Enel Distribuição Rio – Enel RJ (Ampla Energia e Serviços S.A.) em face da Resolução Homologatória nº 3.435/2025, que homologou o Reajuste Tarifário Anual de 2025 da Recorrente. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

6. Processo: 48500.003976/2025-96 Assunto: Pedido de Reconsideração interposto pela Enel Distribuição São Paulo – Enel SP em face da Resolução Homologatória nº 3.477/2025, que homologou o resultado da Revisão Tarifária Periódica de 2025 da Recorrente e deu outras providências. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

7. Processo: 48500.001507/2002-84 Assunto: Requerimento Administrativo protocolado pela Piedade Usina Geradora S.A. com vistas ao ajuste do prazo de outorga da Pequena Central Hidrelétrica – PCH Piedade, em decorrência da Lei nº 14.120/2021. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato

8. Processo: 48500.001685/2015-91 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pela Companhia Energética Vale do São Simão Ltda. com vistas à suspensão dos efeitos do Despacho nº 1.066/2020, que indeferiu o pedido da Recorrente de parcelamento de ressarcimento no âmbito do Contrato de Energia de Reserva – CER nº 20/2008, e do Despacho nº 1.363/2020, que suspendeu os efeitos do Despacho nº 1.066/2020. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato

9. Processo: 48500.027472/2025-61 Assunto: Pedido de Medida Cautelar protocolado pelo Município de Camocim, estado do Ceará, representado por sua Prefeitura Municipal, com vistas a determinar que a Enel Distribuição Ceará – Enel CE não efetue a compensação de créditos decorrentes da devolução de valores faturados a maior do Recorrente com débitos de natureza diversa. Área Responsável: Diretoria Colegiada da Aneel - DIRC-ANEEL.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

10. Processo: 48500.003700/2024-27 Assunto: Termo de Intimação nº 6/2025, lavrado pela Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado – SFF, referente às obrigações da Geramamoré Comercializadora de Energia Ltda. quanto ao processo de manutenção de autorização para comercialização de energia elétrica, conforme a Resolução Normativa nº 1.011/2022. Área Responsável: Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado - SFF.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato

11. Processo: 48500.010389/2025-53 Assunto: Transferência das concessões das Usinas Hidrelétricas – UHEs Sinceridade, Martins e Marmelos, respectivamente detidas pelas empresas Cemig Geração Leste S.A., Cemig Geração Oeste S.A., e Cemig Geração Sul S.A., em favor da Âmbar Hidroenergia Ltda. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato

12. Processo: 48500.028043/2025-10 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação, em favor da Serra Paracatu Transmissora de Energia S.A., das áreas de terra necessárias à ampliação da Subestação Pirapora 2, localizada no município de Pirapora, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

13. Processo: 48500.028748/2025-29 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação, em favor da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba, das áreas de terra necessárias à implantação da Subestação Nova Brasília, localizada no município de Salvador, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

14. Processo: 48500.028227/2025-71 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Cemig Distribuição S.A. – Cemig-D, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Emborcação – Monte Carmelo – Derivação Estrela do Sul, localizada nos municípios de Cascalho Rico e Estrela do Sul, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

15. Processo: 48500.028230/2025-95 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Cemig Distribuição S.A. – Cemig-D, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Comendador Gomes – Cutrale, que interligará a Subestação Comendador Gomes à Subestação Cutrale, localizada nos municípios de Comendador Gomes e Prata, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

16. Processo: 48500.028760/2025-33 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Cemig Distribuição S.A. – Cemig-D, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Montes Claros 10 – Hipolabor, que interligará a Subestação Montes Claros 10 à Subestação Hipolabor, localizada no município de Montes Claros, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato

17. Processo: 48500.027488/2025-74 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Energisa Tocantins – Distribuidora de Energia S.A. – ETO, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição João Pinheiro Solar Ltda., que interligará instalações da própria Requerente em área rural, localizada nos municípios de Miracema do Tocantins e Miranorte, estado do Tocantins. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

18. Processo: 48500.028025/2025-20 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Energisa Tocantins – Distribuidora de Energia S.A. – ETO, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Masterboi, que interligará a Subestação Nova Olinda ao consumidor Masterboi Ltda., localizada no município de Nova Olinda, estado do Tocantins. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato

19. Processo: 48500.022988/2025-10 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Elektro Redes S.A., das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Ramal GUT41 – GUT42, localizada no município do Guarujá, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

Minutas de voto e ato

20. Processo: 48500.027347/2025-51 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da RGE Sul Distribuidora de Energia S.A. – RGE, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Campo Novo – Boa Vista do Buricá, que interligará a Subestação Campo Novo à Subestação Boa Vista do Buricá, localizada nos municípios de Boa Vista do Buricá, São Martinho e Campo Novo, estado do Rio Grande do Sul. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

21. Processo: 48500.025574/2025-42 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Enel Distribuição São Paulo – Enel SP, das áreas de terra necessárias à passagem do trecho da Linha de Distribuição Dacarto – Osasco, que interligará a Linha de Transmissão de Pirituba – Vila Rami à Subestação Dacarto, localizada no município de Osasco, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

22. Processo: 48500.028743/2025-04 Assunto: Declaração de Utilidade Pública, para fins de instituição de servidão administrativa, em favor da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba, das áreas de terra necessárias à passagem da Linha de Distribuição Tomba – Angélica – Derivação Gujão, localizada no município de São Gonçalo dos Campos, estado da Bahia. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Gentil Nogueira de Sá Júnior

Minutas de voto e ato

23. Processo: 48500.027810/2025-65 Assunto: Alteração, a pedido, da Resolução Autorizativa nº 15.044/2024, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação, em favor da Cemig Distribuição S.A. – Cemig-D, das áreas de terra necessárias à implantação da Subestação Piedade do Rio Grande 1, localizada no município de Piedade do Rio Grande, estado de Minas Gerais. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Agnes Maria de Aragão da Costa

Minutas de voto e ato

24. Processo: 48500.000088/2025-11 Assunto: Alteração, a pedido, do Anexo da Resolução Autorizativa nº 15.809/2025, que trata da Declaração de Utilidade Pública, para fins de desapropriação, em favor da Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL Paulista, das áreas de terra necessárias à implantação da Subestação Campinas 24, localizada no município de Campinas, estado de São Paulo. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Willamy Moreira Frota

Minutas de voto e ato

25. Processo: 48500.027095/2025-61 Assunto: Autorização e estabelecimento de parcela de Receita Anual Permitida – RAP referente a reforços em instalações de transmissão sob responsabilidade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – Chesf, Contrato de Concessão nº 61/2001. Área Responsável: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica - SCE.

Diretor(a)-Relator(a): Fernando Luiz Mosna Ferreira da Silva

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Fonte: Aneel

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